Ajudando a família de um amigo

No final do ano passado fui avisado da morte de um amigo muito íntimo, quase irmão. Ele tem uma filha de 13 anos e uma mulher de 30.
Chegando lá, me deparei com uma cena muito triste, uma casa pequena, caindo aos pedaços, uma mulher muito magra e com roupas rasgadas e uma filha de 13 anos que ninguém diz que tem dez, subnutrida, bem magra e olhos fundos. Perguntei o que estava acontecendo, ela disse que parou de trabalhar e o marido ficou doente, a filha comia na escola mas em cada não tinha nada. Enquanto não liberava o corpo eu comprei algumas coisas, e levei a menina para comprar uma troca de roupa. A mãe ficou muito feliz e grata. Comprei marmitas para almoçarmos e pedi para entregar na janta também, o enterro foi no final da tarde e levei as duas de volta para casa delas. Como na cidade não tinha hotel, eu precisei ficar na casa a noite e vi mais de perto todo o sofrimento delas, a mulher estava bem magra e com olheiras, um pouco suja e com roupas rasgadas, mas suas feições eram bonitas, e a menina também aparentava certa beleza.
Pedi para elas tomarem banho primeiro e depois eu iria, depois que chegasse a janta. Foram as duas juntas, talvez por medo de homem em casa, depois já de barriga cheia e limpos começamos a conversar, soube que os tempos for difíceis por ali, e que ela pensou em dar a menina para não morrer de fome, ela mesma já havia se deitado com homens em troca de comida ou para pagar contas, ela disse que era o único jeito. Fomos dormir tarde e as coisas já estavam certas e eu precisava ir embora.
Quando disse que sairia depois do almoço bateu o desespero na mulher, ela começou a chorar, disse que já devia a cada na venda e não teria para onde ir, pediu para eu levar a menina, chamou a filha e pediu para ela tirar a roupa, sentar no meu colo, mas eu pedi para não fazer isso, pois a menina não queria. Ela então ficou nua, disse que ela mesma podia me agradar, já pelada se ajoelhou na minha frente, desabotoou minha calça pegou meu pinto já duro, disse que me faria feliz, se eu levasse a menina, pois ela se virava.
Eu mandei ela parar, disse que colocasse uma roupa pois iriam comigo, ela saiu com a roupa do corpo e a menina também. Pegamos a estrada e paramos na próxima cidade, compramos roupas e algum alimento, pois a volta seria de dois dias.
Dormimos em um hotel, e para me agradar a mulher mandou a filha sentar no meu colo, tomamos cerveja e a menina um suco, eu fiquei tonto e acabei me aproveitando da menina, fizemos um sexo violento, eu conseguia segurar ela nos braços enquanto comia, e comi por todos os lados muitas vezes. A mãe dela permanecia do lado e ajudava a menina a aguentar. Acordei pelado com as duas tem nuas na cama. Estava de pinto duro e sem perguntar enfiei na boca da mulher, até gozar na boca dela. A menina acordou e tomamos banho os três, depois tomamos café da manhã e seguimos viagem. Eu moro em Santos na ponta da praia, e trouxe as duas para morar comigo, trabalho como vendedor e viajo muito não somos casados e não temos acordo entre nós mas não deixamos faltar nada uns para os outros. Sempre que chego elas estão lindas me esperando, perfumadas e com roupas que eu gosto, hoje mudaram bastante e realmente são lindas, a pele morena queimada de sol, deu lugar a uma pele clara e cabelos pretos, e a menina está na escola e namorando, embora façamos sexo todos os dias que estou em casa, faço sexo com as duas sem ciúmes e sem cobranças. Amo que fiquem nuas em casa e elas amam me provocar.
Meu amigo que morreu deve estar feliz com a família dele, e elas não pensam em voltar para àquela cidade.

Avalie esse conto:

(Média: 4,27 de 63 votos)