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Depois do clube com meu pai- 3

1061 palavras | 3 |4.38
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Continuação.

Ver o meu pai com a cara toda gozada foi algo que nunca imaginei que veria na vida, quanto mais porque o gozo era meu. Eu fiquei com vergonha e pedi desculpas a ele. Ele disse pra não me preocupar e disse que lavaria o rosto na cozinha.
Sei que muita gente gosta de beber o gozo, mas meu pai não. Eu me sentei no sofá e pensei em esperar por ele, mas ainda queria pedir desculpas.
Fui atrás do meu pai e encontrei ele lavando o rosto, parei do lado dele e comecei a falar:
– Essa situação é meio louca, né? Me desculpa, pai.
– Para de se desculpar, isso é normal quando dois homens fazem o que a gente fez._ ele respondeu isso, fechou a torneira e aproximou o rosto do meu.
– Você quer continuar?
Seu rosto estava tão perto do meu que sentia a sua respiração, sentia o seu coração batendo forte perto do meu. Confesso que fiquei com certo receio do que poderia acontecer, mas senti meu pau endurecer de novo, eu queria mais.
Respondi que sim e meu pai me deu um beijo na boca muito quente. Nem liguei que eu tava com gosto do meu pau na boca, na verdade isso me dava mais tesão.
Depois de alguns instantes, ele me abraçou forte e começou a passar a mão na minha bunda enquanto me beijava. Assim, ele enfiou a mão pela minha bermuda e alisava minha bunda com uma volúpia incrível.
– Caralho, que gostoso, filho! Você tem a bunda mais gostosa que eu já vi na vida! Que delícia.
Logo, ele tirou minha blusa e começou a chupar os meus mamilos. Nunca ninguém tinha feio isso comigo, mas adorei. Era uma sensação dolorida, mas muito gostosa. Logo, foi abaixando sua boca e passou a língua pela minha barriga por um tempo.
Ele, então, abaixado, abriu a minha bermuda de novo, pois eu havia me vestido de novo antes de ir pra cozinha. Eu estava nu e achei que ele fosse me chupar de novo, mas ele se levantou, olhou em torno e mandou eu me deitar na mesa.
Na hora não entendi exatamente o que ele queria, mas ele foi me guiando com seus gestos. Havia uma mesa de madeira grande na cozinha em que meu pai gostava de almoçar quando vinha muita gente pra sua casa. Ele me levou até a mesa, me colocou de frente pra ela e mandou que eu deitasse a parte de cima por sobre ela. Fiz o que ele falou e fiquei com a bunda exposta.
– Que bunda maravilhosa, filho!!!
Ele se abaixou, e segurou as duas bandas da minha bunda, abriu e olhou o meu cuzinho. Confesso que nunca tinha me sentido tão exposto na vida: saber que tem alguém abrindo o seu cu e olhando com desejo é muito invasivo pra um homem, um homem deixar alguém olhar seu cu é mais invasivo do que deixar olhar a sua alma. Quanto mais se esse homem é seu próprio pai.
Mas, ao mesmo tempo que me sentia vulnerável, me dava mais tesão. Acho que era porque sabia que era meu pai que tava ali, então ao mesmo tempo que me sentia vulnerável, me sentia protegido.
Depois de alguns segundos, senti meu pai lambendo meu cuzinho. Ele era muito bom nisso, cada linguada era uma delicia indescritível. E eu passei a gemer bem alto. Eu nem ligava pra nada, se alguém chegasse ou se os vizinhos ouvissem os meus gemidos, eu só queria gemer na língua do meu pai.
Meu pai, então, parou, se deitou por cima de mim e perguntou bem baixinho:
– Posso te comer assim? Desse jeito? Tô com muito tesão!
– Pode, pai!
– Fica desse jeito, tá? Não sai daí.
Eu obedeci e em pouco tempo, eu senti ele passando algo gosmento no meu cu, não sabia se era lubrificante ou era alguma coisa que tinha achado na cozinha mesmo. Ele foi muito rápido, acho que o tesão pra enfiar o pau em mim era muito forte. Passou a coisa gosmenta no meu cu e enfiou bastante lá dentro também.
Ele, então, se deitou de novo sobre mim e falou baixinho no meu ouvido:
– Tá pronto?
– Sim!
– Vou enfiar com cuidado.
– Tá. _ respondi com muito medo, muito mais do que da primeira vez, pois naquela vez eu tava bem bêbado.
Ele me deu um beijo muito afetuoso na bochecha, se levantou e começou a tentar enfiar.
Eu tava de olhos fechados, acho que tremia um pouco por causa do medo. Eu senti ele segurar a minha bunda com uma mão e devia ta segurando o pau com a outra pra orientar o pau no meu cuzinho.
Ele tentou enfiar algumas vezes, mas ele não tava achando o meu buraquinho, até que ele achou e começou a empurrar. Foi a coisa mais doida da minha vida, senti que meu cu estava sendo rasgado e dei um grito.
– Calma, filho.
Ele parou e ficou fazendo um movimento de vai e vem bem devagarinho. Eu tava quase pedindo pra ele parar, mas tava com um tesão louco. Em pouco tempo, ele começou a aumentar a velocidade das estocadas e, de alguma forma, a dor tava se tornando prazer. Acho que meu pai tinha percebido porque ia aumentando cada vez mais a velocidade e eu só sabia gemer alto.
Mas teve uma hora que as estocadas estavam tão fortes que a dor voltou e eu comecei a gritar, era muito louco, muito intenso, dor e prazer ao mesmo tempo.
– Filho, vou gozar, posso gozar dentro do teu cu?
– Pode, respondi do modo que deu.
Meu pai gozou gritando e se tremendo todo. Eu senti meu cu sendo inundado da porra do meu pai, era uma sensação bem louca.
Sem tirar o pau de dentro de mim, ele se deitou sobre mim de novo, falou que tinha sido muito bom, me deu um outro beijo afetuoso no rosto e meu abraçou com muito carinho.
– Que delicia, filho! Que delicia!

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3 Comentários

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  • Responder Juli ID:8d5eykjhrj

    Muito bom, tesao demais, já brinquei com meu sogro, tinha uma rola gostosa…

  • Responder PutoBaiano95 ID:on92speqrk

    continua, delicia demais

  • Responder @Duque2000 ID:h5ijplfic

    Delicia
    @Duque2000