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Comendo minha irmã caçula – Fictício

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Vocês já sabem das minhas experiências com meu irmão e minhas irmãs.
Em um dos eventos, que me lembro muito bem até hoje, fico imaginando como poderia ser aquele dia se eu insistisse um pouco com a minha irmã.
Lembro que um dia minha irmã caçula estava no banho e eu no meu quarto, que era próximo ao banheiro. Meus pais estavam fora, mas viriam busca-la assim que estivesse pronta. Nessa época minha irmã tinha 12 ou 13 anos e tinha um corpo bem desenvolvido. Bunda grande e seios de pequeno pra médio, e muito duros – eu acidentalmente bati a mão neles num dia anterior.
Em determinado momento ela chama meu nome na porta do banheiro e me pede uma toalha, e eu fui levar pra ela.
Quando cheguei na porta do banheiro ela me esperava com uma pequena abertura da porta para pegar a toalha e se esconder atras da porta, porém ela se descuidou e pude ver seus belos seios, do tamanho de duas peras e com os bicos bem rosa, também pude olhar o restante do corpo, com aquela barriguinha retinha e uma buceta com poucos pelos, bem aparados.
Fiquei estático olhando para o corpo dela, que percebeu meu olhar mas se manteve na mesma posição até que puxou a toalha e fechou a porta. Foram segundos intermináveis, mas eu fiquei com a impressão que apesar do pouco tempo que ela tinha, sentiu vontade de se mostrar pra mim, talvez a espera de algum comentário, não sei. Só sei dizer que aquela visão rendeu e rende muitas punhetas até hoje.
A partir daqui é ficção …
Quando cheguei na porta do banheiro ela me esperava com uma pequena abertura da porta para pegar a toalha e se esconder atras da porta, porém ela se descuidou e pude ver seus belos seios, do tamanho de duas peras e com os bicos bem rosa, também pude olhar o restante do corpo, com aquela barriguinha retinha e uma buceta com poucos pelos, bem aparados.
Fiquei estático olhando para o corpo dela, que percebeu meu olhar mas se manteve na mesma posição até que puxou a toalha, mas eu saí do transe e consegui segurar a porta pra ela não fechar.
De início ela brigou mas comecei a elogiar o corpo dela, que estava bonita e muito gostosa, e que eu queria ver mais um pouco, e com a minha insistência ela abriu a porta novamente, um pouco mais que antes, mas se manteve atrás da porta. Eu consegui ver o corpo dela novamente e pude tocar nos seios dela e sentir a maciez e a firmeza deles que ficaram durinhos com o toque. Estava ali a prova que ela estava gostando, e bem devagar fui empurrando a porta e logo entrei no banheiro, e mesmo sabendo não ter muito tempo aumentei o carinho nos seios dela e fui alisando seu corpo até que cheguei nos pelos da buceta. Alisava aqueles pelinhos com carinho e ela respirava forte se deixando levar pelo tesão.
Minha mão alcançou sua buceta fofinha, aquelas bucetas de lábios grandes mas sem exagero, e fui tocando seu clitóris, estendendo os movimentos por toda a buceta, e pude sentir ela ficando molhada, bem molhada. Não parava de alisar sua buceta e fui me aproximando dos seios dela e comecei a chupar bem devagar cada peitinho, enquanto ela ainda se entregava aos meus carinhos na buceta, até que ela gozou, e gozou gostoso na minha mão. Isso deu a ela um momento de sensatez e me expulsou do banheiro. Pude ouvir o chuveiro ligar rapidamente e log ela saiu sem falar comigo.
Passados alguns dias com a gente conversando somente o essencial, nossos pais informam que passariam o final de semana fora visitando parentes e minha irmã disse que não iria porque tinha muita coisa para estudar e teria prova na segunda feira. A princípio não gostei da ideia porque sempre levava alguma namoradinha em casa quando ficava sozinho.
Meu pai não queria deixar porque sabia que eu gosto de sair a noite e ela ficaria sozinha, então ela muito sutilmente respondeu que um dia sem sair não me mataria, e eu fiquei surpreso mas sem entender nada.
No dia combinado meus pais saíram pela manhã, enquanto eu ainda dormia, mas fui acordado com minha irmã mais uma vez me chamando e pedindo toalha.
Levantei e fui em direção ao banheiro e quando cheguei ela abriu a porta, agora sem se esconder, mostrando seu corpo pra mim. Eu fiquei paralisado alguns segundo olhando aquela maravilha toda molhadinha de água, totalmente nua na minha frente até que ela chama minha atenção e pergunta – vai ficar olhando ou vai me entregar a toalha? Entreguei a toalha e ela sutilmente fechou a porta. Fiquei sem reação e voltei pro quarto.
De repente ela entra no meu quarto, ainda enrolada na toalha, me olha nos olhos e diz – tome uma banho e me espere aqui no seu quarto, e assim o fiz.
Estava no quarto quando ela entra, ainda de toalha, e diz que queria conversar sobre o ocorrido anterior. Disse que gostou muito de gozar na minha mão, mas se assustou porque nunca tinha gozada daquele jeito e estava na hora dos meus pais chegar, mas que ela reservou o final de semana para que pudéssemos aproveitar, ou seja, não tinha nada de prova pra estudar.
Foi então que tirei a sua toalha e a deixei peladinha na minha cama, e o meu pau já estava estourando dentro da cueca de tanto tesão, quando ela fala que posso fazer tudo menos meter na sua buceta.
Não perdi tempo. Comecei beijando os peitinhos dela e alisando a buceta que já estava bem molhada. Pude alisar e sentir a dureza da sua bunda grande e gostosa, e de repente começamos a nos beijar, e apesar da pouca experiencia dela o beijo foi ótimo.
Me livrei da cueca e deixei meu pau duro ao alcance das mãos dela que já pegou e começou a punhetar bem devagar, dando uma lambida na cabeça do pau. Eu sem resistir comecei a lamber a buceta dela e sentir aquele sabor único da buceta virgem da minha irmã, e chupava gostoso fazendo ela delirar de tesão, e foi tanto tesão que precisei parar de chupar e tapar sua boca para os vizinhos não ouvir os gemidos dela.
Era muito tesão e eu queria muito meter nela e não podia. Fiquei esfregando meu pau na buceta babada e forçando um pouco, mas quando ela percebeu que poderia entrar, ela me tirou de cima e falou assim:
Lembra quando a gente brincava e eu era bem menor? Eu gostava quando você me colocava de quatro e ficava esfregando na minha bunda. E hoje eu sei oque você queria, e também quero.
Então ela ficou de quatro falou; na buceta não pode mas no cu pode e eu quero.
Eu esperava tudo menos aquilo. Coloquei ela na posição e fiquei esfregando o pau na buceta e no cu, aproveitando a baba da buceta pra lubrificar, e fui colocando devagarinho naquele cuzinho rosa, apertado. Enquanto tentava colocar ela tocava uma siririca e mordia meu travesseiro pra não fazer escândalo, e conforme ela foi relaxando meu pau foi entrando.
Fui devagar pra ela acostumar, mas logo ela começou a movimentar o quadril pra eu meter mais nela, e eu ficava admirando aquela bunda linda recebendo meu pau, e não acreditava que um cuzinho daqueles aguentaria meu pau inteiro, que não é grande mas é bem grosso.
Ficamos metendo até que não aguentei e gozei dentro do cu dela, que também gozou sentindo a porra dentro do seu corpo, e caímos os dois na cama. Fiquei em cima dela até o pau sair, e quando saiu fomos para o banho.
Depois do banho ela muito safada me olha e fala assim – hoje a tarde e a noite eu quero mais, e amanhã também. Esse final de semana está só começando.
Foi loucura de dois dias comendo o cu da minha irmã. Ensinei a chupar, engolir porra, fazia ela gozar enquanto metia no cu dela, mas ela não me deu a buceta.

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1 comentário

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  • Responder Mumuca ID:8efjychhrb

    Muito bom mais eu gosto mais da bct .