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Por que gostam mais da minha prima?

1766 palavras | 4 |4.33
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Descobri o porque da minha prima ser a preferida da familia.

Eu nunca entendi o motivo de Renatinha ser a preferida da família. Na certa ela era bonita: magrinha, com uns peitinhos redondas e bundinha dura. Mas nada que justificasse os mimos que ganhava dos nossos parentes.
Por exemplo, temos a mesma idade e eu também sou bonita, talvez até mais do que ela. Então porque no meu aniversário o meu avô né deu uma mochila (linda, que eu amei) e no dela três meses depois ele deu um iPhone? Não tinha sentido.

– Ela é mais pobre, filha – O meu pai explicou certa vez. Mas ela não era. Inclusive o tio Théo, pai dela, tinha um emprego igual ao do meu pai.
– É porque ela ajuda o vovô a pagar as contas – Foi a explicação da minha mãe quando me queixei. De repente não queria mais usar a bolsa que ganhei pois me senti muito injustiçada.

– Apenas aceite – O meu irmão falou certo dia, quando fomos passar o fim de semana no sítio dos meus avós e Renatinha exibiu pra mim o óculos da Rayban que ganhou do nada, do nosso tio, que não queria mais e lhe deu.
Eu nunca ganhei nada parecido.

Éramos as únicas netas meninas. E havia o meu irmão também mas ele já era adulto apesar de morar com nossos pais.

Naquele fim de semana, eu estava excepcionalmente emburrada. Não aceitava o descaso que tinham comigo por mais que fossem atenciosos. A nossa família eram os nossos avós, meus pais e eu e meu irmão, e meus tios que eram os pais da Renatinha.

– Vovô disse que vai me dar um carro quando eu fizer dezoito anos – Ela contou quando fomos dormir – Amanhã vou pedir pra alguém me ensinar a dirigir.
Eu virei na cama, chateada e não quis conversar. Ouvi o riso dela e senti vontade bater. Mas apenas fiz bico.

No outro dia, ela saiu cedo e quando levantei ouvi uns risinhos que eu ignorei quando fui a cozinha. Mas sabia que estavam falando dela e não entendi no início.
– Theo a esta ensinando a dirigir no caminhão – E todos riam.
Todos eram os homens. Minha mãe estava com minha avó na varanda e minha tia dormindo.
Aquela frase ficou na minha cabeça. Fui pra varanda e eu ouvi o barulho do caminhão. Ela estava aprendendo a dirigir.

Com inveja, eu observei sentada na varanda. Tio Theo estava sentado, e Renatinha no seu colo. Ela ia pra frente e pra trás, pra frente e pra trás e eu observava que o caminhão acelerava nos buracos da única rua que dirigiam.
Ela dava pulinhos e ria, no colo do pai.
Ela não era muito grande pra tá no colo? Eu me perguntei. Mas dei de ombros, devia se aprender assim. Ainda assim, me causou um certo estranhamento o que eu via. Tio Theo não parecia concentrado, na verdade, ele parecia até estar de olhos fechados em alguns momentos e ela mal guiava por o caminhão só ia pra frente e dava ré. Não era assim que se aprende. Ou era?

Fiquei olhando a cena, curiosa. Tive a breve impressão de ver que em algum momento o meu tio com as mãos apertavam seus peitinhos mas achei que era coisa da minha cabeça. Achei Renatinha muito vermelha, mas ainda não entendi a situação. E em determinado momento o caminhão parou e eu percebi que ela dava uns pulinhos.

O que estava acontecendo?

– Renata, Theo! – Minha tia chegou ao meu lado e gritou, me dando um susto. Mas ela não observava o mesmo que eu, na verdade parecia apressada – Vem almoçar! Vem, Pamela – Falou comigo também.
As mulheres me tratavam igual. Apenas os homens não.

Eu acenei, vi minha tia entrar em casa, e voltei a olhar o caminhão. Quando a porta se abriu, eu arregacei os olhos.
Primeiro porque tive certeza que, ao descer, Renatinha estava sem calcinha e eu vi porque seu vestido grudou na porta e se levantou e eu vi a bundinha. E segundo porque, quando ela se ajeitou e tio Theo desceu, ele mexia muito no ponto.
E eu tive a impressão de ver ele bater na bunda da filha.

O que estava acontecendo?

Fiquei abismada, mas fingi não ver e me levantei. Renatinha se aproximou corada, sorrindo e parecia ofegante.
– Você não é grande pra ficar no colo dele? – Já éramos mocinhas adolescentes.
– Eu aprendo assim – A voz dela parecia ofegante. Era só empolgação?
Vi meu tio se aproximando, e apenas entrei com a minha prima.

Senti alguns olhares, como sempre endereçados a ela e aquilo novamente me incomodou. Mas fiquei quieta.

Mas, mais tarde quando todos dormiam após o almoço, eu fingi dormir também e não parei de pensar nela no colo dele no caminhão e no tapa que eu vi.
Levantei bem quietinha, todos dormiam mas não achei a minha prima. Nem o meu avô. Sai bem devagarinho de casa, tentando entender mais alguma coisa. Fui ao caminhão, a porta estava aberta e olhei o interior. E vi que eu não alucinei. Havia uma calcinha usada e amassada jogada em seu interior. Rosinha.

Que estranho.

Caminhei devagar até o celeiro, naquele horário não havia ninguém em passeando. Eu fui curiosa, porque não achei mais Renatinha em casa. E o que eu vi me chocou profundamente.

Por trás da madeira, eu observei o que mudou o meu conceito de família.

Em cima do feno, estava Renatinha. Mas ela estava de quatro. A minha prima estava peladinha, como veio ao mundo. De olhinhos fechados e a cabeça jogada para trás.

– Tá gostoso, putinha? – Quem estava atrás dela era vovô, que lhe deu o iPhone.
Vovó ainda era enxuto, mas era velho e peludo e eu fiquei completamente chocada.
Vovô apesar da idade a firmava forte pela cinturinha e metia a vara na minha prima. Ele apertava a cintura de Renatinha e metia fundo, até o talo. Snap, snap, snap.
– Tá, vovô – Renatinha respondia – Tá vovô.
Ele metia fundo na minha prima. A putinha tava com a bunda empinada, corpo jogado e levando vara dele. Que vadia, eu pensava.
Era por isso que tinha iPhone.
– Não acaba com ela não, pai – Quem aoarexeu então foi o meu pai. E eu arregacei os olhos. De onde ele saiu?

De rola pra fora, mexendo, ele parou na frente dela. Que, tomando vara na boceta, começou a mamar o meu pai.
Ela mamava e suava e gemia enquanto vovô comia ela. Vi meu pai urrar, vovô também. Meu pai batia com o pau na cara dela, e vovô metia fundo e meu pai a fazia engolir tudo enquanto engasgava e parecia querer chorar pela boca cheia.
– Tá doendo, vovó – Ela dizia – Para.
– Não quer ir pra Disney? – Ele perguntou.
– Tá bom, vovô – Ela repetiu – Quero.
Vi meu avô e pai rirem da mudança de fala.
Snap, snap, snap.

Meu avô metia forte nela. Eu via o saco peludo batendo na bunda lisa.
– Vou gozar – Ele gritou de repente. Urrando – Vou gozar, rê!
Vi que ele gozou. Mas meu pau não.
Meu avô a firmou imóvel e urrou paralisado e atolando tudo até o fundo e Renatinha teria gritado. Mas meu pai a segurou pelos cabelos e batia o pau na sua cara e ela quando foi gritar pela dor da fincada forte meu pai atolou a piroca na cara dela. Meu pai puxava os cabelos dela, batia na cara dela e fodia a boca dela.

Eu observei, chocada.
O que era aquilo?

Meu avô deu um forte tapa com as duas mãos na bunda dela quando saiu, e meu pai continuou metendo na sua boca. Vi meu avô pingando e vi brevemente a boceta dela começar a escorrer.

– E esse cu? – Meu avó enfiou o dedo no rabo dela. Bem devagar – Já tá aguentando?
Ela negou, os olhos marejados por estar com um pau na garganta e meu pai rindo batendo na cara dela.

Meu avô tirou o dedo, parecia satisfeito e com preguiça. Era velho, né.
Meu pai cuspiu no dedo, e ele começou a enfiar no rabo dela enquanto ela mamava a rola dele.
– Tá apertado ainda – Papai dizia, e enfiou dois dedos molhados que, em protesto, Renatinha tentou impedir.
– Para! – Ele deu um forte tapa na bunda dela – Chupa, vadia!
Ela parecia chorar, mas voltou a chupar enquanto papai chupava os dedos e enfiava no rabinho dela. Eu também via a porra de vovô escorrer e papai pegar e ir enfiando na bunda da sobrinha.
Renatinha parecia não gostar, ela tentava mexer a bunda mas então apanhava com forte tapa na bunda e isso a inibia de tentar fugir.

Vi que meu avô se aproximou de novo, tocando punheta.
– Sai – Ele falou com meu pai.

Meu pai riu. E tirou o pau da boca dela e eu vi chocada vovô enfiar e ela mamar. Vovó era violento, batia na cara dela, puxava cabelo e cuspia na cara.
– Chupa, chupa, chupa – Dizia fodendo a boca e ela parecia estarf engasgando e querendo chorar.

Vi papai então ir pra trás dela. Ele tinha um rolão. Vi papai a segurar pela bunda e levantar pro alto, vi ele bater no rabo dela, e vi ele começar a meter na boceta.
Ela tentou gritar mas não conseguiu porque vovó a segurava pelo cabelo e metia tudo na sua garganta.

Papai começou a foder igual bicho ela, ele metia fundo e o corpo da coitada balançava pela força.
Bolas dele batendo na bunda, tapas eu estava hipnotizada.
Ele metia o dedo no cu dela, e ela gênia quando conseguia se livrar da boca. Renato há não parecia estar gostando, na verdade ela parecia estar sofrendo e eu não sabia nem o que pensar.

– Oi – A voz baixa me assustou.
Eu olhei pro lado, e vi tio Theo.

Ahhhhhhhhhhh

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4 Comentários

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  • Responder Jorginho zangi 1075553328 ID:1dgxi4bf4gld

    Nossa que delicia continua, fiquei com tesão aqui. Me fala como vc começou também, quero gozar lendo sua história.

  • Responder Rikudou ID:1eg069i53bux

    Isso aconteceu na minha família tbm, e foi esse o gatilho pra eu começar a frequentar esses sites relacionados a incestos.
    Minha irmã sempre foi mimada de uma maneira muito anormal, meu pai dizia que é pq ela de dedicava mais aos estudos e era mais eficiente nos afazeres da casa.
    Numa certa manhã de domingo, minha mãe tinha ido na casa da minha avó ajudar a fazer algumas tarefas de higiene já que minha avó tinha acabado de adquirir umas limitações pôr conta da idade e na vida cultivada de esforços abusivos e repetitivos.
    Eu como todo domingo de manhã estava indo jogar bola com amigos e sempre voltava próximo de meio dia, como era rotina semanal.
    No meio da percurso eu destruí o câmbio da minha bicicleta quando fui fazer uma troca numa estrada esburacada, e acabou enroscando a corrente e no momento que dei impulso no pedal, quebrou tudo.
    Não restava escolha, tinha que voltar pra casa.
    Ao chegar em casa, notei tudo fechado e um silêncio anormal.
    Resolvi dar a volta ao redor e ver se dava de ver algo porém sem sucesso, tentei entrar pela porta da frente e tava trancada. Fui pela porta dos fundos e tava somente encostado sem estar chaveada. Entrei igual um gatinho, silêncio total. Cheguei próximo ao quarto da minha irmã e vi o porquê dela ter tantas regalias. Meu pai engatado nela num papai e mamãe frenético, ela dava uns gemidos bem abafados porém bem cadenciados. Meu pai, um coroa de quase 50 anos socando com vigor na filha de 13 anos uma rola não muito grande, porém em proporção com o corpo dela era enorme. Fiquei espiando pela fresta que ficou entreaberta uns 20 min que pareciam eternos, eu sempre tive tesão na minha irmã, a aparência frágil dela junto com aquela bundinha pequena mas redondinha era uma loucura pra mim, ver aquela rola desaparecer dentro da bucetinha dela era a visão do paraíso pra mim, aquele barulho de buceta bem molhada, junto com o barulho dos corpos colidindo era extremamente excitante e eu tava quase gozando dentro da cueca.

  • Responder Anónimo ID:on919176ik

    Quando vai lançar a segunda parte

  • Responder usuario ID:1d1mqsxt28lm

    ansioso pela continuação