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Parte 8 apresentando os aprontos de Rafinha capitulo 15

1501 palavras | 3 |4.50
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Continuando a narrativa da parte 6 Confissões de uma menina com fama de chupadora no colégio onde estuda

Kauane = Mais conhecida como Rafinha, porque no colégio na equipe feminina de futebol, ocupa a posição de meio campista, também é famosa por ser a chupadora oficial do colégio, visto que quase todos os garotos conheceram as delicia de suas (dela) chupadas.
Boris = irmão de Kauane, mais conhecida como Rafinha
Julia = Irmã mais velha de Dolores, mãe de Boris e Kauane

-: Rafinha gostosa. Eu te amo muito, te adoro sua FDP.
Epa, não é nada disso. Se concentra, Boris, amanhã tem prova.
Ele então se levantou, vestiu a cueca e um bermudão de brim por cima (afinal Boris estava nu, do jeito que havia saído do banho e almoçado).
Depois de uma hora, achou que havia estudado bastante. Afinal, aprendia rápido…
Sem saber bem o porquê, foi direto para o quarto de Rafinha. Ela estava cochilando, ainda com aquele sorriso estranho nos lábios.
Muito de leve, levantou sua camisola até que o ventre ficasse exposto, e com satisfação, viu que ela continuava sem calcinha… Menina obediente taí!
Rafinha abriu os olhos devagarinho, ainda sorrindo.
-: Oi, amor. Já acabou de estudar?
-:Não, só estou dando um tempo, respondeu.
-:ta com frio? Você nunca usa essa bermuda em casa…
Só então ele percebeu que estava com aquele bermudão espanta-tesão, sem nenhum comentário, se despiu e deitou-se ao lado dela.

-: Quer que eu tire a camisola, perguntou?
-: Não, eu não vou demorar, respondeu ele. Você gostou da trepada? Que é que achou de ficar de quatro?
-:Primeiro, eu fiquei com medo. Pensei que você fosse me bater.
-:Porque eu faria isso?
-:Foi o que eu pensei também. Afinal, eu faço tudo para te agradar, sou super obediente, não sou? Eu nunca digo não quando você me manda fazer alguma coisa, eu sempre estou de perna aberta pra você…
Foi uma senhora massagem no ego de Boris… estava enganado, pensou fazendo força para acreditar! Aquela vadiazinha estava nas suas mãos pro que desse e viesse. Ele ainda estava no comando!
Rafinha continuava olhando ternamente para ele , sem alterar aquele sorriso de Mona Lisa.
-:Tira essa mão do meu pau, falou Boris rispidamente, eu ainda tenho de estudar. Mas você não me respondeu. Gostou de ser comida por trás?
-: Gostei, amor, gozei muito, mas não parecendo muito entusiasmada… mas eu gozo mais quando você monta em mim pela frente.
-: Eu me sinto assim mais tua, sabe? Sinto o peso do teu corpo, sinto mais você dentro de mim…, mas por trás também é gostoso. Do jeito que você quiser… você é que manda…
De repente, pareceu que ele tinha uma dívida para com a irmã, colocou as mãos na bundinha dela e apertou-a contra si.
-: Abre as pernas, meu bem. Vai do jeito que você gosta
O resto da semana foi uma lua de mel. Rolou sexo em todos os cantos da casa. No tapete da sala, na mesa da cozinha, na cômoda do quarto de seus pais… Só o teto escapou. Nunca ninguém gozou tanto em tão pouco tempo. Se orgasmo pagasse imposto…
O que eles inventaram de posições dava pra outro Kama Sutra. Entre uma ou outra posição “fora de esquadro”, eles davam uma “papai-e-mamãe”, que era o que a sua irmã adorava mesmo.
Ele sabia que nos dias que antecediam e sucediam a menstruação (não sabia quantos), não havia perigo de gravidez, de modo que não tiveram maiores cuidados.
Depois, tinham de ver como agir. Parece que a única solução era a camisinha. Talvez, também, um pouco de bundinha…
Viveram esse sonho maravilhoso até sexta-feira. O fim de semana era aquela merda, a família reunida e o pior: iriam a um casamento no domingo.
Rafinha e Boris foram “convidados” para irem ao casamento da filha do sócio de seu pai. Casamento chique. Terno e gravata para eles, e vestido longo para elas.
Boris estava num estado de nervos deplorável. Já tinha comprado camisinha mas nem tirou da embalagem, não pintou nenhuma oportunidade.
Sábado inteirinho fomos honrados com a companhia ininterrupta dos coroas. O cacete em permanente estado de semi-ereção e o dia passou completamente em branco. Pra quem está acostumado a duas ou três por dia…
E não tinha punheta que aliviasse…
Domingo, cinco horas da tarde. Estavam sentados Boris e o pai na sala, seu pai reclamando do tempo que as mulheres levam para se arrumarem.
Até que elas apareceram, seu queixo caiu. Sua mãe não foi surpresa, ele sempre a achou maravilhosa, parecia uma deusa.
O inesperado mesmo foi a irmã: em um vestido longo, justo e rasgado até meio palmo acima do joelho, meias de nylon, sapatos de saltinho que lhe davam mais alguns centímetros de altura, uma maquiagem leve com direito a batons e sombra nos olhos.
Além disso, só nessa hora é que Boris reparou no seu corpo como um conjunto: de uma semana para cá, ela emagrecera alguns quilos e estava com um corpinho roliço, mas que ninguém diria gordo. O termo correto seria apetitosa, muito gostosa. Um tesão!
Antes de entrarem no carro, ela chegou juntinho do irmão e lambeu seu pescoço e cochichou:
-:To sem calcinha…
O sorriso sacana com que ela presenteou o irmão quase o levou ao orgasmo. “Você não existe, Rafinha”, ele disse para ela em pensamento.
O casamento foi… um casamento. Depois foram para a recepção. Que barato! Um salão enorme cheio de mesas e, ao fundo, uma mesa grande para a família dos noivos, outra para o bolo e doces e um conjunto de música ao vivo. Ia dar direito a dança, estava melhorando…
Na sua mesa estavam, além deles, um casal amigo de seus pais e a tia Júlia, irmã mais velha da sua mãe. Era uma coroa bem conservada e bem bonita para os seus quarenta e poucos anos.
Depois da valsa, a pista de danças foi aberta aos convidados. A iluminação foi reduzida, fazendo com que o ambiente ficasse mais aconchegante.
Boris pediu licença e saí para dançar ou melhor, caçar. Escolheu uma loirinha muito atraente, talvez um pouco mais velha que ele.
Em menos de um minuto, sem dizer uma palavra, estavam os dois de rosto colado, ela espremendo o ventre de encontro à sua piroca e ele apavorado com a possibilidade de se lambuzar todo ali mesmo.
Sentia a respiração dela soprando fumaça na sua orelha, aumentando o ritmo, até que ela tropeçou e parou de dançar.
-:Desculpe, preciso ir à toalete.
-:Ele assentiu, foi muito bom. Vou dançar com você de novo?
-:Não. Meu namorado chegou agora, deu plantão no Hospital. Liga pra
mim amanhã. 555-5555.
Boris estava se sentindo o rei das mulheres, o gostoso! Voltou pra mesa,
onde só estava tia Júlia e perguntou:
-: E a Kauane?
-:hummmmmm… agora é a Kauane … da última vez que vi vocês ela era “a droga da minha irmã”. Ela está dançando. Por falar nisso, você não quer dançar com uma pobre viúva abandonada?
E lá foram eles…Tia Júlia era viúva há uns cinco anos. Apesar de velhusca, mantinha uma boa forma. Para ser justo, ela não era velhusca. Ele é que era muito novo.
Enquanto a segurava pela cintura, mantendo uma distância respeitável, ela pôs a mão no seu pescoço, puxando sua cabeça, até ficarem roçando as bochechas.
-: Boris, de longe a gente não nota. Foi preciso dançar com você para
ver como você cresceu, está mais alto que eu… as meninas devem ficar maluquinhas… você tem namorada?
Boris disse a ela que no momento, não. Era época de provas e ele não podia bobear com o estudo, bla-bla-bla, bla-bla-bla, bla-bla-bla…
Ela o ouvia como se ele estivesse contando a coisa mais importante do mundo, e ele começou a achá-la uma mulher bonita, bastante bonita.
Talvez até linda… Sem sentir, seus corpos foram se juntando e aí é que foi perceber que estava de pau duro.
Se ela sentiu, não demonstrou, mas quando voltaram para a mesa, ela cochichou:
-: É Boris… “é, Boris, elas devem ficar maluquinhas”.
Estavam todos lá, menos sua irmã. De repente, ele a viu. Dançando com um cara que devia ter sua idade. Rosto colado, corpo colado! De vez em quando, separavam os rostos, ele falava alguma coisa e ela ria, se esbaldava.

Bem espero que tenham gostado, estaremos em seguida postando o capitulo 16
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3 Comentários

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  • Responder mikaela ID:1e21ngyezzcr

    bom dia Hirinho, como ministro aulas de expressão corporal no período da manhã e curso faculdade á noite, tenho o período da tarde livre. Se o meu Daddy não precisar de algo, fico no meu apartamento e vou escrevendo no computador, no silencio… as ideias vão tomando forma, por isso que solto somente um relato por dia, não sei se irá compreender mas sinto a necessidade de botar pra fora meus sentimentos que afloram assim do nada Bjb Mika

    • Hirinho ID:gp1j59b0c

      entendi haha, é que to pensando em tentar montar algo no celular e mandar no site qndo ficar pronto, se acabar n enviando nada, ai vira problema pq o teclado do meu pc é tao vagabundo q um clic e o pc entende 3 ou 5 clics da letra ksksks oq atrapalha ainda mais na pressa

  • Responder Hirinho ID:gp1j59b0c

    só de curiosidade, vc chega a escrever os contos por telefone ou pc?