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A obsessão sexual de meu filho – Parte 1

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Olá a todos. O que passo a relatar se trata se trata de um drama pessoal, algo que vem acontecendo há algum tempo, mas que pela natureza dos fatos envolvidos, e também como forma de desabafo, decidi vir aqui compartilhar com vocês.

Me chamo Sandra, tenho 39 anos, sou funcionária pública de uma instituição que não vem ao caso, aonde trabalho 6 horas por dia (30 horas semanais). Me casei aos 23 anos, fui mãe aos 25, e desde então tenho vivido quase que 100% em função da minha família, deixando meus próprios interesses pra segundo plano.

Meu marido Rogério é caminhoneiro, 9 anos mais velho que eu, e desde que nos casamos, apesar de ser uma boa pessoa, sempre foi muito ausente. Muito disso se deve ao trabalho dele, fica muito tempo fora de casa, viagens de 6, 7, 8 dias. Mas mesmo nos momentos em que está em casa, acho que não tem a atenção que poderia ter, tanto comigo, como com nosso filho Felipe.

E é exatamente meu filho o ponto central dessa história. Felipe nasceu com uma condição alérgica bastante severa, descobrimos isso logo em seus primeiros dias de vida em função da alergia à lactose, e com o passar do tempo, a lista de componentes que lhe causam reação só foram aumentando. Pra vocês terem uma ideia superficial, atualmente nós temos uma cartilha com 17 páginas, apenas com elementos que ele precisa evitar. Tem alergia à alimentos, substâncias, inclusive tecidos. Tudo isso acaba sendo super desgastante pra todos nós. Sobre as comidas por exemplo, se vamos comer fora é um tormento, por ter que ficar investigando como a comida foi preparada. Certos tipos de roupas não pode usar, cosméticos também, enfim.

Desde muito novo, comecei a levar ele em vários especialistas, buscando alguma alternativa, mas o diagnóstico infelizmente sempre foi o mesmo. Não existe uma cura aparente para essa Anafilaxia que ele tem. A tendência é que vá diminuindo com o passar dos anos, até que desapareça por completo na fase adulta, mas por hora não tem muito o que se fazer, apenas prevenir, e se por algum descuido ele entrar em crise, tratamos com Corticoides.

Em virtude de todo esse desgaste que tivemos com ele desde o nascimento, achamos por bem não ter mais filhos, e quando Felipe estrava com 4 anos, meu marido fez vasectomia.

Durante a infância, eu diria que essa condição dele ficou bem controlada, conseguimos levar de uma forma tranquila. Já com a chegada da adolescência (Hoje está com 14 anos), os problemas começaram a surgir. Nem tanto problemas físicos, mas sim psicológicos mesmo.

Felipe por natureza sempre foi um garoto muito tímido, retraído, inseguro, e essa questão alérgica acabou que sendo um item a mais para piorar ainda mais a situação dele.

Inicio da adolescência, fase de descobertas, curiosidades. Na convivência com os amiguinhos da escola, até mesmo os primos dele da mesma faixa etária, sendo verdade ou não, sempre estão falando sobre garotas, namoradas. Que beijaram, que transaram, enfim.

Meu filho, por todas as questões envolvidas, acabou por se sentir inferior aos demais. Escutava as conversas, tinha vontade, tinha curiosidade, queria ser igual aos demais, mas não se julgava capaz de conseguir por conta própria, isso foi fazendo com que ele se afastasse de tudo e de todos, se isolando no mundinho dele, quase que sempre trancado no quarto, evitando conversas, inclusive comigo.

A questão psicológica dele sempre me preocupou muito, até mais do que a física. Morria de medo de que caísse em uma depressão, fizesse alguma loucura, justamente por isso eu insistia nas conversas. Já havia tentado várias vezes sem sucesso, e sabia que não podia contar com o apoio do meu marido, por isso queria me demonstrar uma mãe presente. E foi por tanta insistência que eu consegui arrancar essas confissões dele, confissões que me fizeram entender melhor o cenário em que ele se encontrava.

De tanta curiosidade, ele acabou criando uma obsessão por essa parte sexual. Queria de toda forma ter essa experiência, perder a virgindade. Acontece que ele não enxergava meios de conseguir isso por conta própria.

Até cheguei a pensar em colocar meu marido contra a parede mais uma vez, cobrar uma atitude dele, mas percebi que não adiantaria muita coisa.

Em uma situação normal, eu acharia super natural se meu marido levasse ele pra uma Garota de Programa por exemplo, pra matar essa curiosidade exagerada. Após fazer, e ver que não é nada assim de outro mundo, eu tinha pra mim que ele meio que tiraria um peso das costas, e passasse à enxergar as coisas com mais naturalidade à partir dai.

Acontece que uma coisa acaba puxando a outra. Entre as muitas coisas que causam reação alérgica nele, estão o látex e o poliuretano, ou seja, não pode nem chegar perto de uma camisinha. Como poderia, fazer sexo com uma Garota de Programa, sem poder se prevenir? É algo que eu jamais iria permitir.

E ele, sabendo de todos esses empecilhos, ia ficando cada vez pior, cada vez mais recluso no mundinho dele. Por mais que eu lhe dissesse para ter calma, que na hora certa as coisas iriam acontecer, isso simplesmente não entrava na cabeça dele. Não era capaz de visualizar um futuro, com uma namoradinha de confiança, com quem pudesse ter relações, sem a necessidade da camisinha. Resumidamente, ele se enxergava num beco sem saída, e consequentemente, me colocou em um também.

Eu várias vezes me pegava pensando em possibilidades, alguma coisa que pudesse resolver a situação dele, e como nunca encontrava, também ficava mal, me sentindo culpada. Por mais que nem tudo estivesse ao meu alcance, eu me sentia uma mãe omissa, de mãos atadas.

Foi então que comecei a pensar na possibilidade de pedir ajuda pra alguém. Alguém de confiança que entendesse a nossa situação, e que topasse proporcionar essa experiência pra ele.

Pensei em duas pessoas específicas. Uma amiga de muitos anos que tenho, da época do colégio ainda, e também uma prima minha, recém-separada do marido.

De início não falei nada com o Felipe, primeiro queria ter certeza de que era uma opção plausível, antes de falar, e com certeza deixar ele ainda mais ansioso do que já estava.

Estava com muito medo, muita vergonha de falar sobre esse assunto com elas, tinha medo do julgamento, do que poderiam pensar. Mas a nossa necessidade era maior do que qualquer outra coisa, então deixei os receios de lado, e decidi que tentaria primeiramente com a minha amiga (Silvana).

Como sempre fazíamos, pelo menos uma vez por mês, combinamos de nos encontrar no shopping, tomar um chazinho da tarde, e jogar conversa fora.

Sempre fomos muito íntimas, eu sabia de tudo sobre a vida pessoal dela, e ela da minha. No entanto, a situação do Felipe ela sabia apenas superficialmente. Sabia sobre a condição alérgica dele, sobre como isso o afetava psicologicamente também, mas nunca tínhamos conversado sobre essa obsessão sexual que ele tinha adquirido.

Nesse dia lhe contei tudo em detalhes, inclusive essa minha alternativa de pedir ajuda pra alguém de confiança, no caso, ela própria.

Ela entendeu o contexto, inclusive disse que eu estava certa na minha escolha, de buscar ajuda, de não me omitir, porém, ela não se sentia preparada para ser essa pessoa. Tinha receio de que isso acabasse influenciando na nossa amizade, receio este que eu também tinha na verdade. Enfim, agradeceu a confiança, me consolou, mas não foi ali que eu tinha resolvido a nossa situação, restava ainda a esperança de pedir ajuda para a minha prima Márcia.

Márcia morava na mesma cidade que a gente, 37 anos, uma filinha de 3, e tinha se divorciado fazia muito pouco tempo. Foi casada por 6 anos, um casamento bem complicado, onde sofreu traições, e até agressões, ela estava bem aliviada por finalmente estar livre.

A conversa com ela já fluiu de uma forma bem mais descontraída, ela sempre teve esse lado cômico, puxado um pouco pro erotismo, enfim, tive menos dificuldade pra expor o que eu realmente queria lhe pedir.

De início ela se demonstrou bem surpresa, quis entender detalhe por detalhe o que se passava com ele, e posteriormente quis saber se o meu pedido era de que ela transasse com ele apenas uma vez, ou se seria algo rotineiro.

Eu expliquei que seria uma única vez, apenas com o intuito de tirar a curiosidade dele mesmo, e que ninguém além de nós 3 jamais iria saber, algo totalmente sigiloso.

Não sei se foi pela cerveja que ela estava tomando no momento, mas ela se demonstrou até empolgada com a situação, e, o mais importante, disse que faria, que aceitaria nos ajudar.

Agradeci ela de todas as formas possíveis, e nos despedimos com o combinado de irmos nos falando diariamente, pra acertar todos os detalhes.

Fui pra casa super feliz, aliviada, achando que nossos problemas estavam por se acabar, e na empolgação do momento, assim que cheguei, fui conversar com o Felipe sobre a possibilidade que tínhamos em mãos (esse foi meu erro).

Primeiramente falamos sobre diversas outras coisas, até que chegamos novamente nesse assunto que tanto o incomodava. Como quem não quer nada, eu fui rodeando, fazendo perguntas despretensiosas. Perguntei pra ele à partir de que momento ele tinha criado essa curiosidade absurda, e se ele idealizava essa primeira vez de alguma maneira específica, com alguém em específico. Ele disse que não tinha muitas coisas em mente, da forma como seria, ou com quem seria, apenas que tem muita vontade. Foi então que eu lhe disse sobre a possibilidade de uma determinada pessoa fazer isso por ele.

Como já era previsto, ele ficou super empolgado, e ansioso com a possibilidade, perguntou se eu realmente estava falando sério, e posteriormente quis saber quem seria.

Falei pra ele que tinha conversado com a “Tia Márcia”, que é como ele a chama, e que ela tinha entendido a nossa situação, e se colocado à disposição de fazer isso por ele.

Falei sobre alguns detalhes bem importantes com ele, como a importância de manter tudo isso em sigilo absoluto, também reforcei que ela faria isso uma única vez, e que ele não deveria mudar o tratamento com ela em hipótese alguma.

Ele se demonstrou bem maduro sobre isso, concordou com todas as imposições, e obviamente, já queria saber quando seria, onde seria, eu apenas disse pra ele ter um pouquinho mais de paciência, que em breve teríamos novidades.

Nessa mesma noite fui dormir super tranquila, como a muito tempo não dormia. Uma sensação assim de alívio, de dever cumprido. Acontece que, infelizmente, essa tranquilidade durou pouco.

Na manhã seguinte, estava no trabalho, quando recebo uma mensagem da Márcia no Watsapp, dizendo que precisávamos conversar. De início pensei que ela gostaria de combinar algo sobre o Felipe, ou mesmo tirar umas dúvidas, então liguei pra ela.

– Oi Márcia, tudo bem?

– Sandrinha, me desculpe por ontem, acho que me empolguei pela cervejinha, falei mais do que deveria.

– Como assim?

– Esquece aquilo que conversamos, sinto muito, mas eu não vou ter coragem de fazer.

– Puxa Márcia, sério? Pior que eu já conversei com o Felipe.

– Me desculpe, de coração mesmo. Pode contar comigo se precisar de qualquer outra coisa, pra mim será um prazer te ajudar, ajudar ele. Mas transar com ele acho que seria demais pra mim. Não sei como eu iria encarar ele depois, tenho medo de que isso acabe afetando a minha relação com você também, eu não queria isso de forma alguma.

– Eu te entendo prima, de qualquer forma, agradeço pela consideração.

– Espero que isso não cause mais problemas pra ele, me avise depois que conversar com ele, se ficou tudo bem.

– Tudo bem, também espero que não tenha maiores consequências.

Nesse momento me bateu um certo desespero, já tinha falado com o Felipe, deixado ele ainda mais ansioso. Como eu iria chegar agora, e lhe dizer que simplesmente não iria mais acontecer? Pra esquecer tudo que conversamos? Era muita informação pra já conturbada cabecinha dele.

Nesse dia mal consegui trabalhar, minha cabeça estava à mil. Só conseguia pensar na conversa que necessariamente iríamos ter, e me doía muita já prever a decepção que ele teria.

Foi então que me veio na cabeça a alternativa mais extrema possível, mas talvez a única que ainda me restava.

Anteriormente eu já tinha percebido alguns lances do Felipe em casa, com relação à mim, mas nunca tinha levado muito a sério, achava normal pela idade e pelas condições dele. Algumas vezes percebi ele tentando me espiar, no banho principalmente, e também algumas coisas que vi no histórico do computador, coisas que ele tinha acessado com essa temática, incesto, relação entre mãe e filho.

Fui pra casa decidida sobre o nível da conversa que teríamos, e que usaria isso como um último recurso.

Aproveitei que o Rogério não estava em casa, e chamei ele pra conversar. Primeiramente falamos sobre a Márcia, e a ansiedade que ele demonstrava rapidamente se transformou em grande decepção, quando eu pedi pra ele esquecer isso, que não iria mais acontecer. Foi bem comovente a forma que ele reagiu, e eu tive a certeza que se não fizesse algo imediatamente, ele iria se afundar ainda mais no sofrimento dele.

Abracei ele, que chorava bastante, tentando o consolar, mas sabia que apenas isso seria inútil, eu o tinha conduzido pra um caminho sem volta, e o sentimento de culpa era grande em mim também.

Não sei nem dizer como eu consegui, mas foi nesse momento que eu expus pra ele a extrema sugestão que tive.

– Querido, me machuca muito te ver nessa situação. Eu realmente não entendo o motivo de você ter ficado tão obcecado assim, mas, já que isso é tão importante pra você, o que você acha de ter essa primeira experiência comigo?

A expressão dele mudou drasticamente. O choro deu lugar a um ar de surpresa, de espanto mesmo. Não disse nada, apenas ficou me encarando, como se esperasse uma confirmação do que acabara de ouvir.

Me sentei, o puxei pra sentar comigo, e quis saber, o ponto de vista dele, o que ele achava de tudo isso.

– Mãe, mas como assim? Acho que não estou entendendo.

– Filho, eu vi no computador algumas coisas que você acessou, que indiretamente dizem respeito à mim. Sobre relação incestuosa, entre mãe e filho. Também sei que você costuma me espionar, tem curiosidade de me ver nua. Em virtude de tudo isso, eu pensei nessa possibilidade.

Ele ficou com um ar de espanto quando eu mencionei essas coisas, não imaginava que eram de meu conhecimento.

– Não fique brava comigo mãe, por favor. Eu não fiz essas coisas por falta de respeito com você, é apenas curiosidade mesmo. Eu nunca vi outra mulher nua, assim, pessoalmente, e acho você muito bonita, tem detalhes no seu corpo que eu gosto muito de ver.

– Tudo bem querido, eu não estou brava. Em virtude de tudo que vem acontecendo, eu realmente estou disposta a deixar você perder a virgindade comigo, mas tem alguns detalhes importantes que você precisa entender.

– Que detalhes?

– A gente vai ter uma relação sexual, mas vai acontecer apenas uma vez, não quero que você fique pensando que vai ser algo rotineiro. Também é super importante que você jamais comente isso com outra pessoa, e também tenha em mente que após acontecer, nada vai mudar entre a gente. Nossa relação de mãe e filho deve continuar a mesma, principalmente o respeito que você tem por mim.

Ele ouviu atentamente minhas condições, e prontamente concordou com todas.

– Outra coisa, a transa acontecerá com certas limitações, mas fique tranquilo, no momento certo eu te explico melhor sobre isso.

Ele não hesitou em momento algum, concordou com todas as minhas condições, e obviamente, quis saber quando seria.

Eu pedi pra ele alguns dias, pra poder me organizar sobre certos detalhes. Primeiramente precisava ver a agenda de viagens do Rogério, e também ver como eu faria com anticoncepcionais. Fazia muitos anos que não tomava, e a pílula do dia seguinte nunca me inspirou 100% de confiança.

No dia seguinte Rogério retornou, ficaria 8 dias em casa, depois partiria pra Sinop-MT, onde ficaria por 6 dias. Estava nos meus dias de menstruação, fiz as contas e vi que poderia começar o anticoncepcional 2 dias antes dele viajar. Tudo estava fluindo para que pudesse acontecer durante essa próxima viagem.

Durante os dias que antecederam a viagem, eu ainda não tinha dado nenhuma confirmação para o Felipe, e mesmo com o pai em casa, as vezes ele vinha me perguntar alguma coisa, algum detalhe, despretensioso, mas sempre deixando bem claro que não tirava isso da cabeça.

No dia que comecei a tomar o anticoncepcional (Terça-Feira), cheguei em casa do trabalho, Rogério não estava. Chamei o Felipe e confirmei pra ele. Disse que por mim estava tudo certo, que o pai dele viajaria na quinta, e que provavelmente no fim de semana poderia acontecer.

Foi nítida a alegria dele, eu apenas pedi pra ele continuar sendo discreto, e se portando bem, principalmente na presença do pai. Felizmente quanto a isso, ele sempre foi bem maduro, soube conciliar muito bem.

Nesse mesmo dia à noite, já tínhamos jantado, lavei as louças, dei um trato geral na cozinha. Rogério estava na sala vendo TV, eu subi pra tomar um banho.

Sai do banho, coloquei um pijaminha bem leve, foi quando o Felipe entrou em meu quarto, falando baixinho.

– Mãe, posso fazer uma pergunta?

– Claro filho, o que é?

Ele deu uma olhada no corredor, acho que pra ver se o Rogério não estava subindo.

– Mãe, como você esta deixando “ela”?

– Como assim filho? Não entendi a pergunta.

Ele demonstrou assim um certo incomodo, como se estivesse fazendo um enorme esforço pra conseguir explicar melhor.

“Ela Mãe”, disse apontando pra minha pepeka.

– Ela está com pelinhos? Ou toda lisa?

Achei bem engraçada essa curiosidade dele. Eu nunca gostei de depilar totalmente, sempre deixo com pelos baixinhos, aquele “triângulo básico”.

Eu sabia que ele já tinha me visto nua nas vezes que me espiava, mas não toquei nesse ponto.

– Como você prefere?

– Ah, depende, mas geralmente eu gosto quando tem pelinhos.

Eu pedi pra ele ficar em pé na porta, pra ver se o pai não aparecia, e tirei a parte de baixo do pijama. Fiquei em pé na frente dele, nua da cintura pra baixo. Passei a mão na minha pepeka, como sempre ela estava com pelinhos.

– Está bom assim? Ou você quer que eu tire tudo?

Ele ficou vermelho, rosa, roxo, aquela cara de assustado, apenas conseguiu responder, quase que sussurrando:

– Não, não tira não. Está ótimo assim.

Eu me vesti, perguntei se ele tinha mais alguma dúvida. Ele disse que não, e saiu rapidamente pro quarto dele, muito provavelmente pra se masturbar lembrando do que acabara de presenciar.

Chegada a quinta-feira, Rogério ainda jantou em casa, e logo na sequência saiu para sua viagem de 6 dias. Naquela noite as coisas ficaram bem tranquilas, mesmo estando sozinhos em casa, Felipe se portou bem, logo se recolheu pro quarto dele, dormiu cedo.

Já na sexta-feira os efeitos da ansiedade começaram a aparecer. Eu estava no trabalho, e assim que ele chegou do colégio me ligou. Primeiramente falou alguns assuntos aleatórios, meio que rodeando, até que tocou no assunto, o real motivo de ter me ligado.

– Mãe, a gente precisa mesmo esperar até amanhã (sábado)? Por que não pode ser hoje mesmo?

Fiquei um pouco em silêncio, pensando em que horas chegaria em casa, se iria ter algum compromisso, e cheguei à conclusão de que realmente já poderia acontecer. Eu de certa forma estava ansiosa também, querendo resolver essa questão de uma vez por todas.

– Hoje a tarde você tem curso de inglês, que horas vai chegar em casa?

– Saio as 15:00, no máximo umas 15:30 já estou em casa.

Era mais ou menos o horário que eu chegaria do serviço também.

– Tudo bem filho, acho que pode ser hoje mesmo. Mas não fica pensando muito nisso, senão nem vai conseguir prestar atenção na aula. Quando eu chegar a gente organiza tudo direitinho.

Mesmo pelo telefone deu pra perceber a alegria dele, agora faltavam apenas algumas horas pra ele finalmente perder a virgindade, matar essa curiosidade de vez.

O meu dia de trabalho estava um pouco corrido, consegui sair era pouco mais de 15:00. Cheguei em casa, Felipe já estava me esperando.

Guardei minhas coisas, e liguei para o Rogério. Ver como ele estava, se já tinha chegado em Sinop.

Tudo estava conforme o planejado, ela já estava em seu destino, e retornaria apenas na quarta-feira. Tínhamos tempo de sobra pra resolver nossas pendências.

Perguntei pro Felipe se ele já estava pronto, e pedi pra ele esperar um pouco, pra mim tomar um banho, me arrumar direitinho.

Tomei um banho rápido, passei meus cremes, até pensei na possibilidade de vestir algo sexy, uma lingerie por exemplo, mas eu tinha em meu pensamento que não deveria sensualizar demais o momento. Apenas cumprir o objetivo, não achava necessário muita exposição.

Coloquei então uma camisola curta, por baixo apenas uma calcinha, sem sutiã. Arrumei a minha cama, deixando ela livre, apenas com um travesseiro, e o chamei.

Ele entrou no quarto meio cismado, me olhando com aquele olhar de curiosidade. Enquanto eu fechava a janela, ele acompanhava cada movimento meu, como se já imaginasse cada detalhe que estava por vir.

Pedi pra ele se despir, o que ele fez bem rapidamente. Fazia um tempo que eu não o via totalmente nú. Seu corpo franzino, com poucos pelos, foi pra mim uma visão um tanto quanto atípica. O pênis dele não é grande, proporcional pra idade e pro tamanho dele eu diria, mas naquela ocasião estava super rígido, uma ereção que só a energia da adolescência pode proporcionar.

Não tinha nenhuma intenção de beijá-lo, tampouco de chupar ele, achava algo íntimo demais, e desnecessário tendo em vista nossos objetivos.

De início não me despi totalmente, apenas tirei a calcinha, e subi minha camisola, um pouco acima da cintura.

Me deitei na cama, ele me olhava atentamente, como que esperando uma ordem, um pedido. Peguei um óleo lubrificante, passei bastante na minha pepeka.

– Vem aqui querido, fica por cima de mim.

– Como? Pra deitar em cima de você?

– Isso, vem aqui que vou te explicando.

Obviamente ele veio de uma forma super estabanada, se deitou sobre meu corpo, afundando o rosto em meus ombros, mas com movimentos totalmente descoordenados.

Nesse momento senti calor, pedi pra ele levantar um pouco, e me livrei da camisola que ainda me restava, deixando expostos também meus seios.

Falei pra ele vir com calma, passei a mão por baixo, segurei o pênis dele, e conduzi até a entrada da minha pepeka. Coloquei apenas a pontinha dentro, indicando o caminho, e deixei o resto por conta dele.

– Esta sentindo? A cabecinha esta dentro.

– Sim, é bem quentinha.

– Agora começa a fazer os movimentos, devagar, pra dentro e pra fora. Faz devagar pra você ir se acostumando.

Ele obedeceu minhas orientações, mas ainda estava bastante desajeitado, toda hora deixava escapar, precisava ajuda-lo a colocar pra dentro de novo.

– Mãe, toda hora que eu vou mexer pra trás ele escapa.

– É normal querido, aos poucos você vai pegando o jeito. Quer mudar de posição?

– Acho que é melhor né?

– Deita aqui, deixa eu ficar por cima.

Comigo por cima, eu poderia eu mesma controlar o ritmo da penetração. Sentei de frente pra ele, encaixei o pênis dele na minha pepeka, e comecei a mexer, subia até o limite, deixando só a pontinha dentro, depois descia novamente. Primeiramente ele segurava minha cintura.

– Mãe, tá muito gostoso assim. Eu posso pegar nos seus seios?

Eu nada respondi, peguei as mãos dele, e conduzi até meus seios, deixando ele apalpar, sempre com muito carinho, tudo isso sem parar os movimentos da penetração.

Se ficamos nessa posição uns 40 segundos foi muito, percebi pela expressão dele que não ia aguentar muito tempo. Como ele não falou nada, também não me manifestei, continuei cavalgando nele, até sentir o corpo dele tremer.

– Mãe……..

– Estou sentindo querido, pode gozar.

Ele fez uma cara de extremo prazer, e começar a gozar dentro de mim.

Parecia que a alma tinha saído do corpo dele, ficou totalmente relaxado. Me levantei, e a porra dele começou a escorrer da minha pepeka, caindo sobre a própria barriga dele. O menino tinha gozado bastante.

Peguei um pedaço de papel higiênico, enquanto limpava a barriguinha dele eu perguntei:

– Tudo bem querido?

– Sim, tudo.

– Parabéns, você não é mais virgem, o que achou?

– Muito gostoso, bem diferente do que eu imaginava.

– Que bom que gostou, aproveita e vai tomar um banho agora.

– Mas já acabou?

– Ué, acho que sim, não é isso que você queria?

– É que foi muito rápido, eu queria ter aproveitado mais.

– E por acaso você aguenta fazer mais? Acabou de gozar quase um litro.

Ele nem precisou me responder essa pergunta. Eu olhei pro pênis dele, estava ereto novamente, na verdade acho que nem chegou a amolecer.

Eu comecei a rir, de fato tinha sido muito rápido, senti que deveria deixar ele curtir um pouquinho mais.

– Tudo bem garanhão, vai se lavar e volta aqui, vamos brincar mais um pouquinho.

Ele foi e voltou em questão de segundos.

– Mãe, não tem problema de eu ter gozado dentro de você?

– Não querido, eu tomei minhas precauções.

– Se você quiser eu posso tirar e gozar fora da próxima vez, é que nessa eu não consegui me controlar.

– Tudo bem, na hora a gente vê o que acontece, mas vai ser a última ta bom?

– Ta bom.

– Como você quer fazer agora?

– Vamos fazer daquele jeito que começamos? Acho que agora eu aprendi.

Eu deitei, com as pernas abertas, ele ficou uns segundos me olhando, admirando a paisagem. Me lubrifiquei novamente e chamei ele.

Ele encaixou direitinho, mais ainda tinha dificuldades nos movimentos, toda hora deixava escapar.

Então eu segurei no bumbum dele, puxei ele pra bem perto de mim, e o ajudei a conduzir o ritmo. Ele penetrava, e eu não deixava ele se afastar muito, pro pênis dele não sair de dentro. Dessa forma encontramos um ritmo legal.

– Agora sim querido, está fazendo direitinho.

– É uma delícia sentir ele deslizando pra dentro.

– Você quer gozar nessa posição mesmo?

– Essa vai ser a ultima vez mesmo?

– Sim, já estamos indo além do planejado.

– Ah tá, é que eu queria fazer um pouco com você de 4 também.

Eu não tinha planejado deixar ele me penetrar nessa posição, por achar que fico exposta demais, mas achei que não deveria recusar esse pedido dele, muito pela forma educada que ele me pediu.

– Tudo bem, levanta um pouquinho.

Eu fiquei na posição que ele pediu, olhei pra trás e o chamei:

– Pode vir, só toma cuidado pra não colocar no buraco errado.

Ele encostou atrás de mim, senti a cabecinha do pênis dele procurando a entrada, e rapidamente já estava fazendo o vai-vem.

Primeiramente fiquei com os cotovelos apoiados na cama, pra altura ficar boa pra ele, depois encostei o rosto na cama, e com as duas mãos pra trás, separei bem as nádegas, pra facilitar a penetração. Ele segurou minha cintura e foi cadenciando os movimentos. Pra quem era virgem até poucos minutos atrás, estava metendo de um jeito bem gostosinho.

– Nossa, assim é muito gostoso.

– Isso querido, aproveita, mata sua curiosidade.

– Mãe, vou gozar de novo.

– Pode gozar filho.

– Onde?

– Faz onde você quiser, se quiser gozar dentro de novo não tem problema.

Ele aumentou o ritmo das metidas, e novamente não tirou, encheu minha pepeka de leitinho mais uma vez.

– Caramba, como que cabe tanta porra nesse saquinho heim?

Ele deu risada, estava com um semblante muito feliz, e aliviado.

– Nossa mãe, foi tudo muito bom, muito melhor do que eu imaginava.

– Que bom que você gostou. Agora você sabe que não é diferente de ninguém, não é inferior à ninguém.

– Verdade, eu tinha muita vontade de experimentar.

– Apenas não se esqueça das nossas condições. Muito cuidado pra não falar sobre isso com ninguém. Por mais difícil que seja, é fundamental que ninguém jamais saiba do que fizemos.

– Tudo bem mãe, pode ficar tranquila. É um segredo só nosso.

Depois disso passamos um fim de semana bastante tranquilo. Na quarta feira o Rogério retornou, o Felipe agiu super naturalmente com ele, e no geral estava mais alegre, mais solto, como eu sempre quis que ele estivesse.

O tratamento dele comigo também estava absolutamente normal, em momento algum mencionava o que fizemos, ou algo que tivesse ligação com isso.

Tudo isso me proporcionou uma sensação de dever cumprido. Uma sensação de que tomei a decisão correta.

Essa calmaria durou por volta de uns 40 dias, até que começaram acontecer fatos que virei a lhes contar futuramente.

Continua…

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26 Comentários

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  • Responder Zorro ID:81ritu2b09

    Longo e enfadonho

  • Responder Nelson figueira 033@gmail ID:bhq61n0qj

    Gostei bastante do conto, dou nota 1000. Estou esperando os outros contos. Queira por favor me enviar alguns contos que tens em carteira pro meu e-mail ? @gmail.com

  • Responder @deepweb ID:xe32aim0

    Ganhou mais um fã, parabéns

  • Responder Jorge Pereira ID:5c8ng9i8m

    Minha esposa também iniciou nosso filho. Ele tinha muita curiosidade mas muita vergonha do pau ser muito grosso e escuro. De tamanho é normal. Com 16 anos falou à mãe que pretendia perder a virgindade e se a mãe lhe dava dinheiro para tal. A mãe logo falou que a primeira vez deve ser com alguém de quem se tenha alguma afinidade. Ele como já nos tinha apanhado a fazer trios com outros homens perguntou à mãe se então poderia ser com ela. Quando cheguei em casa meu filho comia a mae de 4

    • Cigano ID:1d4c8dea8z6b

      Eita, sério mesmo? E qual foi sua reação na hora? Vcs são de onde?
      Sou do Rio e o meu contato é [email protected]

  • Responder Erick ID:5jycgrmpuoa

    Vc deveria fazer isso com ele em datas comemorativas e não apenas uma vez. Ele vai gostar muito. Ele precisa se sentir amado e essa é a melhor forma.

  • Responder Anônima ID:va5hpsu7up7

    Concordo que isso seja um taboo, e que deveria mudar a forma como se é encarado. Sexo não é apenas safadeza. No caso é um ato de amor mesmo.

  • Responder Camila ID:va5hpsu7up7

    Só quem já passou por algo do tipo vai entender a sua situação. Parabéns pelo desabafo.

    • Papai Safado ID:81rdy019m3

      Você teve uma experiência como essa, Camila?

  • Responder Artur da Távola ID:8cipmgx2m4

    Bom argumento. Dá margem a muitas possibilidades narrativas. Esperando ansioso a continuação

  • Responder Anom ID:1d914gpc3cgu

    Faz anal com ele e conta pra gente pede para ele meter bem gostoso no seu cuzinho que provavelmente deve ser uma delícia se ele insistir da umas calcinhas suja com o cheiro da sua buceta pra ele chorar e se masturba lhe garanto que ele não vai lhe incomodar tanto pois suas calcinha vai ficar com um cheiro incrível tendo em vista que vc passa o dia todo no trabalho com a calcinha bem dentro da sua buceta que fica suja ao longo do dia se eu fosse o Filipe pediria com certeza umas calcinhas sujas suas para bater muitas punhetas cheirando e sentindo o cheiro da sua buceta suja aos longos dos dias por acaso vc vende suas calcinhas usadas ?

  • Responder Saboroso ID:7z8h00q8ri

    Conta mais muito bom mesmo

  • Responder Yaritza Mendes ID:y8hyzb0d

    Beleza total! Seja no segundo o u terceiro relato, essa delícia de foda seguramente vai seguer 🥰
    Por isso eu sou defensora de: família = a melhor escola sexual. Ideal para começar a foder ou chupar as crianças até o gozo, ensinando-lés do melhor jeito o sexo.
    Muito triste que a nossa mentalidade com a pedofília tenha muito por madurar ainda, mais a aceitação não é uma coisa impossível.
    Sempre que seja sem forçar, que as crianças vejam que é gostoso e eles sozinhos pidam a mamãe um boquete, o seu cu, a buceta, punheta, etc. Mesmo as garotas com o pinto do pai para fazer a punheta, chupar o foder.
    Todos desfrutariam. Sería maravilhoso.

    • @ivarlb ID:81rnr0sk0j

      Belo ponto de vista, seria muito bom troca ideia com pessoas com seus pensamentos…

    • Moon ID:1el45akvxp0o

      Gostei do seu ponto de vista, será que podemos conversar?

  • Responder . ID:1djbt8d4273t

    Continua contando Leninha, ta muito bom o relato, bem real e convincente, parabens, da gosto de ler contos assim tipo o seu.

    • Leninha83 ID:81rg5npd99

      É apenas um desabafo mesmo, mas eu já imaginava que pelas circunstâncias, causaria interesse em muita gente.

  • Responder Jo ID:7qddnbaghm

    Muito bom, ansioso pelos proximos relatos

  • Responder Pretinho ID:on96b9p20d

    Fod4

  • Responder @observador ID:46kpk8gy8rb

    com uma mãe dessas quem precisa sair d casa? kkkkk ate eu ia ficar d sorrisao dia todoo kkk mulheres q gostam d fantasiar ou trocar ideias me add no tele.gram e continua q esta muito bom!

  • Responder YRio ID:2qln2uk0d

    Noooossa q conto bom, pfvr não pare com ele. Aguardando ansiosamente os próximos.

  • Responder Mumuca ID:2ql43bbqm

    Muito bom , todas mães deveriam ensina os filhos !
    Continua

    • Leninha83 ID:va5hpsu7up7

      Tudo depende das circunstâncias envolvidas.

    • Papai Safado ID:40voz00lv9k

      Por mim, deveria ser praxe nas famílias os filhos e filhas aprenderem sexo com os pais, na prática.

  • Responder dae ID:1dqds2wvelgu

    com pelinhos

    PORRA ESSE MLK É DOS MEUS,BUCETA Q É BOA TEM PELINHOS

    • Só leio os comentários ID:2qln3ezra

      Concordo