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A vida sexual de uma BBW – Apaixonei-me eternamente por uma mulher 2

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Apresentei a Cátia aos meus filhos como minha namorada.

Aquela noite em que confessamos o nosso amor uma pela outra, foi das mais bonitas e intensas da minha vida. Fiz amor com a Cátia de uma maneira tão intensa, entregue, apaixonada, eu disfrutando do corpo dela, do seu toque, dos seus beijos, das suas caricias. Eu também lhe estava a dar muito prazer, ela disfrutava do meu corpo, eu via na cara… da maneira como gemia… como se mexia dela a satisfação que eu lhe estava a dar… como disse não vou revelar pormenores, só encontro uma palavra para aquela noite… inesquecível.
Disse aos meu filhos, que no sábado seguinte, ia uma pessoa especial para mim jantar com a gente, e que o Lu conhecia ela bem, e que os outros dois conheciam também, embora não tão bem.

– Especial porquê, mãe? perguntou a Sónia.
– Porque gosto muito dessa pessoa, e tenho um carinho muito grande por ela.
– Amas essa pessoa? perguntou o Sérgio.
– Sim amo-a muito.
– Então essa pessoa, namora contigo? perguntou novamente o Sérgio.
– Sim namoramos.
– Até que enfim, já era tempo de namorares. Tão bonita e sozinha, e só trabalho, trabalho… isso não é vida ,mãe. Disse a Sónia.
– Obrigada pelo elogio minha princesa. Mas tenho mais a contar sobre essa pessoa. Como disse o Lu conhece essa pessoa bem, e vocês pelo menos de vista. Ainda poderão não perceber, ou entender o que vou revelar, mas por vezes as pessoas sentem-se atraídas por pessoas do mesmo sexo.
– Sim eu sei, disse o Sérgio. São homossexuais. Já falámos sobre isso na escola.
– Homo quê, mãe? perguntou o Lu.
– Homossexuais, meu anjo. A mãe explica. Por exemplo, quando duas mulheres gostam muito uma da outra, e namoram uma com a outra ou dois homens namoram um com o outro. Depois meu filho, eu explico-te melhor. Mas a ideia é essa.
– Explicas sempre depois, mãe eu sou grande.
– Eu sei meu anjo, respondi eu a sorrir, mas a coisas que só entenderás melhor quando fores mais crescido ainda, apenas isso. Para já apenas tens de perceber que as pessoas podem gostar e namorar com pessoas do mesmo sexo, e que não tem mal nenhum nisso.
– Quer dizer que a pessoa com quem namoras é uma mulher? perguntou o Sérgio.
– Sim meu filho, é uma mulher. Estou apaixonada por uma mulher linda. E ela por mim.
– É a tia Rute??? Perguntou o Lu.
– Não, não é meu anjo. Mas porque disseste que era ela?
– Ora, já vi as duas aos beijos na boca, lá na quinta dela numa noite. Fui dormir, mas tive vontade de fazer xixi, e vim ao WC e vi tu e ela a beijarem-se na sala. Pensei que fossem namoradas.
– Mas não somos, meu anjo.
– Então porque estavam aos beijos e ela a mexer nas tuas mamas?
– Lu…que conversa é essa???
– Foi o que eu vi mãe, e tu não me dizes que se a a gente contar o que viu, e for verdade, não faz mal?
– Sim disse mas… olhem não é a tia Rute., é outra mulher.
– Então, porque estas a fazer essa cara??? Só disse a verdade…
– Bem, voltando ao assunto anterior, a pessoa que cá vem jantar, no sábado é a Cátia. A tua professora, Lu.
– A minha professora??? Estou fodido. disse o Lu.
– Que linguagem é essa meu menino???
– Desculpe mãe…foi sem querer. Mas estou tramado á mesma.
– Porquê???
– Então tenho mãe em casa e agora vou ter outra na escola???

O meu Lu, no seu melhor. Sempre foi assim e ainda continua a ser. Diz sempre o que está a pensar. É igualzinho ao pai dele.

– E porque dizes isso?? Só tens uma mãe.
– Ora mas se namoras com ela vais casar com ela, logo sendo ela uma mulher, não vai ser meu pai, logo vai ser minha mãe também. Ou não é?
– Primeiro eu só namoro com ela, não sei se casaremos, meu anjo. è complicado, eu sei… e mesmo que eu case com ela, só terás uma mãe, eu.
– E ela? Se casa contigo, passa a ser tua mulher. E a mulher num casamento é uma mãe, logo…
– A mãe vai explicar…
– Deixa estar mãe, eu para isto ainda sou muito novo. Mas digo-te os adultos são muito complicados… quero ser criança sempre, porra.

Tive de me desmanchar a rir com ele. Ele ainda hoje em dia tem o mesmo jeito. Acho que sim ele cresceu, tornou-se num homem lindo e maravilhoso, mas no fundo bem lá no fundo ainda é aquele rapazinho.
Chegou o sábado, o dia passou depressa, pois eu levei eles a passear. Fomos ver o Zoológico de Lisboa, depois fomos lanchar, a Sintra, e depois voltámos para casa, e fui fazer o jantar.
Perto das 20h chegou a Cátia. Ela tocou á campainha, e quem foi abrir foi o Lu, pois eu estava naquele momento ocupadíssima com o jantar, e pedi que fosse um deles abrir a porta. O Lu estava instruído a abrir a porta só se eu consentisse, pois ainda era pequeno para espreitar pelo ralo da porta.

– Quem é? perguntou ele.
– Sou a Cátia, a vossa convidada pra jantar.
– Mãeeeee, gritou ele, posso abrir a porta á tua namorada????
– Podes, meu filho. Aquele rapaz, é terrível.

Ele abriu a porta,e disse á Cátia:

– Pode entrar senhora professora… mas espere, como quer que a trate agora?
– Porque perguntas isso, Lu?
– É que na escola é a minha professora, mas agora namoras com a minha mãe, chamar a senhora por professora aqui em casa, não me parece adequado…
– Tens razão, aqui sou a Cátia, apenas a Cátia.
– Vem entra, a minha mãe está na cozinha e os meus manos na sala. Vem voo-te apresentar a eles.

Nisto eu saio da cozinha, que fica antes da sala e interrompi o caminho deles, e vejo a Cátia. Estava deslumbrante, um vestido de Verão, branco com flores, dando-lhe pelos joelhos, cabelo ondulado, aquele sorriso lindo dela. Fui ter com ela e o Lu, e fiquei atrapalhada. Não sabia como cumprimentar a frente dele. Eu queria beijar ela na boca, mas se calhar dar-lhe dois beijos na face seria melhor…
O Sérgio e a Sónia, apareceram á porta da sala, eles estavam curiosos para ver a Cátia, embora a conhecessem de vista. Eu estava vermelhuda e a Cátia também. E eu tomei a iniciativa, e dei-lhe dois beijos na cara, e o Lu diz:

– Que raio de namoradas, nem dão um beijo na boca quando se veem.
– Luuu…
– Sim mãe, nos filmes os namorados beijam-se na boca.

Olhei para a Cátia e ela a sorrir, embora também estivesse vermelhuda, inclina-se para a frente, e eu também, e beijámo-nos na boca.
Depois apresentei ela ao Sérgio e á Sónia, e deixei ela na sala com os meus filhos, e fui acabar de fazer o jantar.
Ouvia eles a conversar com ela, e a rirem também de vez em quando, e a Cátia apareceu na cozinha, e disse:

– Tens realmente uns filhos adoráveis, eles todos. São exatamente como os descreveste.
– Não te iludas, meu amor. São umas pestinhas, assim que tiverem mais confiança contigo, verás como são…curiosos, sempre a perguntar coisas…
– Tomara chegar esse dia, Lex. É sinal que me aceitam. Mas agora eu queria outra coisa…

E veio para perto de mim, abraçou-me por detrás, agarrou nas minhas mamas, e disse:

– Que saudades eu tenho delas…sem roupas a atrapalhar… e começou a mordiscar-me a orelha, apalpando-me as mamas.
– Cátia…não me provoques… sua diabinha.

Ela agora vai descendo uma mão e apalpa-me a cona por cima das calças dos jeans que eu trazia vestidos, e sussurra ao meu ouvido:

– Não me contaste que em casa andas de leggins?
– Cátia…
– Eu gostava que usasses leggins… via a tua cona marcada neles… teu rego do cu atolado…
– Cátia… tenho de acabar o jantar…
– Eu quero é comer-te toda, sua vaquinha com mamas gigantes…

Nisto ouvimos os passos de um deles e rapidamente a Cátia colocou-se ao meu lado, disfarçando. , Era a Sónia, que veio perguntar:

– Mãe, podemos por a mesa?
– Sim minha querida, e obrigado por ajudares.
– Quais pratos ponho?
– Mete os normais, respondeu a Cátia. Não preciso de louça cara para comer este maravilhoso jantar.
– Sim querida, coloca os habituais.

A Cátia ajudou-me a acabar de fazer o jantar, eu a certa altura ausentei-me e fui vestir umas leggins pretas, onde se notava tudo, o papo da minha cona, o rego do meu cu, e quando cheguei á cozinha a Cátia ficou a olhar para mim, com aquele olhar de quem me vai devorar toda.
Quando fomos para a sala e ela se ia a sentar na cadeira á mesa, o Sérgio pediu que ela espera-se uns segundos, agarrou na cadeira da Cátia, e ajeitou a cadeira para ela se sentar.

– Que cavalheiro, disse a Cátia.
– É faz isso com os convidados, mas com a mãe…
– Tu dizes que não é preciso… respondeu ele aflito.
– Eu sei meu filho, só estou a brincar contigo.

O jantar correu lindamente, a Cátia estava sentada ao meu lado, e quando acabámos de comer, ficámos a conversar na mesa, e eu e a Cátia démos as mãos. Os meus filhos queriam saber tudo sobre a Cátia, e ela respondeu sempre a eles. Claro que o Lu fez a pergunta que mais a incomodou, mas foi ao mesmo tempo divertido, ver ela a ficar corada, e atrapalhada:

– Cátia, vais casar com a minha mãe, e vais ser também minha mãe?
– Não sei… quer dizer… bem… porra Lu, que pergunta foste logo fazer. Se eu me casar com a tua mãe, e ainda não sabemos se vamos casar, continuarei a ser apenas a Cátia.
– Mas quando um homem casa com uma mulher, a mulher é a mãe e o homem o pai dos meninos, não é?
– Sim, é.
– E se duas mulheres casarem, não são as duas mães?

A Cátia olhou para mim a pedir ajuda, mas eu fiz que nem vi, estava a divertir-me com a situação.
Bem a Cátia deu a mesma resposta anterior.

Depois fomos jogar jogos na sala, e era já de madrugada, quando a Cátia foi-se embora.
Antes de ela ir embora, fui deitar os miúdos, e antes de irem para os quartos, por iniciativa deles, foram dar um beijo á Cátia. Ela ficou contente, e feliz, e eu orgulhosa dos meus meninos.
Ela ajudou-me depois a arrumar a sala e a cozinha, e depois fui despedir-me dela á porta, e ela disse:

– Adorei teus filhos, são realmente especiais. Espero que tenham gostado de mim também.
– Ai sim e porquê?
– Porque eu cada vez estou mais apaixonada pela mãe deles. Amo-te Lex.

Dei-lhe um beijo na boca, e aproveitei e levantei-lhe a parte da frente do vestido e pus a minha mão dentro das cuecas fio dental dela e meti um dedo na cona dela, enquanto a beijava. E depois levei o dedo á minha boca e chupei ele.

– Sua doida, disse a Cátia.
– Doida por ti… não vás…fica comigo. Passa a noite aqui.
– Teus filhos poderão não entender…
– Achas que eles não sabem que já dormimos juntas e fodemos? Não são parvos e conhecem-me. Fica, quero-te.

E puxei ela para dentro de casa, e beijei ela na boca. Comecei a apalpar-lhe o cu, e ia subindo o vestido dela, e afastei o fio dental de dentro do rego do cu dela e meti-lhe um dedo no cu. Ela ficou louca com isso, ela adora. Ela mordisca-me a orelha, e dizia:

– Vou-te foder toda, minha putinha.
– E eu a ti, minha putinha.

Fomos para o meu quarto, ela despe o vestido, baixa as cuecas fio dental, ela não usava soutien, e agarra nas minhas leggins, rasga elas na zona da minha cona e começa a lamber a minha cona. Estava eu de costas encostadas á porta do quarto. Ela lambeu-me a cona e meteu dedos nela, mordiscava e lambia-me os grandes lábios, e o clitóris. Eu gemia alto, os bicos das minhas mamas estavam enormes e ela de vez em quando puxava por eles.

– Lex…quero foder-te a cona e o cu… mostra lá o novo dildo que compraste e me falaste…

Fui buscar o tal dildo. Imitava o caralho de um ator porno, não me recordo o nome do ator, só sei dizer que o dildo é enorme, cheio de veias, cabeça vermelha, e é negro.
Ela colocou o dildo á cintura dela, agarrou-me nos cabelos, levou-me até á cama, deitou-me de costas, fez-me chupara e mamar no dildo, afastou-me as pernas e meteu ele de uma vez na minha cona,e começou a foder-me a cona enquanto trocávamos beijos na boca, e ela mamava nas minhas mamas gigantescas e chupava e mordia os bicos das minhas mamas. Eu agarrava nas mamas dela e torcia os bicos das mamas dela, e pedia para ela me foder mais e mais.
Ela colocou-me de 4, cuspiu no meu cu e enrrabou-me com aquele dildo, atolando ele ate aos colhões. Depois puxou-me pelos cabelos, puxou-me a cabeça para trás e beijava-me na boca enquanto me enrrabava.
Quando acabou, eu deitei ela de costas na cama, e sentei-me no dildo com o meu cu, voltada de frente para ela, e coloquei as minhas mãos nas mamas dela e puxava-as e ela fez o mesmo com as minhas enquanto eu subia e descia no dildo. Ela beijava as moinhas mamas, dava-me beijos na boca, lambia o meu pescoço, metia dedos na minha cona toda aberta e molhada, tive inúmeros orgasmos. Depois eu fui buscar umas algemas, algemei ela á cabeceira da cama, e fui buscar uma pena de avestruz.
Sabia quais os pontos do corpo dela que eram mais sensíveis, e comecei a passar a pena devagar por cima deles, causando-lhe cócegas. E ao mesmo tempo masturbava ela, com força, até que la se veio num orgasmo intenso. Não parei, eu quero devorar ela, quero levar ela aos limites, e sei como o fazer.
Assim que ela tem o orgasmo, coloco o dildo á minha cintura e fodo-lhe a cona com força. Ei via as mamas grandes dela a baloiçarem, pois ela não as pode agarrar pois está algemada, as minhas a baloiçarem descontroladamente pois com os movimentos das minhas ancas a foder a cona dela com força, elas tinham forçosamente de se mexer daquela maneira. A minha cama rangia, os lençóis estavam já no chão, e ela tinha orgasmos atrás de orgasmos, a cona dela parecia uma cascata a jorrar fluidos. A certa altura eu tiro o dildo e enfio ele no cu dela, e comecei a roçar a minha cona na cona dela. As duas estávamos a berrar de tesão, as nossas conas agora pareciam as duas umas cascatas, as duas queríamos levar uma a outro ao seu limite, queríamos disfrutar ao máximo dos nossos corpos. Fazíamos juras de amor uma a outra, a determinada altura, estávamos num estado de loucura tal, que chorávamos ambas enquanto nos fodiámos.
Fui buscar um dildo enorme que tenho com 60cm, com duas cabeças de caralho, uma a cada ponta. E trouxe também dois vibradores. Usámos os vibradores nas conas, e voltadas com os nossos cus uma para o outro, fomos metendo o dildo dentro dos nossos cus, até tocarmos com as nádegas uma na outra. Depois afastávamos um bocado e voltávamos depois a meter o dildo dentro dos nossos cus até tocarmos coma s nádegas.
Fodemos loucamente nessa noite toda, e adormecemos juntas, voltadas de frente uma apara a outra abraçadas.
Acordámos bem tarde, ainda estoiradas devido á maneira como nos fodemos. Ela acordou primeiro, e deu-me um beijo na boca, e eu acordei. Eram 10h .
Fomos dar um banho juntas, e no banho voltámos a foder, a meter dedos nas nossas conas e nossos cus, a mamarmos nas nossas mamas, até termos orgasmos, e acabámos com beijos longos na boca.
Arrumámos o quarto, vestimo-nos e quando íamos para a porta da rua, a Cátia diz:

– Vou sair antes de eles acordarem, para eles não ficarem confusos, pois pensam que fui embora ontem a noite.
– Sim é melhor irmos devagar, aos poucos. Eu tenho de os ir preparando.

Mas ao passar pela sala, vimos que estava na mesa com algum pão torrado, alguma fruta, 5 chávenas, um bolo que eu tinha feito no dia anterior, e quando passamos na cozinha, estava a Sónia com a cafeteira ao lume, o Sérgio a fazer mais torradas, e o Lu a dobrar un guardanapos.

– Que estão a fazer? Perguntei eu.
– Bom dia mãe, estamos a fazer o pequeno almoço. Respondeu o Sérgio
– Mas porquê?
– Uma surpresa para as duas. responde a Sónia. Já que a Cátia passou aqui a noite, não deveria ir embora de barriga vazia. Não dizes para não sairmos de casa de manhã sem comer nada?
– Sim eu digo isso… mas como sabem que a Cátia estava cá?
– Ora mãe, eu vi ela entrar contigo no quarto. diz o Lu.

Tanto eu como a Cátia ficámos a olhar uma para a outra, sem saber o que dizer, ou o que fazer. Tínhamos sido apanhadas, e senti-me como estando na casa dos meus pais e tivesse levado um namorado para dentro de casa e ele tivesse lá dormido comigo e meus pais tivessem descoberto.

– Bem agora vão-se sentar na sala, que eu e meus manos servimos o pequeno almoço.

Parecíamos duas meninas obedientes e fomos sentar á mesa na sala. Lá sentadas sozinhas, deu-me a mim a ela um ataque de riso, parecíamos mesmo duas adolescentes que tinham feito algo que não devíamos e tínhamos sido descobertas. Eles serviram a gente e tomámos o pequeno almoço juntos. Eu, os meus meninos e a minha namorada.
A Cátia acabou por passar o resto do domingo com a gente, a ver Tv, a ajudar a fazer o almoço, a falar com eles em conjunto ou a sós com um deles, por exemplo enquanto lavava a loiça com a Sónia. Se eu tinha orgulho nos meus filhos naquele dia eu estava a rebentar de orgulho deles. A noite chegou, a Cátia tinha de ir para casa dela.
Na porta da rua, os meus filhos despediram-se dela com dois beijos na cara dela, e pediram para ela voltar em breve, pois gostaram de estar com ela. E ela convidou-nos para na próxima semana sermos nós a ir jantar a casa dela.
Deixaram-nos depois a sós, e a Cátia estava quase a chorar.

– O que tens, Cátia?
– Nunca pensei ser recebida assim por eles. Que surpresa tão boa. Não estava a espera, Lex. Eles são fantásticos.
– Apenas porque tu és fantástica, Cátia. Se não fosses eles não te tratariam assim. Mas ainda bem que gostaste deles.
– E gostei e muito. Es mesmo uma mãe. O que uma mãe deve ser. Bem agora vou.

Beijámo-nos na boca e vi ela a afastar-se, a rebolar aquele cu tão bom naquele vestido, e vi ela a levar as mãos aos olhos, ela estava enxugar alguma lágrima. Ela não esperava que eles a aceitassem tão bem, e isso tirou de cima dela um grande peso. ela sentou-se no carro dela e foi para casa dela.
Entrei em casa e estavam os três na sala a ver Tv, e eu sentei-me no meio deles e abracei eles todos e disse:

– Muito obrigado meus anjos. Fizeram a mãe muito mas muito feliz e orgulhosa de vocês.
– Porquê, mãe? perguntaram os 3 quase ao mesmo tempo.
– Ora por tratarem tão bem a Cátia. Gostaram dela?
– Eu já sabia que ela era fixe, disse o Lu, mas gostei mais dela aqui que lá na escola.

Tive de me rir.

– Eu também gostei muito dela, disse o Sérgio. É bonita e simpática. Escolheste uma boa namorada, mãe.

Ficámos a ver Tv mais uma hora ou duas e depois eles foram para os quartos dormir, no entanto a Sónia voltou para trás, e chegou-se perto de mim e abraçou-me e diz:

– Mereces ser feliz, mãe. O pai está também feliz. Olhei ele lá no céu e hoje brilha mais. Adoro a Cátia.

A minha filha desarmou-me completamente. Dei-lhe um grande abraço, e um beijinho na cara e ela foi-se deitar. Nessa noite dormi tão bem, a sonhar a fazer amor com a Cátia.

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