Meu Vizinho Acabou de Me Carimbar Como Sua Piranha, Comigo Usando a Calcinha da Minha Mulher

A gente tinha combinado dele vir aqui me fuder hoje. Eu só não sabia que ele era mesmo bem cruel. Acabou com qualquer traço de macho em mim.

Eu virei fruta tem pouco tempo. E estou cada vez mais me permitindo explorar todos os limites dois desejos e fetiches que tenho. Aliás, só de me reconhecer como fruta, isso já me dá tesão. Faz uns dias que eu e meu vizinho combinamos dele me fuder na minha cama. Eu estava muito ansioso. E ele saiu tem menos de meia hora. Eu quis logo escrever. E acho que também estou viciado em ler os contos desse site. Escrevi como foi que virei putinha e agora vou contar como foi a foda com o meu vizinho.
Quando ele enviou a mensagem dizendo que estava pronto e me perguntando se eu também estava, eu estava no banheiro terminando a chuca. Não disse isso. Ainda sinto vergonha dessa parte. Mas pedi dez minutinhos. E quando eu terminei, fechei as cortinas todas e coloquei a série Lúcifer. Então ele disse que já ia pular o muro. Quando vi, ele já estava nos fundos. Abri pra ele entrar e ele já veio com cara de riso. Eu deveria sentir vergonha dele né olhar com essa cara. Mas acho que virei mesmo um sem vergonha. Então ele pediu pra eu me debruçar na mesa pra ele arrancar minha cueca e me engatar. Eu estava sem conseguir respirar direito de tanta excitação. Sentir ele arrancando a minha cueca, e depois a cara dele na minha bunda e ele lambendo o meu cu, aquilo acabou comigo. Eu sentia até choque de arrepiar tudo. Eu não esperava que fosse fazer isso. E quando eu já estava até sentindo um pouco de gozo saindo do meu pau, ele deu um chupão na minha bunda e se levantou. Eu senti a penetração dele como se fosse alimento para o meu cu. Um alívio que nem dá pra explicar de tão delicioso que foi. Ele deu algumas bombadas de leve e depois tirou e foi me arrastando para o meu quarto. Assim que chegamos, ele pediu pra mexer no cesto de roupas pra escolher a calcinha da minha esposa que eu iria vestir. Ele havia dito que iria me comer de calcinha. Eu fui buscar no banheiro e coloquei à disposição dele. Sinceramente não me importei nem um pouquinho. Então ele me olhou, já mexendo nas roupas dela e começou a cheirar as calcinhas. E isso me deu um tesão assustadoramente insano. Então começou a lamber uma que estava logo em cima. Uma bege. Me encarou e me mandou vestir pra ele. Eu vesti a calcinha dela, já sentindo um enorme fogo no cú e tremendo. Então ele perguntou se podia me chamar pelo nome da minha esposa. A verdade é que eu já queria isso. Então olhei bem pra ele e o chamei de safado sem vergonha. E disse que podia me chamar do que quisesse. Então ele disse que ia me fuder como se eu fosse a minha mulher, admitindo que sempre sentiu tesão nela. Então eu gostei disso. Afinei a voz e fingi ser a minha esposa. Queria que ele me fudesse com o máximo de tesão. Então ele veio me ajeitando de quatro na cama, montando sobre mim. Chegou a calcinha pro lado e já veio com toda fúria de comedor enfiando sua piroca, me segurando na cintura. Meteu tudo e me encurralou com suas pernas, me mantendo preso a ele, com sua piroca engatada no meu rabo. E em pouco tempo depois, me fudeu com muita vontade, me chamando pelo nome da minha mulher e falando um monte te putaria, perguntando se eu estava gostando. Perguntando que horas o maridinho corno ia chegar e coisas assim. E ele foi ficando cada vez mais faminto, socando bem forte, com impactos que me arrancavam suspiros, gritos e gemidos. Eu cheguei a lacrimejar de tesão. E em menos de cinco minutos ele me fez chegar perto de gozar. Eu não queria sujar a cama, então peguei a minha cueca e foi só o tempo de cobrir meu pau. Gozei muito, com ele me bombando forte. E não demorou muito, ele tirou a piroca e se levantou. Eu estava em êxtase e ele veio com seu caralho na minha boca. Eu estava querendo muito levar aquela leitada no cu. Mas até que foi bom ele ter feito aquilo, me chamando pelo nome da minha mulher, mandando eu abrir a boca pra tomar leitinho. E mal os meus lábios abraçaram a piroca dele, veio aqueles jatos fortes de porra explodindo na minha boca. Ele disse pra eu não engolir e deixar acumular. Eu fiz isso. E quando ele terminou, me pediu pra me ajoelhar na cama e abrir a boca pra ele ver. Mostrar a boca cheia de leite pra ele me deu muito tesão. Então eu quis ver e fui no banheiro. Ele veio atrás e nos dois ficamos vendo, enquanto ele voltava a me abraçar por trás, acariciando a minha bunda. Então ele pediu pra eu engolir. Engolir aquilo tudo de uma só vez, fez meu pau voltar a subir. Eu olhei para a piroca dele e estava animadinha ainda. Ele ficava puxando a calcinha, que parecia que ia cortar meu rego. Então eu sentei na tampa do vaso e chupei a piroca dele. Fiz endurecer bem rapidinho. Então ele me levantou, e suspendeu a minha perna esquerda, me escorando no lavatório. E então me penetrou de frente. E eu não senti a menor vergonha dele me encarando daquele jeito, me chamando pelo meu nome mesmo. Viadinho, puto safado, mulherzinha dele… E então acabou acontecendo o que eu já tinha muita vontade. Ele me beijou. E eu pirei. Nossa! Nunca beijei com tanta vontade. A barba dele, ao invés de me incomodar, me dava ainda mais tesão. Quando abri os olhos, ele ainda me encarava durante o beijo. Me senti intimidado e dominado pelo olhar sério dele. Então ele começou a beijar meu pescoço todo, perguntando se poderia me dar um chupão, pra marcar a propriedade dele. Eu ri e disse que não. E então me deu um impacto de pica tão forte, que até quase soltei um grito. Bateu mesmo bem no fundo. Então perguntou novamente se podia me dar chupão. Eu sabia que se dissesse não, ele voltaria a me impactar. Então fechei os olhos e disse não. E lá veio mais um impacto profundo. Meu pau já estava babando muito. Eu passei o dedo e lambi. Mais um impacto forte. Eu chamei ele de covarde. Então ele veio numa sequência de impacto forte e rápido, que me tirou o fôlego e quase fez meu coração explodir de tão rápido. E não parou mais de socar forte. E quando eu olhava e via a piroca dele entrando e saindo por baixo do meu saco, não demorou pra vir. E logo eu comecei a gozar. Novamente uma gozada deliciosa e ele disse:

– Cara! Foi mal, mas vou gozar muito no teu cu, beleza? Fica chateado com o teu macho não, valeu!?

E eu ainda estava gozando. Meu cú mastigava a piroca dele com as pulsações da minha gozada, quando ele empurrou tudo e eu sentia a pressão da gozada dele dentro do meu cú, bem no fundo. E enquanto gozava, ele deu um chupão no meu peito. Eu estava anestesiado de tesão. Nós estávamos. Acabamos de gozar e ainda ficamos um tempinho ali engatados. Eu sentia a pressão do caralho dele diminuindo. E ele me dando beijos no pescoço e acariciando a minha bunda. Então ele foi tirando. A porra dele escorria. Quando ele tirou tudo, meu cu soltou o ar cheio de porra, de cair de uma vez só uma boa quantidade, que até senti vergonha. Ele riu e foi pra cozinha beber água. Eu me esforcei e coloquei o pé sobre o lavatório, pra poder botar mais porra pra fora e ver pelo espelho. Meu cú estava fazendo bico. E eu adorei ver meu cu expelindo porra. As fezes eu acabava peidando leite. Depois me limpei e tomei banho. Quando saí do banheiro, ele estava pelado no meu sofá, se masturbando. Nossa! Que diferença. Aquele piruzinho de nada! Eu ri e comentei. Ele riu e me mandou ir me fuder, me chamando de puta safada. Então ele me chamou pra sentar no colo dele. Eu sentei. A sensação é agradável. Ele me abraçou na barriga. E ficamos vendo o episódio. Eu comecei a rebolar no piruzinho dele e ele ficou beijando a minha nuca. Ele me pediu pra chupar e fazer o Bruce virar Hulk. Eu me ajoelhei e fiquei brincando com o piruzinho na boca. A sensação também é boa. Parece chiclete. Dá vontade de morder de verdade. Foi quando ele me perguntou se eu já tinha bebido mijo. Eu olhei sério pra ele e disse que não. Nunca passou pela minha cabeça. Mas estranhamente me deu tesão só de imaginar. Eu vi vídeos disso. Mas era indiferente pra mim. Mas eu fiquei aceso e meu pau voltou a querer subir. Eu senti o dele também se animando. Então eu disse que sempre tem uma primeira vez. Então ele disse que ia encher meu estômago de mijo pra ajudar na digestão da porra que eu engoli. Eu respirei fundo e fiquei segurando o piru dele, fazendo biquinho na ponta da cabeça. E quando senti o jato de mijo, quente e impactante, já fui engolindo. E parecia que não ia acabar aquilo. Sentia a minha barriga enchendo e já estava sem fôlego. Então começou a diminuir. Eu deixei acumular um pouco na boca e puxei um pouco de ar. Então voltei a engolir. Olha! Literalmente fiquei de barriga estufada. Mas isso deu um tesão tremendo. A pica dele crescia e endurecia na minha mão. Ele se levantou e me arrastou para o quarto, me posicionando de pernas pro ar e veio por cima. Montou em mim e eu prendi ele com minhas pernas. Essa foi a foda mais demorada. Quase meia hora me fudendo, quando me colocou de ladinho e segurando a minha perna pro alto, voltou a socar forte com impactos. Mais meia hora assim e por fim, me esticou de costas, de pernas fechadas e me introduziu. A pica estava meia bomba. Mas nessa posição não saía. E assim ele me bombou até gozar de novo. Demorou. Mas até que foi bom para uma saideira. Meu cú já estava meio dormente. Eu só queria que ele gozasse e pronto. Eu disse que era pra ele ir, por causa do horário. Ele foi embora e eu arrumei a bagunça. Em meia hora ela deve chegar. Mas está tudo em ordem. E eu me sentindo como se tivesse acabado de nascer. Isso de engolir mijo foi bem estranho. Mas eu adorei o efeito e a sensação.

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