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Com o professor – Fantasia sensual na apresentação de festa junina da escola

2832 palavras | 2 |4.54
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Como a fantasia da dança deixou meu professor louquinho ao ponto de tentar abusar de mim…

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Desculpem a demora. Minha filha estava em casa de férias e agora enviei para a casa da avó… Então vou ter tempo.

Sugiro que leiam ao menos o último pra entender os detalhes.

Tive que até comprar uma meia igual do dia pra me vestir igual enquanto escrevo…
Vamos ver no que dá!

Bom.
Depois de ter conversado com o professor, fui me posicionar junto ao meu par, vi o professor pegar a câmera, acenei para ele e logo vi meu pai me olhando, fiquei sem graça e acenei novamente, ele apenas sorriu e acenou.

No que a dança começou, me distraí bastante com os movimentos e demorei pra notar, mas o professor, que era o único adulto no piso da quadra, estava com a mão na boca de espanto ao me ver rebolando de um lado ao outro e resolveu sentar no chão pra tirar as fotos.

Vi que ele apontava muito a câmera pra mim, e me sentindo toda comecei a sorrir e me esforçar pra dar o meu melhor.

Logo esqueci dele ali e foquei novamente na dança.

As pessoas na arquibancada aplaudiram de pé quando terminou. Foi uma sensação ótima!
Ficaram pedindo mais um. Mas a direção achou melhor não devido ao tempo.

Fui até o professor que só faltava babar, ficou me olhando de baixo até às outras crianças chegarem e ele entender que ainda estava sentado. Levantou, tirou o cartão de memória da gigantesca câmera digital dele, que pra época mais parecia um trambolho, colocou outro, chamou outro professor e falou que precisava esvaziar aquele cartão, pra ele ir tirando as próximas fotos.

Se abaixou no meu ouvido e pediu:

– Como ninguém pode saber que vou te mostrar, espere uns dois minutos e depois vá até nossa sala que te mostro tá?
– Tá bom!

Na inocência, apesar de tudo, não vi maldade. Apenas subi pra falar com meus pais e meu pai não se segurando, me deu um abraço apertando muito meu bumbum e dizendo que eu estava linda.

Olhei rápido pra minha mãe e vi que a preocupação dela era apenas se alguém viu isso.

Falei pra eles que queria andar mais, minha mãe perguntou se queria o shorts e disse que não e meu pai apenas falou:

– Cuidado pra não ir parar na Prisão ein!? Não vou pagar tua fiança!

Na época eu nem sabia o que era fiança e antes de eu sair já pude ouvir ele se gabando pra minha mãe de como ele fugia da prisão nessas festas.

Saí então da quadra, poucos passos pra fora já encontrei o menino da prisão e ele queria me levar pra algum cantinho, em outro momento teria aceitado, mas já tinha combinado com o professor e estava realmente curiosa com as fotos. Ele então pediu um beijo no rosto e dei.

Vi que o menino maior viu o beijo, mais na frente também me parou, eu com pressa ele me segurou e falou:

– Também quero beijo.
– Mas você é grande.
– Não tem problema, eu abaixo.
– Tá bom.

Respondi na pressa e ele foi abaixando o rosto, quando fui devagar pra beijar ele no rosto ele virou e me deu um selinho.
No choque, fiquei sem reação e ele falou:

– Se você fosse maior eu iria querer mais que isso.
– Se você fosse maior, EU iria querer mais que isso. – respondi.

Vi que ele demorou pra entender e saí correndo.

Cheguei na sala e a porta estava fechada.
Achei que tinha perdido viagem, na minha escola, as portas só abriam por fora com chave, apenas apoiei a mão na porta, ela apenas balançou pra frente dando um tranco e parou.

Parei por uns segundos pensando no que fazer e a porta se abriu.

O professor sorriu ao me ver, olhou para os dois lados, não viu ninguém, fechou e falou:

– Alguém te viu subir?
– Subir não…
– Sabe que temos que fazer silêncio né?
– Sei sim, pode deixar!

Ele então me levou pra sua mesa, tinha um lap top gigante, que na época era raro de ver e vários álbuns de fotos. Ele me colocou sentada na sua cadeira e por trás de mim foi fechando o que estava aberto e em um vacilo, vi que ele estava com várias fotos minhas tiradas por baixo onde dava pra ver bem todo meu maiô.
Quanto mais ele fechava, mais via outras fotos. Eram muitas!

Apenas olhei pra cima e ele sem graça:

– Estava olhando as fotos da sua dança.
– Quero ver!!
– NÃO!!! Vê essas aqui…

E se esticando por cima de mim pegou um álbum e me entregou enquanto afastava o computador pro lado. Inevitavelmente esbarrou em mim, imaginei ter sentido algo duro mas não me liguei.

Após alguns minutos ele terminou com o Lap Top (era apenas assim que chamávamos na época mesmo) e veio atrás de mim. Começou a passar as mãos em meus cabelos enquanto eu olhava as fotos. Não liguei.

Senti que às vezes ele esbarrava na minha nuca, mas não liguei.

Terminei de ver o álbum e olhando pouco na minha frente, tinha uma pilha de álbuns, que por mais que já havia se iniciado a era das câmeras digitais, a mania mantinha os álbuns, coloquei o joelho na cadeira, me estiquei na mesa e peguei um, quando voltei fiquei sentada sobre minha perna, ficando um pouco mais alta na cadeira.

No meio tempo pude ouvir do professor:

– Nossa!

Não me questionei.

Passando um tempinho, percebi que minha saia tinha ficado presa na cadeira quando eu sentei e que, como o professor estava pra trás, poderia ter visto meu bumbum todo por alguns minutos, já que não havia sentido cutucada dele ou carinho nos cabelos, imaginei que ele poderia ter ficado pra trás pra olhar meu bumbum.

Não olhei pra trás pra conferir, dei uma leve disfarçada e fui soltando a saia da cadeira até sentir ela cobrir meu bumbum de volta.

A prova que tive foi que logo após um som de estalo com a boca, ele voltou a fazer carinho nos meus cabelos confirmando minha suspeita. Não falei nada. Apenas continuei com os álbuns.

Pouco tempo depois senti uma cutucada. Como eu estava mais alta por sentar na minha perna, agora ele alcançava melhor. Não reagi.

Uns segundos depois. Cutucou de novo. Por espasmo eu acabei reagindo, mas foi só no susto, não pra fugir, mas percebi que ele assustou.

Depois ele desceu as mãos nos meus ombros e perguntou:

– Você gosta de massagem?
– Amo! Mas nunca ninguém faz em mim…
– Então vou fazer..

E começou a apertar meus ombros…
Não era a melhor coisa do mundo, mas estava bom, muito aliás, até fechei os olhos. Mas logo percebi que era desculpa pra ele esbarrar em mim. Não que eu ligasse, mas estava feliz pela massagem e essa felicidade não era verdadeira. Mas deixei.

Passando a felicidade, estava ainda curtindo a massagem, mas abri os olhos e fui voltando minha atenção pro álbum… Às vezes tinha uma cutucada e logo voltava, mas cada vez mais forte e passou aos poucos a arrastar sobre meus ombros por uns centímetros antes de tirar, como me testando.

O álbum acabou e tinha que pegar outro, dei uma pausa pensando em como fazer e o que aconteceria, deixei rolar.

Levantei e as mãos dele que estavam nos meus ombros acompanharam o movimento e foram parar na minha cintura e na volta senti um esforço dele em me cutucar por cima da cadeira, não deu muito certo, mas com o corpo ele fez com que minha saia ficasse presa pra cima de novo.

Ele instantaneamente se afastou pra olhar meu bumbum.

Escutei um leve barulho metálico mas não me liguei e assim que ele voltou com as mãos em meus ombros, senti um dedo a mais. Mais quente. Logo imaginei o que seria, pensei se ele realmente teria essa coragem e assim que ele começou a massagem percebi que esse “dedo” não se mexia para os lados em meu ombro como o resto da mão.

Deixei.

Ele se sentindo mais confiante, afastou esse dedo e começou a me cutucar com ele em lugares diferentes das costas quase na altura do ombro. Já sentia a babinha grudando cada vez que ele afastava, maiô de alcinha, tinha muito onde cutucar.

Passando um tempinho, foi ficando mais ousado, sentia aquilo roçando meu pescoço por baixo do cabelo até cutucar a parte debaixo do meu queixo.

A ousadia continuava e logo pude sentir cutucando a parte de baixo da minha bochecha.

Eu imóvel apenas pude ver pelo canto do olho aquele troço enorme que quase alcançava minha boca.

Senti ele passando numa orelha, na outra orelha, depois deu uma esfregada firme na minha bochecha e quase perdendo o controle, arrastava pra cima e para baixo. Até quase chegar no olho.

Acabou o próximo álbum, quando fechei, fez barulho.

Instantaneamente senti uma das mãos dele descendo na minha cintura antes de eu levantar. Depois entendi o porquê.

Ele queria manter minha saia erguida enquanto eu levantava.

E deu certo.

Assim que eu me ajoelhei totalmente sobre a cadeira debruçando completamente sobre a mesa, ele me deu com as duas mãos um apertão no cocs. Gemi. Foi muito bom.

Ele fez de novo. Gemi. Larguei o álbum.

Aquele péssimo massagista achou um ponto que me relaxava muito por causa do bumbum grande que até agora só um outro ex-ficante meu achou. Bem nas covinhas.

Me rendi tão grandemente que esqueci por completo que ele podia ver meu bumbum todo e deitei na mesa..

Ele foi tentando girar a cadeira por baixo do meu joelho até conseguir deixar de lado e logo meu relaxamento passou a ser abuso.

Senti ele tocando aquele troço no meu bumbum.

Não me movi.

Ele arrastou aquilo de um lado pro outro por cima do meu bumbum e perguntou:

– Tá gostando da massagem?
– Sim!
– Posso continuar?
– Unhuuuummmm

Respondi quase gemendo.

Sentia a parte gostosa dele me apertando nas minhas covinhas e mais embaixo uma leve dança do membro Que a cada vez mais voltava pra trás e passava a me cutucar.

Quando depois de um tempo de um lado para o outro o membro achou o meio do meu bumbum ele parou e falou:

– Você é muito linda sabia?
– Você acha?
– Sim Bia… Acho você muito linda!
– É? Muito? – falei já gemendo.
– Meu Deus! É linda demais.

Após isso, finalmente encontrou o meio do bumbum e pressionou.

Pressionou com tanta força que se não fosse pelo maiô e a meia brilhante teria entrado com tudo.
Eu no momento até fiz um “Ah” e na hora ele perguntou:

– Te machuquei?
– Não profe…
– Foi ruim?
– Não profeee
– Foi bom?
– Siiiiiimm…

Eu não me conseguia me segurar mais, fingir de santa, então ele me pegou pela cintura e começou a pressionar. Parecia que ia rasgar a meia. Eu gemia baixinho e ele começou a dizer:

– Que delícia!… Nossa que delícia… Meu Deus que delícia…

E repetia aí resolveu subir as mãos.

Fazia carinho no meu maiô, sempre amei isso, inclusive estou fazendo isso agora.

E logo chegou aos seios.
Tocou e tirou a mão com receio, subiu de novo e tirou, parecia estar esperando eu reclamar, como não houve reclamação, subiu de novo. Apertou de leve. Apertou de novo. Bombava forte e foi com as duas mãos e soltou a frase que nunca esqueci:

– Meu Deus! Que delícia! Bem melhores do que da Mari!

E eu já sabendo que ela era a safadinha da classe apenas segurei a mão dele e falei:

– Ah é?
– Sim! Uma delícia! Que peitos deliciosos!

Com esse elogio novo apenas gemi bem forte e ele falou:

– Que vontade de te melar toda!
– Então mela! – respondi.
– Pode melar?
– “Pódi” – respondi com voz melosa
– Onde posso?
– No meu bumbum…
– No Bumbum?
– Sim!
– Então vou melar bastante!
– Tá bom!
– Delícia!

Eu realmente achei que ele iria continuar bombando até gozar, mas ele fez diferente, passou a passar uma mão em mim e foi com a outra se masturbar pra finalizar. Achei tão estranho que até virei.

Mas finalmente tive uma boa visão do membro e na hora me animei novamente.

Ele passou a mão nos meus peitos, enfiava por dentro do maiô e tirava e depois ia pro bumbum. Eu louca pra por a boca mas queria que ele me visse ainda como inocente pra não assustar. Comecei a olhar bem nos olhos dele. Ele veio vindo com o rosto perto. Me deu uma bitoca, depois um beijo, outro beijo. Passou a beijar mais e enquanto gemia e me passava a mão. Quando subiu a mão para os peitos eu soltei a saia e deixei cair nos meus pés.

Assim que ele desceu a mão e não sentiu a saia até me largou pra olhar. Viu que eu era acinturada, apertou minha cintura e logo me virou rápido e deitou na mesa.

Quase não se aguenta de ver, mas ao ver o bumbum não aguentou e comecei a sentir o quentinho inundando meu bumbum, espirrou por todos os lados possíveis do bumbum. No que eu conseguia ver, era muito.

Apenas passei a mão e levei na boca.
Ele se espantou, mas dava pra encher a boca com o que eu limpei.

Eu ia virando pra ele e ele me segurou e empurrou com força na mesa de novo.

Me encoxou e perguntou:

– Você é putinha, é?
– Sou!
– Me enganou direitinho!

E me deu um tapa na bunda bem forte.
Dei um leve grito e parei quando percebi…

Os dois congelaram por segundos e depois “toc, toc”

Vesti minha saia correndo e de novo as batidas, fui em direção à porta e ele pediu pra não abrir, o que com certeza de fora ouviram e bateram mais forte.

Abri a porta. Era a diretora.
Passei correndo por ela e saí.

Não parei em lugar nenhum até achar meus pais.
Meu pai logo perguntou:

– Tava presa de novo mocinha?

Como eu demorei de responder, minha mãe falou que sim. Inventei que estava cansada e pedi pra ir embora.

Chegando em casa, meu pai foi no mercado e nos deixou no portão.

No que subimos o telefone tocou, minha mãe atendeu e eu em Pânico na frente dela enquanto escuto ela responder:

– É a mãe dela falando…. Na sala com o professor de ciências…. A Mari… Fiz a fantasia dela também… Ela tá aqui na minha frente… Pergunto sim…

E então ela tampou o telefone e me perguntou:

– A diretora quer saber o que você estava fazendo com o professor na sala…
– Vendo as fotos das apresentações……

E ela repetiu o que falei pra diretora e depois com ela na linha:

– Ah, foi isso também o que ele falou… Não, ela não é de mentir… Pode confiar… Se ela falar algo diferente te ligo.. Trocar de escola? … Vou ver o que fazer.. obrigada… Tchau….

E desligou..

No que desligou ela me segurou pela mão e falou:

– Tira a saia!
– Mãe!
– Tira Bianca!

Como ela falou brava, tirei….

Ela me virou, olhou bem tudo, passou a mão, aí cheirou meu bumbum e falou:

– Sua safada! Vamos realmente ter que te trocar de escola no meio do ano só por causa de safadeza!

Quando meu pai chegou, inventou uma história e não falamos mais disso. Pra evitar ficar mal falada na escola, troquei de escola, pra uma particular dessa vez e fui proibida de fazer safadeza na escola.

Mas dias depois o telefone tocou de novo…
Era a mulher do professor.

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2 Comentários

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  • Responder Gojou ID:1daianq8rb

    seus contos são os melhores que pena que sua mae te trocou de escola

  • Responder Cicero.C.F ID:41iggfrkd9i

    Vc é a melhor contadora de contos eróticos! Adoro seus contos. Continue contando mais….