Enquanto a Mary me humilhava, seu filho me desejava
Sou negro, 46 anos e a 21 anos sou caseiro de uma chácara na região serrana, aqui no Rio.
Meu patrão, Dr Almeida, é uma excelente pessoa, viúvo e tem uma filha e neto.
Larissa, a filha dele, é uma tremenda mau caráter, preconceituosa ,q adora me humilhar, por ser pobre e negro. A FDP, era casada com um sueco , morava na Suécia, mas a um ano se separou do marido, e voltou pro Brasil, com o filho e veio morar com o pai,na chácara, desde então não tive mais sussego. A FDP, vive me azucrinando. Ela nem tem curso superior e me obriga a tratá-la de Doutora larissa.
Breno, o filho dela, é totalmente diferente da mãe. Garoto lindo de 11 anos,lourinho de olhos azuis, muito bem educado,delicado como um anjo.
Pra castigo da mãe, Breno me adora, onde estou, em meus afazeres, o garoto está junto. Criamos uma relação de amizade e confiança. A tempos vinha notando, q ele me olhava com admiração. Uma vez, ele pediu pra ajuda_lo a descer do cavalo e senti q tinha sido malicioso, ao descer precionarndo a bundinha carnuda contra meu pau. Outra vez, fez a mesma coisa, ao pedir pra ajudar ele descer da mangueira, onde ele subia e descia com facilidade. Desta vez, não resisti, e fiquei de pau duro, e mesmo com ele no chão, continuei roçando a pica em sua bundinha por alguns segundos e o safadinho sorriu, empinando a bunda.
Passei a me policiar, tentando evitar o garoto, afinal , a bruxa da mãe dele me odiava, e não tirava, q eu sequer encostasse nele. Com certeza pra não suja-lo, com minha pele negra.
Certa manhã,eu aspirava a piscina quando ela veio com Breno, passou protetor solar nele, e se virando pra mim , com arrogância, disse:
—toma conta do meu filho, mas não entre na água, pra não sujar.
—pode deixar Doutora Larissa, não se preocupe— respondi, fingindo submissão.
Assim q ela saiu, Breno entrou na piscina e começou a me chamar pra brincar com ele na água, como já tínhamos feito, outras vzs, quando a mãe não estava em casa.
—vc ouviu o q sua mãe disse— respondi, já de pau duro,louco pra entrar na água e me esfregar naquele corpinho liso, como sempre fazia.
Com os olhinhos fixos no volume sob meu short, Breno saiu da água, reclamando:
— minha mãe é muito chata!
Depois forrou a toalha, se deitou de bruços e pediu pra eu passar o protetor nele.
Claro q o safadinho estava de sacanagem, pois a mãe tinha acabado de untar seu corpo.
Ai ver aquela bundinha muito branca e carnuda, com a sunguinha branca toda enterrada, não resisti. Precisava me vingar daquela megera, q tanto me humilhava.
Me sentei ao lado dele e comecei a passar o creme em suas costas, massageando ,subindo e descendo até sua bundinha. Breno se arrepiava todo,em contato com minha mão. Desci até suas coxinhas roliças, ele logo abriu as pernas. Subi a mão até seu reguinho, ele suspirou.
—pode passar na bundinha?—perguntei, já com a mão encima.
—uhummm—murmurou, arrebitando a bunda ainda mais.
Logo já tinha afastado a sunga e deslizava o dedo no reguinho , até encontrar o cuzinho rosado, quente e apertado. Breno permanecia imóvel,olhando pro meu pau duro, já com a cabeça pra fora do short.
Peguei sua mãozinha e coloquei sobre meu pau, agora totalmente exposto.
—hummmm…nosssssa, Ataíde…q piruzao!!!— exclamou, apertando e massageando meu cacete.
Meu dedo lambuzado,já tinha deslizado, pra dentro do seu buraquinho . Me posicionando melhor, com a pica perto do seu rostinho, pedi:
—chupa meu pau!
Logo senti a boquinha quente agasalhando minha pica. Breno mamava com vontade, sugando com força a cabeça, me levando às nuvens. Meu dedo fúdia cuzinho ,cada vez mais rápido e profundo, fazendo o mulek, revirar os olhinhos de prazer.
Dalí dava pra ver, a FDP, mãe dele, lendo um livro, deitada na rede da varanda.
Naquele momento gozei, enchendo a boquinha de seu filho, com minha gala quente e viscosa.
Breno chegou a engasgar com tanta porra, ao tirar a pica da boca, recebeu as duas últimas golfadas no rostinho, melando o olho e o nariz.
Sorrindo, com cara de putinho realizado, saiu correndo e mergulhou na piscina.
—po Ataíde…melou minha cara toda!— disse, sorrindo e passando a mão , no rosto.
— na próxima vez, vou gozar no seu cuzinho!—respondi, balançando a pica babada.
— ha ha ha… Du -vi -do!!!— respondeu, me desafiando, louco pra tomar no cuzinho.
Dois dias depois, recebi a feliz notícia,de q “Dra Larissa”tinha viajado pra Suécia, pra resolver a questão do divórcio. Foi o próprio Breno q veio me contar, todo eufórico, por estar livre dos olhos vigilantes da mãe, por uma semana.
Naquela tarde, eu capinava dentro do Bananal, quando Breno chegou.
— sua mãe, já disse q não quer vc dentro do mato, por causa de insetos e cobra.—disse, vendo q ele estava só de short e sem camisa.
—não tenho medo de cobra— respondeu, rindo, com cara de safadinho.
— então pega nessa!— falei, pondo minha pica pra fora.
Sem pestanejar,o mulek patolou meu cacete, enquanto punhetavam, perguntei pelo avô dele.
— não esquenta… vovô tá dormindo— respondeu, alisando meu peito suado.
Entramos mais pra dentro do Bananal, onde forrei o chão com folhas secas e deitamos , totalmente pelados. Enquanto Breno mamava meu cacete babado, eu revezava língua e dedos no seu cuzinho. Depois , beijei com ternura sua boquinha, e pedi q ficasse de quatro.
Prontamente ele atendeu, deixando a bundinha bem empinada. Cai de língua na rosquinha rosada, q não parava de piscar, mordendo minha língua a cada paletada. Depois de deixar o buraquinho bem salivado, meti um e depois dois dedos, fazendo o guri, gemer de prazer.
— posso comer seu cuzinho!
— uhumm…bota devagar, seu pau é muito grosso!.
— relaxa… Abre bem o cu!
Apoiando a cabeça no chão, ele arreganhou o cuzinho vermelho com as duas mãos.
Cuspi na cabeça, pincelei na portinha e forcei a entrada. Só na terceira investida, a chapeleta deslizou pra dentro.
—aaiiii… hummmm… entrou…aí meu cu!
Parei de empurrar, e fiquei alisando a bundinha, pra q ele acostumasse com jeba dentro.
O buraquinho quente, piscava precionando meu pau. Depois de alguns segundos , perguntei:
— tá doendo, quer q eu tire?
—iisssss…tira não, já tá passando… hummmm!
Devagar , empurrei mais um pouco. Desta vez Breno,gemeu baixinho empurrando a bundinha contra a pica.
—isso, gostoso…rebola essa bundinha, na minha pica!— pedi, vendo o cuzinho engolir meu pau
—aaiiii Ataíde…hummm q pauzão gostoso…soca tudo…
Logo meu saco estalava naquela bundinha branca,num vai e vem cada vez mais frenético, fazendo os gemidos do viadinho se transformarem em gritinhos histéricos.
— aiii…iissss…isso fode…arromba meu cu…mete tudo!!!
—toma pica no cu viadinho, sua mãe tinha q está vendo , vc se deliciando na minha picona preta.!
Bombei o máximo q pude, me segurando pra não gozar, até q explodi num longo e maravilhoso orgasmo. Com a pica cravada até o talo, deitei sobre aquele corpinho franzino e indefeso, beijando longamente, sua boquinha quente.
— gostou?
—Uhumm… Adorei!—respondi ele, com um sorriso nos lábios e olhos fechados.
Logo seu cuzinho arregaçado, expulsou minha pica pra fora. Olhei e vi uma massa marron avermelhada, escorrendo do buraco , meu pau tbm está todo lambuzado.
Nos lavamos no córrego ali próximo e voltamos juntos pra casa. Breno havia me prometido segredo, desde q continuassem os com nossas brincadeiras. O safadinho sabia bem como conseguir seus interesses.
Breno foi meu viadinho por dois anos. Mesmo com a mãe em casa, ele ia no meio das plantações me procurar, louco pra chupar e tomar no cuzinho.
Perto da mãe e do avô, seu comportamento era impecável. A meu pedido, ele só falava comigo o necessário.
Dra Larissa, continuava me esculachando, sem saber q eu me vingava, fudendo o cu de seu filhinho querido.
Ela casou novamente e não mora mais no sítio, Breno hoje está com 19 anos,gay assumido. De vez em quando vem visitar o avô, q está doente e aproveita pra rever a pica preta q rasgou suas preguinhas.
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Nossa, cadê um negro gostoso desse pra ter me comido qnd eu era mais novo? Adoraria gemer e gozar gostoso no seu pau
E não venham dizer que um garoto não aguenta uma rola grande porque aguenta sim… Muito bom o seu relato.
Parabens pelo conto muito exitante amigo, Pra quem não acredita que crianças são tão inocentes, sou prova do contrario, eu seduzi meu tio e meu barbeiro quando tinha 10 anos de idade e sempre tive conhecimento que por lei um adulto não podia fazer sexo com menor.
Mete rola nesse cuzinho
Gosei dms com esse conto.
Nao interessa sua cor de pele,veado é tudo veado e sendo assim,tenho o dever de acabar com todos vocês,bando de sem vergonhas!
Isso John Deere…mata mesmo..da uma chave de cú que só vc sabe dar….rsrssr…viado enrustido!
Olha como fala peixe morre pela boca
Gozei gostoso! Queria um Breno assim pra minha rola!
Também sou da região Serrana do Rio adorei seu conto muito excitante estou com o meu Pau hiper duro e vou tocar uma Gostosa Punheta pensando nesta Excitante Putaria, se eu estivesse aí eu comeria o cuzinho delicioso do menino e também deixaria você comer o meu cuzinho . Continue ..
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Isso ae mano… enche esse viadinho de porra.
massa… [email protected]