A vida sexual de uma BBW – Clube de zoofilia 3

O Dog Argentino, quando me colocaram no canil para passar a noite com ele, ficou entusiasmado. Pulava perto de mim, lambia-me as mãos… até que começou logo por me lamber a cona, e aí ele como que se transformou.
Lambia-me a cona e eu fui para o afastar e ele rosnou para mim… coisa que não tinha feito de tarde. Depois começa a rosnar e a mostrar os dentes, e ele avançava e eu recuava, até que fiquei com as costas encostadas numa parede. Eu nem falava nada, estava era cheia de medo.
Ele começa a ladrar e a rosnar… eu submissa coloquei-me de 4 com a cabeça baixa. Ele começou a ladrar bem perto dos meus ouvidos, eu começo a chorar baixinho, rezando para que os donos dele aparecessem, mas não apareceram.
Ele então coloca-se por detrás de mim, aperta-me a cintura com as patas dianteiras mesmo atrás das minhas mamas gigantescas, e acertou com o caralho dele na minha cona e começou a foder-me, mas ele rosnava e ladrava…parecia que estava a dizer aos outros cães que eu era a puta dele, a cadela dele, e que ele me fodia como queria e lhe apetecia. Ele fodia-me e eu gemia e chorava baixinho, estava assustada. Depois formou-se o nó e ele passeava pelo canil comigo pegada com ele, e ele ladrava aos outros cães.
Quando o nó saiu, ele lambe-me a cona, e depois ele começou a lamber o caralho dele… e eu como boa cadela, fui ajudar ele.
Depois fui-me deitar a um cantinho do canil, e ele veio ter comigo, olhou-me e deitou-se mesmo junto a mim, permitindo-me que me aquecesse com o corpo dele. Fio assim que os donos dele nos acharam de manhã bem cedo. Depois mandaram-me sair do canil, e saímos para a rua onde os outros membros do clube de zoofilia aguardavam a gente.
Levaram-me para as pocilgas.
Por muito asseadas que estivessem aquele cheiro a porco inundava o ar, e quando chegámos perto dos porcos reprodutores, bem o cheiro das hormonas que eles segregavam, era mesmo intenso.
Os porcos eram enormes, com uns colhões descomunais.
Mandaram-me entrar dentro de um corredor com umas grades, era onde colocavam as porcas para eles as foderem e cobrirem.
Mandaram-me colocar de 4 nesse corredor, e trouxeram um dos porcos reprodutores por detrás de mim, e a dona da herdade disse-me:

– Guincha que nem uma porca sua puta.

Começo a guinchar, e o porco a cheirar a minha cona e meu cu. Ele então sobe para cima das minhas costas, eu mal consigo aguentar o peso dele, e ele mete o caralho dele na minha cona…o caralho dele e muito fino, mas vai bem fundo na minha cona. Mas o que incomoda mesmo é o cheiro e o peso dele nas minhas costas. Quando ele se veio, trouxeram o outro, que ainda era maior. Quando ele se montou nas minhas costas eu tive de fazer uma força para me aguentar de braços esticados, enorme. Ele no lugar de acertar na minha cona acertou no meu cu. Fodeu até se vir no meu cu e quando ele saiu de cima de mim senti um alivio incrível.
O meu corpo deitava um cheiro horrível, e eles lavaram-me com uma mangueira e só havia água gelada.
De seguida fomo para o exterior, onde numa cerca estavam uns 10 touros enormes, com um colhões descomunais. Embora tenham colhões grandes, os caralhos deles são compridos, mas finos. Hoje iam recolher sémen dos touros, para depois inseminar as vacas.
Então eles faziam-me dar a cona aos touros, e depois recolhiam o sémen que eles depositariam na minha cona, através de um bastão metido na minha cona, que dava choques até eu me esporrar toda.
Assim separaram um touro dos outros, eu fui amarrada a uma especei de cavalete para ficar de 4,e o touro me poder montar a vontade.
Ele veio, um animal enorme, com uns chifres enormes, ele monta-se em cima de mim, e mete o caralho dele na minha cona e começa a foder-me. Dá estocadas poderosas, quase derruba o cavalete, e eu a berrar… e para ajudar á festa, duas mulheres membras do clube, coloca-se uma de cada lado de mim, agarram nas minhas mamas e mordem os meus bicos dos mamilos, e riam e diziam que estavam a ordenhar a vaca.
Quando 3 ou 4 touros me montaram, colocaram o tal bastão na minha cona e deram descargas elétricas, eu ia enlouquecendo com os orgasmos. A Rute estava mesmo á minha frente, a ver…e a mexer na cona…aquilo estava excitar ela… a cabrona.
Quando acharam que me tinha esporrado o suficiente, eles continuaram a trazer touros e eu a ser fodida na cona por eles, sentindo aqueles colhões descomunais a baterem nas minhas nádegas e pernas, e elas a mamarem nas minhas mamas.
Quando o último me montou, voltaram a colocar novamente o tal bastão na minha cona, e deixaram ele lá ficar e foram-se todos embora. Foram almoçar… eue ali a levar choques na cona, a ter orgasmos atrás de orgasmos, mijando-me toda. Voltaram horas depois, eu tinha desmaiado, e continuava a deitar fluidos da minha cona.
Mandaram um balde de água gelada para cima do meu corpo e isso despertou-me.
Depois fui levada por eles, até á casa da herdade, onde me deram um banho com água morna, trataram-me do cabelo, pintaram-me as unhas, maquiaram-me, perfumaram-me, depois lanchei com eles na piscina. Quando chegou a noite, e quando me mandaram ir pro quarto, e lá tinha um vestido de noiva lindo na cama.
Ajudaram-me a vestir ele, um vestido lindo, onde as minhas mamas gigantescas pareciam que iriam saltar pelo decote, e sem costas, coloquei o véu, calcei uns sapatos lindérrimos, e depois eles também impecavelmente vestidos de smoking e elas com vestidos lindíssimos seguiam-me e diziam:

– Viva a noiva…viva a noiva…

Eu não estava a perceber nada, mas como eles me mandaram fazer aquilo…obedeci.
Os membros do clube de zoofilia entraram primeiro que eu no celeiro, a Rute ao passar por mim, fez um sorriso que eu achei estranho… fiquei só eu vestida de noiva, e o dono da herdade na rua. Eu bem sabia que era um casamento de mentira, claro.
Tocam a marcha nupcial num daqueles leitores de cassetes, e quando eu entro de braço dado com o dono da herdade, meu Mestre, está um pequeno altar no centro do celeiro… e um burro enorme. Sinceramente foi o maior burro que eu já vi na vida. E ao lado dele estava outros dois burros, mas mais pequenos.
Começo a raciocinar, e eles querem que eu me case com um burro???
Ele levou-me até perto do burro enorme, e disse a um dos membros, que estava disfarçado de padre, e diz:

– Entrego ao noivo, a noiva.

Bem ele começa a cerimónia, e eu sinceramente esta a divertir-me com aquilo.
Fez a cerimonia toda, e eu aceitei casar com o burro, e ele diz:

– Pode beijar a noiva.

Bem eu tirei o véu da minha cara, inclinei-me um pouco e beijei o burro na boca.

– Agora, vamos ver se a noiva casou virgem…

Colocaram um enorme lençol branco no chão, e a dona da herdade, minha Mestre também, diz:

– Fode com ele, mas sem tirares o vestido de noiva… podes no máximo, por essas mamas de vaca para fora.
– Tenho de ter o vestido, Mestre??? Mas é tão bonito…
– Tens…e agora cala-te e excita o burro…segundo a tua dona, sabes bem como fazer isso, puta.

Bem eu comecei pôr-me colocar ao lado do burro, e depois agarrei no caralho dele e comecei a mexer nele, como se estivesse a masturbar ele. E o burro ficou quietinho…e o pau dele começa a crescer a pouco e pouco. Eu então ponho-me de joelhos, e continuo a masturbar ele, mas agora lambo-lhe o caralho e beijo-o.
Tento colocar a cabeça do caralho dele na minha boca, mas não consigo…porra é enorme. O caralho dele é o maior caralho de burro que eu vi na minha vida.
Mas insisto e insisto até que com a boca toda escancarada consigo meter a cabeça do caralho dele na minha boca. O burro agora está impaciente e eu meto uma mão na minha cona e esfrego no nariz dele a minha mão, para ele cheirar bem os odores de femea da minha cona.
Ele está mesmo agora todo maluco. Quer foder. Eu coloco-me de 4 ao lado dele, e levanto o vestido deixando a minha cona e cu completamente expostos para ele.
Ele leva o focinho bem junto da minha cona, e só o ar da respiração dele arrepia-me toda. Ele então mete-se por cima de mim, e o caralho dele bate-me nas nalgas, depois entra entre as minhas pernas e vejo que a ponta do caralho dele toca-me nas mamas…meu deus…aquele caralho todo dentro de mim, vai entrar até meu estomago… confesso que comecei a ficar com medo…
Ele tenta acertar na minha cona, e ao fim de umas tentativas encontra a minha cona e mete o caralho todo de uma vez só… dei um pulo para a frente e até as minhas mamas saem pelo decote e ficaram penduradas, tocando no chão. Tento sai dali, mas ele não deixa, e faz pressão nas minhas costas com o peso dele, e desata a dar-me estocadas no cu. Imaginem-me com um vestido de noiva, puxado para a cabeça, as minhas mamalhonas gigantescas a balançarem, e o caralho do burro ainda só tinha entrado cerca de metade… e ele então dá uma estocada ainda mais forte e o caralho dele entra todo, e eu berrei alto e fico de olhos esbugalhados, e sinto os colhões enormes dele nas minhas nádegas. E agora mete sempre ele todo, até que sinto o caralho dele inchar mais ainda, a minha cona parece que via rasgar toda, e ele esporra-se dentro da minha cona, e fica uns instantes, com o caralho atolado na minha cona, e depois ele sai, e sai tanta esporra da minha cona, que parece uma fonte.
Quando ele se afastou eu cai de bruços, ofegante.
O meu Mestre, o dono da herdade, diz então:

-O lençol não mente… a noiva não casou virgem… o burro foi traido… temos de castigar a noiva…
– Sim…sim…castiguem, a puta…castiguem a rameira…
– E que melhor castigo…senão…foder…com o padrinho do noivo…e a testemunha…

Trouxeram outro burro…e o que vi… não tem explicação… o caralho daquele burro e ainda mais grosso… assustei-me a valer. Reuni as forças que tinha e tentei fugir, mas fui apanhada, depois foram buscar o cavalete onde tinha sido fodida pelos touros, ataram-me a ele novamente, puseram o vestido puxado para cima da minha cabeça, fiquei com as mamas penduradas e o burro, sobe para as minhas costas e mete o caralho dele todo na minha cona. A esporra do outro burro ajudou a que o caralho dele desliza-se com facilidade, mas ia bem fundo… eu berrava, pedia arrego… mas as minhas mamas tinham os bicos super duros, estaria eu a gostar daquilo???
O burro fodeu-me até se vir dentro da minha cona. O outro burro tinha um caralho mais pequeno e não tão grosso, mas mesmo assim enorme. A dona da herdade, estimulou o burro, mexendo na minha cona e esfregando no focinho do burro, e ele começou a entesar…só que no lugar de me foder a cona…ela encaminhou o caralho do burro pró meu cu e ele enterrou o caralho dele no meu cu. Que dor eu tive, que berro eu dei… mas ele não parava de me enrrabar. E levou o dobro do tempo a enrrabar-me do que levaram os outros dois a foderem-me na cona.
Quando se veio dentro do meu cu, e retirou o caralho dele, a minha cona e o meu cu deixavam escorrer esporra em enormes quantidades.
Eu estava completamente de rastos, nem em pé eu me conseguia por, pois faltavam-me as forças nas pernas.
Sou levada ao colo por um dos membros do clube, um enorme homem. Deixou-me deitada na cama do meu quarto. Passados uns minutos vieram 4 mulheres, despiram-me o vestido, levaram-me para o duche e deram-me banho, depois secaram-me.
Levaram-me para a cama, e eu adormeci.
Passadas umas horas, sou acordada por uns 7 a 8 homens, todos eles usando uns gorros na cara, como aqueles que vemos nos filmes quando os bandidos querem assaltar um banco, por exemplo.
Agarram-me, metem um trapo na minha boca, abrem-me as pernas, e um deles começa a foder-me na cona. Foi-me prometido antes que eu só foderia com animais, com homens não, mas eles estavam a violar-me. A minha cona estava super sensível, e eu tentava chamar por ajuda, mas aquele trapo na minha boca impedia eu de fazer algum som mais alto. Um deles tira o trapo, vou gritar, mas ele atola o caralho dele na minha boca. Nessa altura eu estava com um caralho na cona, outro no cu, outros dois deles a morderem os bicos das minhas mamas.
Eles trocavam entre eles, e estive mais de duas horas a ser violada.
Abrem a porta do quarto, vejo a dona da herdade, que diz:

– Já chega. Saiam.

Eles saíram, e ela vem depois lentamente a ter comigo, chega perto de mim, faz-me festas no cabelo e na cara e diz:

– Isto que aconteceu agora é nosso segredinho…percebes-te?
– Sim, Mestre.
– Muito bem… agora descansa…amanhã… vais foder com cavalo e dois machos exóticos… mas uma coisa eu te prometo… não sei qual terá o caralho maior… descansa puta.

E aproximou a cara dela da minha e beijou-me na boca, e diz:

– Amo-te…

E foi-se embora.

Continua

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