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Agora eu não consigo mais parar. Já virou vício. EU SOU DELE!

1652 palavras | 10 |4.62
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Isso não tá certo. Juro que tento parar com isso. Mas não consigo. É o inferno dominando a minha alma.

Oi. Isso não é conto. E já acontece desde o início do ano passado. Eu pertenço a uma denominação evangélica, como obreira. E sou casada com um missionário da mesma. Sempre fui muito fervorosa na fé e comprometida com meu casamento, esposo e obrigações. E quero deixar registrado que não concordo com nada do que vou relatar aqui. Além do mais eu sempre reprovei pessoas que praticam esse tipo de coisa. Infelizmente eu não sei mesmo como isso foi acontecer e pior do que isso, como eu me permito continuar com isso. Meu esposo estava em uma missão em Angola. Eu até ia com ele, mas minha mãe estava acometida de COVID19 e eu fiquei. Havia um homem fazendo um trabalho de acabamento na casa da minha mãe, enquanto eu estava lá, cuidando dela. E eu jamais havia olhado para outro homem, com outros olhos, depois de me batizar e me casar. Mas eu vi esse homem sem camisa e aquele peitoral cabeludo dele ficou fixado na minha mente. Eu orei muito para me livrar daquela imagem. Mas parecia até uma espécie de provação. Umas verdadeira prova de fogo. Aquela imagem e outras mais que se formavam na minha mente ficavam cada vez mais fortes. E se eu achava isso já difícil de combater, aconteceu uma coisa ainda mais tentadora. Eu estava passando no corredor e ela já tinha terminado o trabalho desse dia. Tinha tomado banho e estava bem vestido e perfumado. Ele ia passar por mim. Mas aconteceu aquilo, quando a gente chega para o lado para dar passagem e a outra pessoa faz o mesmo e acaba quer a gente fica frente a frente. E eu dava um passinho para o lado e ele também. Por fim eu parei pra ele passar e ele parou também. Ficamos um tempo se olhando. E ele riu. Eu acabei rindo também, porque aquilo foi engraçado. Só que de repente ele me encarou bem firme, de uma forma intimidadora e irresistivelmente atraente. Me olhou de cima a baixo e eu senti meu corpo inteiro estremecer. Então olhei para o peitoral dele, evidente, naquela camiseta colada. Lembro-me de ter pensado “mas que inferno”. E sem eu conseguir me defender dele e de mim mesma, quando me dei conta, eles já estava me segurando na cintura, me puxando e me beijando. Eu ouvi minha mãe me chamando e mesmo assim não conseguia parar aquele beijo, que foi de longe o melhor de toda a minha vida. De repente, ele mesmo me soltou, suavemente, e disse pra eu ir cuidar da minha mãe. Eu estava, que não conseguia parar de tremer. Ele me levou para a cozinha, me sentou, me deu água com açúcar e em seguida se despediu de minha mãe, voltou e se abaixou para ficar com o rosto de frente com o meu. Me perguntou se eu estava e se iria ficar bem, e em seguida foi embora, me dando um selinho, com a minha afirmativa, antes de ir embora. Eu jamais havia sentido aquele fogo que me consumia desde o meu âmago. Era como se o fogo do inferno estivesse me consumindo em vida. Não consegui dormir a noite inteira. E pela manhã ele chegou no horário de todos os dias. Eu não tinha cara de olhar para ele. E ele foi muito respeitador o tempo inteiro, como se aquilo tivesse sido apenas um deslize isolado. Mas eu não era mais a mesma. Na vídeo chamada que fizemos, eu e minha mãe com o meu esposo, no meio da tarde, eu comecei a chorar. Não consegui segurar. E eles pensavam ser de saudades. Mas era remorso mesmo. E que cortava meu coração como uma navalha. Mas consegui me conter a ponto de somente lacrimejar, sem abrir o berreiro que empurrava a minha garganta. Quando eu fui na cozinha, ele estava de pé, ainda com roupa de trabalho, bebendo água. Eu sentia uma culpa enorme. Senti raiva dele, por ser a razão da minha culpa. Olhei pra ele com desprezo, ainda com os olhos vermelhos. Mas ele veio na minha direção meu olhando daquele jeito. Eu disse não. Mas a respiração dele já estava no meu pescoço e sua mão na minha cintura. E em segundos, sua boca na minha boca. E com um puxão mais ousado, suas mãos estava na minha bunda e nossas partes em contato. Muito, muito perto. O suficiente para não ter mais volta. E então, mas não existe razão. Não existe nada. Só o desejo do corpo. Da carne. E eu sentia aquele volume dele, robusto e firme, como que procurando aquilo que já julgava pertencer a ele, ao mesmo tempo que a minha vagina, já não atendia ao meu comando. Aliás, eu já não tinha nenhum comando sobre mim e sobre meu corpo. As mãos dele já estavam nos meus seios e eu pegando fogo e banhada de desejo. Minha mãe estava descansando e já era possível ouvir seus roncos. E ele estava me possuindo pouco a pouco. Eu mesma puxei minha blusinha, para poder sentir sua boca em meus mamilos. E por um instante eu nos vi, pelo reflexo do vidro espelhado do armário, e me encarei com ódio de mim mesma, enquanto tinha meus seios sendo sugados por aquele demônio. Mas o meu reflexo parecia sorrir para mim, como que me provocando. Era eu mesma sorrindo. Pois aquilo tudo estava bom demais e eu não podia negar isso como realidade. E não demorou muito, eu fui sendo levada para o quarto dos fundos e colocada na cama. A cabeça dele em minhas mãos, entre as minhas pernas, e sua boca me sugando o espírito através do meu clitóris e minha vagina, era algo que meu esposo jamais havia feito. O pudor dele e sua religiosidade, bem como a minha, jamais permitiriam tamanha afronta ao nosso comprometimento espiritual. E eu estava preste a gritar de tanto que aquilo estava delicioso. Era um orgasmo que nunca chegava e que parecia que jamais ia parar de estar tão perto de chegar. Eu não era mais uma pessoa. Não era mais uma mulher. Era apenas uma fêmea sendo devidamente complementada por um macho. E eu estava adorando aquilo. Ao ponto de não conseguir parar de sorrir, ao mesmo tempo que parecia sentir vontade de chorar. Então eu não resistia mais e comecei a me contorcer na cama, que já começava a escapar um barulho ou outro. Mas isso não parecia me importar naquele momento. Era ele que me continha. E me segurava. E então ele veio até mim. Começou a me beijar. Nossos corpos estavam fundidos em uma só coisa. Aquele peitoral se esfregando em meus seios. Suas coxas se conhecendo e nossas bocas se explorando ao máximo. E seu pênis encontrando o caminho. Suave… Intenso… Quente… Tocando onde jamais havia sido tocado. Totalmente dentro de mim. E, finalmente, eu sentindo o mais profundo, intenso, delicioso e maravilhoso orgasmo de toda a minha vida. Ele mal havia me penetrado. Mas já estava tão perto! E aquilo não parecia que ia parar. Pode seus movimentos ritmos e imprevisíveis me fizeram chegar a um outro nível de prazer, jamais imaginado por mim. Eu agarrava os seus cabelos e me contorcia com ele em suas estocadas suaves, enquanto ia à loucura, sem saber o que fazer para conter aquele grito da minha alma. Era como se a vida fizesse todo sentido naquele momento. E eu experimentei o que juntava ser impossível. Múltiplos orgasmos. Mas era como se não chegasse totalmente no fim. Eu estava entregue e dominada. Bem… Por mais de uma hora e meia, enquanto não ouvi minha mãe chamando, eu estava sendo totalmente surrada de prazer por aquele homem. Então minha mãe chamou. E eu fui lá. Ele não foi embora. Dormiu lá nesse dia. Obviamente sem minha mãe e ninguém saber. E a noite toda nós tivemos relação. E na mesma noite, aos poucos, eu fui me permitindo. Fui me soltando. Fui me integrando para ele. Era como se eu quisesse devorar ele e ser por ele devorada. E já pra volta das três da manhã, ele estava dentro de mim, por trás, onde eu sempre considerei errado. E eu me sentia uma “vagabunda” sem o menor respeito e amor próprio. Mas como senti prazer. E quando ele me disse que agora eu era uma mulher verdadeiramente completa, aquilo me acendeu e me fez ver a vida com outros olhos. Eu não sentia mais vergonha de estar nua. De estar “suja”. Sim! Pois ele havia deixado seu material dentro de mim. Pelos três caminhos. E eu me sentia suja quando estava recebendo seu material. Pois aquilo era inimaginável. Era profano. Era inconcebível. Mas no final, na verdade, eu estava me sentindo liberta. Realizada. Verdadeiramente completa, como ele havia dito. Pois então. Desde então nós saímos. E manter isso em segredo não é nada fácil. E viver como se nada estivesse acontecendo dentro de mim e com o que eu sempre achei que eu fosse, isso é ainda mais difícil. Eu amo meu marido. Eu amo a minha igreja. Eu amo a minha fé. Não amo esse homem. Mas meu corpo… Cada pedacinho do meu corpo, já não pertence mais a esse mundo. Mas sim a um mundo paralelo onde tudo que realmente importa é o prazer.

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10 Comentários

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  • Responder Sandra ID:1dbd5apzhz9y

    Amiga, agora, você pode até apostar que, não será a primeira e muito menos será a última sabia? Conheço algumas evangélicas e duas delas são muito minhas amiga, e o que elas me contam e o que eu sei de conversas tipo de bastidores, é que tem sim evangélicas casadas que dão suas escapadinhas sim, especialmente, aquelas que fazem visitas de porta em porta e até em hotéis, pois essas sim tem uma liberdade enorme.

  • Responder Jhon ID:5pbarttvxi9

    Conto perfeito
    Um tesão…
    Sou evangélico e minha esposa também
    Tudo oq importa p mim é o prazer..
    Se alguém quiser conversar, email: [email protected]

  • Responder germany ID:8d5xb9sqrj

    que puta ainda disse que ama o marido que mentira davadia quem ama nao trai

    • PolGascoine ID:xe2x52m3

      Concorda sim caso contrário não seguiria fazendo.

  • Responder germany ID:8d5xb9sqrj

    o mais engraçado e a vagabunda falar eu amo o meu marido kkkkkkk a minha esposa e evangelica eu falei pra ela traiçao das evangelicas ai ela me nego meu lindo nao acredita nela nao ate o demonio e evangelico puta traidoura kkkkkk

    • Saulo ID:1dbd5apzhz9y

      Conheço algumas evangélicas casadas que dão suas escapadinhas sim, só que elas não saem com qualquer um não, no mínimo tem que ser um obreiro para conseguir tal façanha…..rsrsrss.

  • Responder Negroeamor ID:v74ds3aucec

    Amo mulheres evangélicas.
    O pudor dos maridos conservadores faz delas mais fogosas quando descobrem o prazer.
    Mulheres me chamem @negroeamor

  • Responder Ca ID:8kqtjdjj8l

    Tainá que história mulher! Pode não ter sido essa a intenção mas foi um tesão de conto, suave mas muito erótico sem ser explicito, você deve ser uma mulher adorável e ao mesmo tempo deliciosa, inveja desse cara e desses momentos. Bj [email protected]

  • Responder Frank ID:n0uyke49d

    Gostei da sua estória. É mesmo real? Também sou evangélico e sei que essas coisas acontecem muito, tem até uns caras que só gostam de casadas evangélicas pois são carentes de algo mais intenso.

  • Responder @Antunes2023rj =telegram ID:60511uut8or

    Olá tudo bem Boa noite
    Já tive uma experiência maravilhosa assim uma mulher que como você me deixou louco de tesão é um sexo gostoso selvagem
    Se quiser bater um papo me chama @Antunes2023rj =telegram