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Uma aventura que me deixou confusa

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Até hoje não sei porque traí meu marido, mas o fato é que traí. Foi uma simples aventura.

Faz dois anos que isto ocorreu. Sou uma mulher bonita, com 43 anos e acho que fui beneficiada porque não faço nenhum exercício, mas tenho um corpo de adolescente. Se tivesse que corrigir algo, não que isso me incomode, talvez gostaria de um pouco mais de seios.

Conheci meu marido no dia do meu aniversário de 18 anos, numa balada. Namoramos por um tempo e casamos. Ele era o meu único homem com quem havia feito sexo na vida. Por falar nisto, nossa vida sexual havia decaído bastante. Fazíamos de uma a duas vezes por mês e em algumas oportunidades ficamos até mesmo sem fazer, porém eu não encarava isso como problema, embora tendo vontade.

Tenho duas amigas de infância, Márcia separada a seis anos e Tatiane que, na época, tinha acabado de se separar e estava muito carente. Meu marido viajava com certa constância para o exterior. Foi durante uma dessas viagens que elas vieram até em casa para conversarem numa sexta-feira. Era verão, época de férias e meu filho tinha ido para a casa da tia no litoral, me deixando só.

Minhas amigas chegaram e começamos a falar sobre diversos assuntos. Lógico que sexo foi um deles. Márcia disse que estava saindo com um homem que a satisfazia em tudo e até mesmo sexo anal, que ela tinha medo, estava fazendo. Tati estava na seca, como já escrevi, estava separada há pouco tempo. Em relação a mim, menti dizendo que meu marido também comparecia com frequência.

No meio do papo, Márcia sugeriu que poderíamos sair no sábado à noite, ir a um barzinho que ela e o namorado iam e que era muito legal. Faria bem para a Tati que poderia conhecer alguém e para mim também, porque não ficaria trancada dentro de casa. Tem gente muito bacana lá, disse ela. Eu não estava muito entusiasmada em ir e Márcia percebendo isso acabou por me convencer dizendo que só iríamos conhecer algumas pessoas, bater papo e mais, vai saber o que meu marido estaria fazendo fora do país. Aquilo pareceu fazer certo sentido para mim.

No sábado me arrumei toda. Peguei uma belo vestido que valorizava meu corpo e minhas pernas. Olhando-me no espelho, sem falsa modéstia, estava uma gata. Fazia tempo que eu não me ajeitava daquele jeito. Havíamos marcado de nos encontrar na casa de Márcia e decidi ir de táxi, porque se quisesse voltar não precisaria ficar esperando por elas e não correria risco de ser pega por uma blitz com bafômetro, já que gosto de beber. Era perto de nove horas quando saímos da casa de Márcia em direção a um barzinho famoso aqui de São Paulo.

Neste momento caiu uma ficha: e se eu encontrasse alguém conhecido lá. Fiquei pensando nos amigos mais próximos e o que poderiam dizer, mas já havia conversado com meu marido que havia concordado, portanto ele sabia que iria sair com minhas amigas. E também, não iria fazer nada de errado, apenas me divertir.

Logo que chegamos, Márcia foi procurar seu namorado e dois homens se aproximaram de mim e da Tati, puxando conversa. Aquilo para mim foi meio que surpreendente, afinal acabamos de chegar. Tati parece que se entrosou na conversa com um deles, mas o outro cara era meio chato, sabe aquele tipo convencido. Mesmo assim, fiquei para fazer companhia a ela.

Logo Márcia retornou dizendo que o namorado tinha pego uma mesa. Sentamos e gostei da posição da mesa, estava num local bem discreto. Começamos a beber e logo o cara que conheci se tocou que não queria nada com ele e saiu.

Estava me sentindo meio deslocada, já que Márcia estava com o namorado, Tati num papo com o novo conhecido e eu sozinha, sentindo a falta da companhia do meu marido. Quase uma hora depois, talvez pelo efeito do álcool, comecei a ficar mais tranquila e alegre. Reparei que um homem bonito sentado perto do balcão me olhava. Embora eu gostasse daquilo, estava meio constrangida porque não estava mais acostumada com isso e tentei esquecer.

Eram quase meia-noite quando chegou um novo drink que eu havia pedido. Tati disse que iria sair para um lugar mais tranquilo com o novo amigo. Fiquei preocupada, mas ela é maior de idade e deve saber o que está fazendo. A ideia contaminou Márcia que me perguntou se eu me importaria se ela saísse com o namorado e eu disse que não, afinal não queria atrapalhar ninguém e também já estava satisfeita com a aventura e depois de terminar o drink, também iria embora. Mal sabia que a aventura estava apenas começando.

Sozinha agora na mesa vejo aquele bonito homem vir em minha direção. Olhou para mim e disse meu nome. Surpresa perguntei de onde ele me conhecia e me disse que da época da escola, ele era o Júnior. Lembrei imediatamente dele. Era o cara mais inteligente da classe e que não era tão bonito naquela época. Com respeito, perguntou se poderia sentar e confesso, fiquei feliz e até mesmo curiosa em vê-lo. O que teria acontecido com a vida dele?

Começamos a conversar e era um papo muito agradável. Lembramos coisas do passado, rimos, nos emocionamos e em dado momento me perguntou:

– E o seu marido?

Parei para pensar como ele sabia que eu era casada e percebi que ele estava olhando para a minha mão esquerda. Eu não tinha tirado a aliança. Falei que estava viajando, mas me apressei em dizer que sabia que eu tinha saído naquela noite. Sei que a conversa se prolongou por mais algum tempo, ele não era casado e me perguntou se eu não estava com fome, me convidando a jantar.

Eu estava meio tonta com a bebida e achei uma boa ideia. Falei que tinha chegado de táxi ao bar. Ele disse para não se preocupar que ele estava de carro e iria me levar, afinal, quanto tempo faz que não nos víamos e era fabuloso relembrar nosso tempo de adolescentes. Vi um carro bonito e importado sendo conduzido pelo manobrista que parou na nossa frente.

Saímos e vi que ele tomava a direção de um bairro de classe média alta em São Paulo, Higienópolis. Entramos em uma rua calma e paramos em frente a um prédio quando ele disse:

– Chegamos.

Eu acho que olhei assustada para ele porque não havia nenhum restaurante ali, apenas um prédio residencial. O portão da garagem começava a se abrir e eu disse a ele:

– Espera… Onde estamos indo?

– No meu apartamento. Vou cozinhar para você, é meu hobby cozinhar para amigos.

Diante da minha hesitação ele, rindo, procurou me tranquilizar dizendo que jamais faria algo comigo que eu não quisesse, ademais ele não queria gritaria e nem escândalo no prédio. Ele tinha razão, afinal convivemos por vários anos e nunca vi ele ser grosseiro com ninguém, pelo contrário sempre foi gentil e respeitoso.

Entramos e o apartamento era lindo com uma vista da sacada de tirar o folego. Ele foi para a cozinha e o segui sem antes reparar em alguns diplomas na sala. Tinha se tornado médico, cardiologista.

Jantamos regados a mais vinho e champanhe. Eu continuava zonza. Sentamos no sofá e continuamos a conversar. Até hoje não sei se ele colocou algo naquela bebida, não acredito, mas comecei a sentir alguns desejos eróticos. Esta sensação aumentou quando na conversa ele me disse que houve uma época que ele era completamente apaixonado por mim.

– Você era a minha rainha, a mulher com quem eu gostaria de viver. – disse ele.

Engraçado, comecei a lembrar desta época. Eu também tinha uma pequena atração por ele, mas como ele nunca se aproximou com estas intenções, eu fiquei esperando. O que teria acontecido se eu tivesse tomado a iniciativa?

Sem mesmo ter tempo de pensar na resposta, me convidou a ir até a varanda. A vista era magnífica e seu braço passou por trás das minhas costas me abraçando suavemente. Ficamos ali, observando o horizonte, quando o abraço se tornou mais forte e nossas bocas se encontraram. Até hoje não sei o que aconteceu, simplesmente eu não tive reação, aliás tive sim, senti uma vontade quase que incontrolável em me entregar para ele.

Foi um beijo longo, molhado, correspondido, daqueles que não dá para falar: o que você está fazendo. Fim do beijo ele me disse que a medicina o ensinou que o sexo tinha outros componentes também. Não era só amor, havia uma necessidade do nosso corpo animal, um impulso biológico, sem envolvimento emocional e se eu quisesse poderia experimentar.

Mais uma vez escrevo que não sei o que deu em mim. Me sentia leve, solta e em momento algum pensei no meu marido. Quando dei por mim estava no quarto tirando a roupa dele e alisando aquele peito cabeludo. Tirei a calça e abaixei a cueca dele olhando seu pênis, como os médicos dizem. Era bonito, comprido, com a pele cobrindo a cabecinha e com os pentelhos bem aparados.

Eu nunca fui muito fã de chupar um pinto, mas ajoelhei comecei a acaricia-lo, beijá-lo, sentir aquilo endurecendo na minha mão, até colocar minha boca naquela cabecinha rosada. Mamei como se fosse uma profissional, escutando os sussurros dele. Estava gostoso chupar.

Alguns minutos depois ele me ajudava a levantar, tirar meu vestido, meu sutiã e minha calcinha. Estava como vim ao mundo na frente dele. A região da minha vulva estava pegando fogo. Suavemente me deitou e começou a chupar meu pescoço. Sua língua fazia incursões no meu ouvido me fazendo arrepiar toda.

Desceu em direção aos meus seios e sem tocar nos meus mamilos mordia e sugava levemente as laterais. Os biquinhos estavam extremamente durinhos quando sua língua começou a lambê-los. Arrepios tomavam conta do meu corpo inteiro e me sentia mega molhadinha na vagina.

Sua cabeça deslocou-se para a minha barriga e virilha, mordendo e beijando suavemente. Eu não estava aguentando mais e direcionei sua cabeça para a minha vagina. Quando senti sua língua penetrar nela, fechei minhas pernas com um suspiro. Suas mãos alisavam minhas coxas e aquela língua brincava dentro de mim. Nunca na vida havia sido chupada daquela maneira. A força da sucção, a língua e o dedo entrando nos momentos corretos. Comecei a arfar e ele percebeu aumentando seu ritmo até que, pela primeira vez, gozei com uma chupada.

Para mim nunca foi muito difícil atingir o orgasmo, mas tinha sido diferente. Ele levantou-se e foi buscar mais um pouco de champanhe, deitando-se ao meu lado. Depois de um gole e quase que refeita da surra de língua que havia tomado, me posicionei para cavalgar aquele pinto.

Ficando de frente para ele comecei a deixar aquela vara me penetrar. Não foi difícil porque estava molhadinha. Contraía o músculo da pélvis e abraçava aquele pinto dentro de mim. Comecei a subir e a descer variando a velocidade e rebolando quando enterrava tudo. Júnior começou a alisar meus seios, mas durou pouco porque comecei a cavalgar com força e acho que ele gostava de vê-los balançar.

Não sei quanto tempo fiquei ali, subindo e descendo, mas se fosse meu marido já teria gozado há muito tempo. Estava ficando cansada e ele me pediu para ficar de frango assado. Colocou um travesseiro para que eu ficasse mais confortável e me penetrou, dizendo que não se preocupasse porque ele era vasectomizado. Eu nem havia pensado nisso, embora tomasse pílulas também.

Completamente exposta sentia a sua penetração funda e quando tirava, acho que seu pinto tocava no meu clitóris ou perto dele, porque a sensação era muito, mas muito agradável. Ficou ali, bombando em mim, ora vigorosamente ora suavemente, tirando completamente e enfiando de uma vez. Que delícia.

Comecei a sentir que um novo orgasmo estava muito próximo. Minha respiração aumentou, meus músculos da vagina começaram a se estreitar como não querendo que aquele pinto saísse de dentro de mim e um prazer enorme encheu meu corpo. Ele não parou e continuou a me comer, praticamente ignorando o que eu estava sentindo. Não passou nem um minuto e novamente gozei, só que desta vez mais forte, falando palavrões. Acho que aquilo o motivou e senti seu pau se expandir e o líquido da vida ser expelido dentro de mim.

Caindo em cima de mim, com um abraço forte, ficamos por algum tempo. Minha vagina ainda contraía-se involuntariamente com seu pau, já meia bomba, dentro de mim. Eu me sentia fraca, satisfeita, feliz e com sono.

Já ao meu lado, Junior ficou me olhando e tocando na minha vulva. Em retribuição, comecei alisar o seu pênis que foi ficando duro. Dessa brincadeirinha inocente resultou naquele pedido que não queria ouvir:

– Deixa eu comer a sua bundinha?

– Ah… Não né Júnior. Na bundinha não… – disse a ele.

– Por quê? – Perguntou.

– Por que dói. – Falei porque já havia tentado com meu marido e pedi para ele parar.

– Não dói não se você relaxar. Deixa eu tentar… Eu sei como fazer.

Não, pensei. Esse cara já deve ter comido muita mulher e vou ser mais uma a dar a bunda para ele. Não, vai doer. Não sei, a cada não que eu mesma pensava uma vontade maior tomava conta de mim. Me sentia uma adolescente perto dele e de tanto ele insistir acabei deixando, desde que se doesse muito ele parasse.

Aceita a condição me levou para o chuveiro. Tomamos um banho morno e ele lavou bem a minha bunda, enquanto eu punhetava aquele pinto gostoso. Me enxugou e voltamos para a cama onde me colocou de quatro.

Subitamente senti algo quente invadindo meu anelzinho, mas não era um pinto e sim sua língua. Contraí meus músculos e ele riu. Continuou brincando ali e sendo bem sincera, estava muito gostoso e nem imaginava que seria assim.

Logo senti um geladinho. Era o gel lubrificante que com seu dedo foi espalhando suavemente dentro de mim. Não forçava nada, era tudo bem carinhoso. Olhei por cima do ombro e parecia que ele já tirava e colocava o dedo sem nenhuma resistência minha, sempre com bastante gel.

Senti que a grossura aumentou, agora eram dois dedos, mas mesmo assim, não sentia nenhum incômodo ou dor. Apenas era diferente e gostoso sentir algo deslizar ali. Pediu que eu ficasse de ladinho e sabia que a brincadeira havia acabado. Chegara a hora.

Ainda vi ele jogar bastante lubrificante sobre a camisinha e se posicionar atrás de mim. Encostou a cabecinha no meu ânus e empurrou levemente o que me fez contrair a musculatura. Senti que era mais grosso que o dedo e que para entrar seria difícil. Comecei a ficar com medo.

Júnior não se mexia e pedia para que eu relaxasse, que não iria doer, que ele iria ser paciente e delicado, sendo que no final eu iria gostar. Embora sabendo que algumas coisas eram mentira, fui fazendo o possível para obedecê-lo.

Ele tirou e relaxei, passou mais lubrificante e encostou novamente. Tive a impressão que entrou mais um pouquinho, mas travei de novo. Mais uma vez ele veio com aquela conversa que tinha que relaxar, que tinha que fazer força para expulsar o pinto dele dali. Quando fiz isso, senti que entrou mais, porém ele parou e ficou estático.

Não posso dizer que estava doendo muito, mas era desconfortável. Me sentia entalada com aquilo dentro de mim. Minha bunda ardia e eu tentei achar uma posição mais confortável, tentando sair, mas ele segurou pela cintura. Ficamos assim, por uns dois minutos acho, até que comecei a sentir aquilo ir, vagarosamente, entrando dentro de mim.

Embora estivesse deslizando bem, foi milímetro a milímetro. Quando ele percebia que eu iria pedir para tirar, ele parava e ficava estático. Fui me acostumando até que senti seus pentelhos roçarem a minha bunda. Pronto, tinha entrado tudo.

Eu sabia que o fato de ter entrado tudo não significava que não iria doer quando ele começasse a tirar e a pôr, porém, ele não teve pressa e seus movimentos eram bem curtinhos, fazendo apenas que eu gemesse baixinho. Mais uma vez, não sei o que aconteceu, não que eu estava gostando, mas não era tão ruim.

Sem tirar, seus movimentos foram aumentando levemente. Quando percebia algum desconforto meu, parava e deixava passar. Eu estava ficando cansada daquilo e queria que acabasse logo, portanto, mesmo que doendo um pouquinho fui deixando ele mais a vontade.

Com cuidado, me virou de bruços e suas mãos começaram a alisar minha bunda. Seus pés foram empurrando os meus para que eu abrisse mais as pernas. E depois de algum tempo, lá estava ele, comendo a minha bunda como vemos em filmes de sexo.

Graças aos céus ele estava excitadíssimo e não demorou muito para gozar soltando todo o seu peso para cima de mim. Estranhamente estava feliz e me perguntava, cacete, você transou com outro homem e deu a bunda, como pode estar feliz? Até hoje não sei.

Senti um alívio quando tirou de dentro de mim, porém minha bunda parecia que não estava fechadinha como antes. Estava tão cansada e zonza que lembro de ter olhado no relógio e eram perto das quatro da manhã. Dormimos.

Eram quase onze da manhã quando acordei assustada. E mais assustada fiquei quando percebi que não tinha sonhado. Eu estava em um apartamento com um homem pelado ao meu lado e com a bunda doendo. Acabei me mexendo fazendo Júnior acordar.

Meio que envergonhada levantei e fui para o banheiro tomar um banho. Logo ele entrou e começou a se lavar. Não tinha coragem de falar nada a ele. A situação era estranha. Vi seu pau começar a endurecer e aquela vontade começou a me invadir novamente. Tentei disfarçar, mas sua mão começou a brincar na minha vulva, até o seu dedo entrar na minha vagina, me fazendo suspirar. Cacete, estava me entregando de novo.

Nos enxugamos e no quarto ele pediu que eu ficasse de quatro para examinar minha bunda. Disse que estava tudo bem, que não havia nenhuma fissura considerável e que em dias voltaria tudo ao normal.

Não deu nem tempo de eu sair daquela posição e fui agarrada por trás e senti seu pau invadir minha buceta. Não entendia mais nada o que estava acontecendo comigo, só queria saber de dar. Júnior metia sem dó e gostosamente. Eu mesma jogava meus quadris para trás para que me penetrasse mais. Estava louquinha.

Mais uma vez o orgasmo veio me fazendo amolecer e ver estrelinhas. Ele continuava a meter forte, vigorosamente e aquele barulho gostoso de POF, POF, POF dominava o ambiente. Repentinamente me contraí toda, fechei os olhos, mordi os lábios, um arrepio vindo de não sei onde, algo intenso, mágico, diferente, prazeroso, que parecia que não iria acabar me invadiu. Nunca havia sentido um orgasmo como aquele.

Por sua vez, Júnior também ejaculava todo o seu sêmen dentro de mim, o que me fez voltar ao banheiro e tomar um novo banho. Quando saí, ele já tinha preparado um delicioso café da manhã, mas disse a ele que precisava ir embora. Na realidade estava e estou até hoje extremamente confusa.

Chamei um taxi e voltei para casa. Ali, sozinha, satisfeita me sentia feliz, embora soubesse que tinha feito algo errado. Meu marido voltou de viagem depois de uma semana que isto aconteceu, me dizendo que havia se sentido mal e foi aconselhado a procurar um cardiologista. E agora? Levo ele ao Júnior?

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9 Comentários

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  • Responder trucatruca ID:2pduuch20b

    Preciso de uma puta para ganhar dinheiro pra mim. manda seu WhatsApp que eu tenho cliente pra si.

  • Responder Dragon ID:muirlvlaq

    Leva não é pq você traiu ele que vai deixa de leva o seu marido no seu conhecido proximo né!

  • Responder marcos ID:6stwya5ov2

    Que delicia hein safadinha, aposto que vai trai-lo novamente!!!

  • Responder John Kennedy Queiroz ID:on9615o49a

    Simplesmente maravilhoso,adorei o seu conto.

    • Wagner ID:1ex1ekcu5kyx

      Rapaz se ela o tempo que estava casada não teve um orgasmo como esse e se delicio na rola do cara ,claro q ela vai quere de novo ,uma mulher só não trai o esposo com o mesmo pé de lá, se o cara não fez gostoso mas se ele fez gostoso e proposiono algo marcante na vida dela ,ela vai lembra todo momento da sua vida até chega o momento quem nem vai pensa mais no peso da consciência e vai deixa de dar o marido pra da só o outro, pq mulher é diferente o homen ,o homen é animal tem fome toda hora ,mas a mulher não ela só dar a quem ela escolhe

  • Responder Montanha ID:e738e27l38z

    Leva em outro Cardiologista por favor

    • Wagner ID:1ex1ekcu5kyx

      O perigo vai está aí, a vida do rival nas mãos dele ,pra tirar de jogo e só uma questão de decisão kkkk

    • Edi. B. N. ID:1dak1np6ia

      Nossa esse foi um dos mais excitantes contos que tive o prazer de ler. Kkk parabéns, só uma pergunta: vc ainda foi ver o Jr? Conta aí

  • Responder Amo uma putaria ID:a4g47qslcmk

    Delicia seu conto ..
    Amei @chaves45 me chama no telegram