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Adestrado pelo Felipe

2731 palavras | 3 |4.67
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Passei 3 semanas na casa do Felipe, e fiquei completamente dependente dele… física e mentalmente.

Estava já a quase 2 semanas que não via o Felipe, desde que ele me fodeu a bruta.
Ele parecia ter-se evaporado. Um dia, quando ia a chegar a casa, vejo o carro do meu pai, e o da minha mãe, estacionados na frente do prédio. Fiquei alarmado, não era uso eles chegarem primeiro do que eu a casa.
Subo ao andar onde morava, e encontro os meus pais, a fazerem as malas, e a minha mãe a chorar, e perguntei:

– Mãe…Pai…que se passa???
– Olá, querido, responde ela, não te alarmes…
– Expliquem-me por favor…porque estão a fazer as malas???
– Foram os teus avós…tiveram um acidente de automóvel. respondeu-me o meu pai.
– Morreram??? perguntei eu quase a começara chorar também. Eu adorava os meus avós. Eles viviam no Porto, e tinham lá uma loja de bairro.
– Não querido, respondeu-me a minha mãe. Mas o avô partiu as duas pernas, e a tua avó um braço, e eu tenho de ir lá tratar deles. E o teu pai, vai-me acompanhar.
– Então eu vou fazer a minha mala também, disse eu.
– Não meu querido, tens que ficar em Lisboa, por causa da escola.
– Mas eu quero ir ver os avós…
– Quim ficas cá, e não causes mais problemas.
– E fico com quem???
– Com o Felipe, respondeu o meu pai.
– Com o Felipe??? Eu não quero.
– E porquê??? O Felipe fez-te algum mal???
– Não… Se soubessem, meus pais…se soubessem como ele me fodeu na segunda vez que estive com ele… como me brutalizou… o medo que fiquei dele…
– Então ficas com ele. Até acabar a escola. Depois ele vai lá levar-te.
– E ele vem cá para casa? perguntei eu.
– Não, amanhã vocês veem buscar as tuas roupas, as que vão fazendo falta.

Nisto chega o Felipe, para me vir buscar. Eu baixei logo a cabeça mas reparei que ele sorriu quando eu fiz isso. Os meus pais foram-se embora para o Porto, e eu fiquei com o Felipe na minha casa. A ideia era eu apanhar umas calças e uma camisa e depois íamos para a casa dele.
Mas ele tinha outra ideia.
Agarrou-me por um braço, despiu-me todo, sem me dirigir uma palavra, e levou-me para a cama dos meus pais, despiu-se todo, agarrou-me e meteu o caralho dele pelo meu cu dentro a seco.
Eu berrava e chorava, e ele metia e doía tanto. Nunca tinha tido uma dor tão grande na minha vida, mas ele fodia-me e fodia-me, sem dizer palavra, só urrou quando se veio dentro do meu cu, mas não tirou logo o caralho, e deixou-se ficar, e de repente começou a mijar dentro do meu cu.
Eu tentei fugir dali, mas ele tinha-me bem preso. Quando acabou de mijar, soltou-me e eu corri para a casa de banho, sentei-me na sanita, e esguinchei o mijo dele pelo cu, e eu desata a rir, a porta da casa de banho, e só aí ele diz:

-É só uma pequena amostra do inferno que te espera… quando veres teus pais novamente terás um dono…eu. E tu serás a minha cadelinha… a minha puta. Agora vais levar lingerie da tua mãe, e mais roupa nenhuma.
– Mas….
– CALA-TE CARALHO, ALGUEM TE MANDOU FALAR????

Fiz o que ele mandou, e quando eu ia a vestir a roupa para me ir embora com ele, ele diz:

– Vais ao cesto da roupa suja, e veste as cuecas que lá estiverem, que a tua mãe tenha usado.

Olhei para ele, com um olhar de zangado. Ele avançou para mim, agarrou-me pelo pescoço, levantou-me no ar e depois diz:

– SE VOLTAS A OLHAR-ME ASSIM, MATO-TE.

Começo a chorar, sei que aquelas semanas iriam ser infernais para mim. Mas fui ao cesto da roupa suja, tirei de lá umas cuecas da minha mãe e vesti elas, sempre com o Felipe a ver-me.
Vesti umas calças e uma camisa, calcei uns sapatos, e levei o material que precisava para ir a escola no dia seguinte.
Fomos para a casa do Felipe. Ele diz-me:

– Cadela, vou sair, vou fazer umas compras. Quando voltar quero o chão lavado, o pó bem limpo, e a cozinha arrumada. Despe a roupa toda, menos as cuecas. Venho daqui a umas horas. Se fizeres alguma merda, como ligares aos teus pais, ou a quem quer que seja, estás fodido comigo, percebeste, puta?
– Sim percebi, respondi eu. Levei logo uma chapada na cara.
– Percebeste?
– Sim… e levei outra chapada na cara.
– Percebeste?
– Sim…senhor. Respondi eu.

E ele sai de casa. Levei as chapadas porque ele tinha-me dito para o tratar por senhor, como expliquei no outro conto.
Desato a chorar compulsivamente, mas com medo dele, começo a fazer o que ele mandou. Limpei o chão, arrumei a cozinha, e quando estava a limpar o pó dos móveis, deixei cair uma pequena jarra que ao cair no chão partiu-se em mil pedaços.
Fiquei em pânico. Soube que ia pagar bem caro por aquele erro. Pensei então em colocar outra coisa ali, e depois ir ver se conseguiria encontrar uma jarra igual. E a medo apanhei os cacos da jarra, coloquei no lixo, por debaixo de outro lixo que já lá havia, e continuei a limpar.
Quando ele chegou eu tinha acabado tudo havia uns minutos.
Ele foi inspecionar a casa, e viu que eu a limpei toda. Mas para azar meu reparou também na falta da jarra.

– Puta…onde está a jarra que estava aqui?

Eu abaixei a cabeça, e começo a soluçar. Eu estava com um medo dele, mesmo em pânico.

– A jarra puta…onde está??? E não vou perguntar outra vez…

Sai da sala, fui ao lixo e fui mostrar a ele.
Ele não fez nada, apenas saio da sala, e foi para a cozinha fazer o jantar. Eu na altura fiquei sem saber o que fazer ou que dizer. Por um lado estava aliviado, por outro estava confuso…eu esperava um castigo e ele não fez nada???
Era a estratégia dele de ´´ entrar“ na minha cabeça, de eu nunca adivinhar o que ele faria comigo, de ficar sempre na expetativa. Em resumo, de eu pensar constantemente nele, e assim me tornar dependente das vontades dele.
Não falou mais para mim nesse dia, nem olhou para mim. fui para o quarto onde eu iria dormir, e deitei-me, adormeci já tarde, e quando acordei no outro dia, vesti-me, procurei por ele, mas ele já tinha saído, e eu torrei um pouco de pão, aqueci um pouco de leite, comi e fui para a escola.
Quando regressei ao fim da tarde, toco a campainha da casa dele, abre-me a porta da rua cá em baixo, e subo as escadas, e bato a porta do apartamento dele ,e quem me abre a porta é uma mulher, já madura, bem vestida, alta, bem arranjada. Pensei eu que era uma mulher, mas não, era um travesti que fodia com ele por vezes, mas eu naquele dia quando a vi fiquei realmente convencido que era uma mulher. A minha inocência não dava para mais, e além disso, eu nem sabia o que era um travesti.

– És o Quim?
– Sou…
– O Felipe pediu-me para tratar de ti. Ele já vem.

Entrei em casa dele, e assim que entro ela diz:

-Despe a roupa toda, vai dar um banho, usa estes sais para te perfumares. Não te demores, tenho que te vestir, pentear, e arranjar.

Fiquei meio parvo a olhar para ela, mas ela disse:

– Não ouviste o que eu te disse? Vá a despachar, sen não ele chega e o pior é para ti.

Bem quando cheguei á casa de banho, estava a banheira chia de água quentinha, e estavam uns frascos com sais, e despejo um pouco na água, dispo-me todo, dou banho e fiquei com um cheiro na pele bastante agradável.
Coloquei uma toalha á cintura, e ia a passar pela sala, para ir para o quarto, quando a mulher me chama.

– Anda cá.

Eu vou ter com ela, e ela tira-me a toalha e fiquei todo nu a frente dela.
Ela olhou-me de alto a baixo, e eu ali a olhar para ela espantado. Foi primeira vez que fiquei nu, a frente duma mulher ( pensava eu), completamente estranha para mim. Ela começa a andar a minha volta, e eu sem saber o que fazer. Ela então agarra nas minhas nalgas e afasta-as, eu dou um passo em frente, e ela diz:

– O Felipe foi-te ao cu a seco?
– Como…como sabe disso?
– Basta ver como tens o buraco do cu. Mas bem isso não é da minha conta. Vamos tratar de ti.

Ela sentou-me numa cadeira, começou a espalhar um creme na minha pele, pelo corpo todo, incluindo no meu caralho e no meu cu. Depois abriu uma mala e escolheu uma peruca com cabelos ruivos…e depois tirou essa e escolheu outra com cabelos pretos. Depois foi ao quarto do Felipe, e trouxe uns sacos, que tinham sido das compras que ele fez no dia antes, e começou a tirar lingeries… depois colocava elas perto da minha pele e até que escolheu uma cueca fio dental vermelho, umas meias de ligas pretas, uns sapatos de menina de salto raso, uma farda de menina colegial, e para eu usar no peito, havia umas mamas de mulher em silicone. Eu não dizia nada, mas estava perplexo com aquilo que ela me estava a vestir. Depois maquiou-me, pintou-me os lábios com bâton vermelho, colocou-me umas pestanas postiças, e quando eu me vi no espelho fiquei parvo…quem estava ali era uma rapariga e não eu… precisei de me olhar inúmeras vezes pois eu não acreditava que era eu.
O Felipe chegou pouco depois. Cumprimentou a mulher com um longo beijo na boca, e a mim, todo sorridente, com um:

– Olá filha.

Fiquei sem saber o que responder, mas a mulher fez-me sinal para lhe responder, e eu disse:

– Olá, senhor.
-Qual senhor??? Sou teu pai, trata-me apenas por papá sua doidinha.
– Sim, papá.
– Bem o pai e a Marise, vamos para o quarto uns minutos, podes ficar a ver tv, já voltamos.

Estava surpreendido, estupefato, a pensar que o Felipe tinha alguma doença, que os meus pais deixaram-me com um maluco. E que esse maluco queria dar comigo em maluco também. Eu que o conheço desde novo, nunca pensei que ele fosse assim.
Ouço a Marise a gemer no quarto, e a curiosidade falou mais alto, e fui espreitar o que se passava.
Estava a Marise e o Felipe todos nus, ele por detrás dela a foder-lhe o cu…e afinal a Marise tem um enorme caralho no meio das pernas… afinal a mulher era um homem… Nem imaginam a confusão que ia na minha cabeça. Naquela altura nenhuns pais explicavam essas coisas aos filhos. A mentalidade era muito pouco avançada sobre o assunto sexo. Era tabu.
A Marise estava toda nua, e eu via as mamas dela a balançarem, a voz efeminada dela a gemer, e comecei a ficar com o meu caralho teso.
Comecei a tocar-me. A Marise nota que eu estou a ver, assusto-me. Mas ela não diz nada… continuo a ver. Quando eles acabaram, o Felipe deu dinheiro a Marise, e ela foi-se embora sem me dizer nada.
O Felipe foi dar um banho, vestiu-se e disse-me:

– Cadela, vamos a rua, vou-te passear para todos verem a menina que tu és.
– Vou assim vestido????
– Vais… e se me voltas a responder assim levas nos cornos. Agora vamos.

Saímos a rua, as pessoas nem reparavam em mim, as pessoas numa cidade geralmente não reparam umas nas outras, são-lhe indiferentes. Parámos num café, comemos um bolo cada um, e ele bebeu uma cerveja e eu um suco. Eu sempre de cara no chão, com vergonha. Depois ele levou-me ao bairro onde eu morava. Aí fiquei em pânico, mas felizmente ninguém reparou muito em mim. Mas eu via os meus vizinhos. Os seus filhos… que vergonha se me vissem vestido daquela maneira.
O Felipe levou-me então para um beco no meu bairro, e por detrás de uns caixote daqueles grandes do lixo, mandou-me ajoelhar e mamar no caralho dele.
Ajoelho-me, puxo-lhe as calças para baixo, e depois começo a mamar no caralho dele. Demorou a ficar teso. Enquanto eu estava a mamar no caralho dele, o vento fazia-me levantar a saia, a mini saia plissada. Ele quando achou por bem, mandou-me parar de mamar, retirou do bolso do casaco uma bisnaga de gel lubrificante, espalhou no caralho dele, mandou-me por dobrado para a frente apoiado numa parede, afastou para o lado o fio dental que estava atolado no meu cu, colocou um pouco de gel no meu cu, e começou a foder-me o cu. Apesar do gel, eu tinha muitas dores por causa de ele me ter fodido a seco no dia anterior.
Eu procurava não fazer barulho mordia os lábios, chorava baixinho, e ele dizia:

– Puta serve para isto…aliviar o seu homem…servir ele… estar sempre pronta a dar a cona… sim teu cu agora é uma cona… habitua-te… aguenta puta…chora…dás-me mais tesãoooo…

E dá uma estocada com toda a força, que me fez berrar. E depois tira o caralho quase todo e volta a dar uma estocada com força, e eu berro. Dá-me 10 ou 12 estocadas assim, e os meus berros chamaram a atenção de 4 rapazes que passaram lá perto, e foram ver o que se passava. Eu conheço eles todos, moram na minha rua, são mais velhos que eu uns 2 a 3 anos.
Eles ficam parados a verem-me ser enrabado pelo Miguel, que apesar de eles estarem a ver não parou de me enrabar. Por sorte eles não me reconheceram. Mas ficaram a ver o Felipe a foder-me, a mexerem nos caralhos deles… Eles pensavam que ele me fodia a cona e não o cu, pois não dava para eles verem bem.
Quando o Felipe se esporrou no meu cu, e depois me mandou mamar no caralho dele e limpar ele, ele diz-lhes:

– Querem um broche da minha amiga? Ela faz bons broches…

Claro que todos eles quiseram.

– Mas atenção, ninguém lhe mexe com as mãos, ela só faz o broche até que se venham, e mais nada. Se algum lhe tocar com as mãos, acaba logo tudo.

Bem puseram-se os 4 lado a lado, caralhos de fora, e eu começo a mamar num. Juro-vos apesar de estar bem maquiado, foi um milagre não me reconheceram. Eles pouco aguentaram, mamava uns 5 min em cada um e depois vinham-se.
Foram-se embora a rir e a contar que aquela gaja sabe brochar bem.
O Felipe, agora encostou-me á parede, e fode-me o cu com força, depois deita-me no chão, faz-me empinar o cu e fode-me a canzana. E dizia:

– Viste puta…já mamas gajos da tua rua… estás uma verdadeira puta… e vais ficar mais ainda… vais ser minha…quando ouvires a minha voz até te vais mijar toda…

Fodeu-me até se vir no meu cu. Depois voltou a por o fio dental no meu rego, e fomos embora. Passámos outra vez pelos rapazes, que me disseram adeus e gritaram que gostaram muito.
Chegámos a casa, ele mandou-me dar-lhe um banho, preparar o jantar dele, depois arrumar a cozinha, enquanto eu arrumava a cozinha, chamou-me á sala, colocou-me de 4 no sofá, fodeu-me o cu outra vez, e depois mandou-me acabar de arrumar a cozinha. Foi-se deitar sem me dizer nada.

Continua??

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3 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:4a20s3yim9a

    Por favor continua, já tem semanas 🥺🥺

  • Responder Pedro ID:4a20s3yim9a

    Por favor continua

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98i

    com toda certeza continua essa maravilha, faz fisting no puto