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Dei para o namorado da minha amiga

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Minha amiga ficou com um cara mesmo sabendo que eu gostava dele. Depois começaram a namorar. Mas eu dei pra ele logo depois.

Eu não sou muito de fazer passivo, prefiro ser ativo. Mas essa história aconteceu quando eu tinha 18 anos. Eu fazia parte de uma ONG, nessa ONG tinha um rapaz muito lindo e gostoso. Ele era engraçado, bem humorado e muito educado. Vez ou outra ele brincava de me abraçar por trás, de fazer cafuné na minha cabeça ou de sentar no meu colo, mas tudo na brotheragem. Ele tinha uns 19 anos e estava lá como estagiário, enquanto eu era voluntário. Aos poucos fui desenvolvendo sentimentos por ele. Todo dia eu batia uma punheta pensando nele. Eu tinha que me aliviar todos os dias para poder suportar estar em sua presença sem ficar de pau duro. A bunda dele era enorme, parecia um travesseiro, e na frente sua calça realçava seu volume. Nas raras ocasiões quando eu estava no banheiro lavando meu rosto e ele passava por detrás para poder ir ao mictório, eu imaginava ele me abraçando por trás e me beijando ali mesmo. Toda vez que ele passava eu sentia seu perfume que lembrava casa exotérica, incenso ou gira de umbanda, não sei. Só sei que me dava água na boca. Até que um dia eu falei para uma amiga que eu era afim dele. Alguns meses depois ela ficou com ele numa festa que fomos. Ele beijou ela, depois de uns tempos estavam de casalzinho, mesmo não sendo namorados ainda. Até que do nada eles mudaram os status. Aquilo me destruiu. Mas, por obra do destino, nós da ONG fomos para um final de semana de formação sobre Direitos Humanos. Era uma casa onde padres faziam retiro. Mas o local estava alugado para nossa equipe. A regra do local é que os quartos são apenas para duas pessoas e não podem dormir homem com mulher. (fico imaginando o que aqueles padres fazem num local assim) Bruno, sugeriu da gente ficar no mesmo quarto, por questão de afinidade. Durante todo sábado particpamos da formação, já que no domingo era o dia de lazer. Ainda no sábado, pela noite, Bruno havia levado cachaça, limão e uns ruffles. Mas era escondido, já que não era permitido bebidas lá. Bebemos pouco, mas já estávamos bêbados. Foi o suficiente para ele se soltar. Tal hora estávamos brincando de brigar até que ele esbarrou no meu pau e percebeu que estava duro. Ele fez piada sobre aquilo, mas não achou ruim nem parou com a brincadeira. Foi então que eu senti que poderia ir mais além, até que passei a apertar seu pau por cima do short, como uma forma de ataque. Senti seu pau endurecer na minha mão, até que ele se esticou e me mordeu. Na hora foi tão forte que eu tive que soltar. Ele me imobilizou e sentou em cima de mim. Eu já estava todo melado e meu pau latejava. Com certeza ele sentiu. Consegui forças e empurrei ele. Mas logo ele cansou e eu também. Ficamos deitados olhando para o teto, ele todo suado e eu também. Olhei de rabo de olho e vi o volume em seu short. Coloquei minha perna em cima de sua coxa, ele não se moveu. Com o pé, acaricie parte de seu volume. Fiquei acariciando e acariciando até que tirei o pé e coloquei a mão. Ele tirou. Então eu coloquei de novo, então ele deixou. Fiquei apalpando. Meu coração estava saindo pela boca. Parte de seu saco estava saindo pelo short, só vi uns pelinhos e uma de suas bolas, foi suficiente para salivar. Ele estava de olhos fechados, então eu sentei na cama e lambi o ovo que estava pra fora. Seu pau latejou. Então coloquei sua bola na boca e chupei devagar. Retirei parte de seu pau e fiz o mesmo. Quando vi a cabeça rosada toda molhada, eu salivei ainda mais. Lambi todo o pré sêmen e abocanhei seu pau até o fundo da minha garganta. Ele se estremeceu todo. Puxou meu cabelo e fodeu minha boca. Depois eu levantei e sentei em cima de seu pau e esfregue de cima a baixo, pro lado e pro outro. Ele estava pirando. Foi então que ele me tirou meu short, me jogou de lado e tentou meter de uma vez, mas não entrou. Ficou roçando e esfregando a rola pelo meu cu. Cuspiu e tentou enfiar de novo. Dessa vez entrou só a cabecinha, eu me esquivei. Ele percebeu que estava entrando e forçou ainda mais até que seu pau deslizou dentro de mim. Senti uma forte vontade de ir mijar, mas aguentei ali. Logo já não doía mais. Toda vez que ele socava, eu sentia um calafrio e queria que aquilo durasse para sempre. Enquanto ele socava senti sua respiração ficar mais forte, até que ele começou a gemer, vi que estava perto de gozar. Peguei meu pau molhado e bati uma e gozei em cima do meu short. Foi a primeira vez que eu gozava com uma rola enfiada no cu, pois, até então, eu já tinha sido passivo, mas nunca tinha sentindo tanto prazer a ponto de gozar logo. Ele nem percebeu, só continuou no bombando até que tirou e gozou nas minhas costas. Senti seu leite quentinho sobre minhas costas e parte da minha bunda. Me limpei e fui ao banheiro. Quando eu voltei ele estava deitado tafo com o Pinto mole e melado. Não disse nada, apenas foi até o banheiro e tomou banho. Voltou e o clima estava diferente. Para mim era de realização, mas para ele poderia ser de culpa, talvez. Uma pena ele ainda ter ficado com minha amiga por alguns meses até acabar seu estágio na ONG e ele ir embora para trabalhar em outro local. Hoje ele é solteiro, mas está diferente. Não somos mais próximos.

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1 comentário

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  • Responder Nelson Lioni ID:8d5iennxii

    Que delícia de conto, tô com vontade de pegar uma rola gostosa e dura, adoro bater punheta 😋😋😋