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A festa do “troca-troca”

1409 palavras | 3 |4.28
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Descobri meu fetiche numa festinha de colégio

O que vou relatar aconteceu há 12 anos atrás, quando eu estava iniciando o ensino médio e ainda era virgem. Tudo começou quando uma colega propôs que a gente fizesse uma festinha da turma para nos conhecermos melhor. Seus pais estavam viajando e ela ofereceu sua casa. Sabe como é festa de adolescente, cada um leva uma bebida e a gente acaba misturando tudo na hora. Lá pela meia noite, tinha só umas 10 pessoas, todos já meio bêbados e sonolentos. Para animar a festa, essa garota propôs que a gente fizesse um “troca-troca”, quer dizer, os garotos vestiam as nossas roupas e vice-versa.

Eu estava usando um vestidinho supercurto e justinho, só havia um garoto, o mais pequeninho entre os presentes, que caberia nele. Rolou uma pressão para que alguns garotos que estavam resistindo aceitassem e o Sandro acabou concordando em trocar comigo. Fomos para um quarto com banheiro, eu entrei, tirei minha roupa no banheiro e saí enrolada na toalha, enquanto ele ficou de cueca, deixando a roupa na cama para eu vestir. O ajudei a entrar no vestido, mas como era realmente muito curto (mal cobria a bunda), as pernas do cueca samba-canção dele ficaram pra fora.

– Ah não, assim vai ficar muito estranho! – eu disse.
– Mas o que eu vou fazer… não dá pra ficar sem nada por baixo nesse vestidinho! – respondeu ele, todo envergonhado. Nesse momento um diabinho soprou no meu ouvido.
– Já sei, o jeito é você vestir minha calcinha! – e já fui tirando a calcinha, já que ainda estava de toalha.

O coitado do garoto ficou todo vermelho e não queria de jeito nenhum.

– Você tá recusando a minha calcinha, Sandro? Tá com nojinho? – zombei.

– Não quero vestir calcinha!

– Se você vestir, eu prometo que fico com você pelo resto da noite… se não vestir, vou espalhar pra todo mundo que você não quis ficar comigo…

Ele me olhou, desconfiado:

– Você fica mesmo?

– Se você estiver com a minha calcinha, fico!

– Os garotos vão me zoar…

– Ah, tá todo mundo bêbado e eles também vão vestir roupa de menina… além do mais, será que eles vão zoar se a gente ficar?

Sandro se convenceu, tirou a cueca e pegou a calcinha. Todo vermelho, colocou sem tirar o vestido. A calcinha era preta, de renda. Não chegava a ser fio-dental, mas era bem pequeninha. Eu vesti a bermuda com camiseta e boné, além da cueca dele. Dei uma olhada no meu parceiro e achei incrível como minha roupa tinhas caído bem no seu corpo… estava tão feminino que merecia uma maquiagem (que ele relutou em deixar eu fazer), depois uma ajeitada no cabelo e minha sandália plataforma… prontinho: Sandro virou uma linda garota!

Causou uma comoção quando voltamos para a sala, pois todos os outros meninos tinham ficado estranhos ou ridículos, mas Sandrinho tinha ficado super “gostosa” no meu vestidinho. Como, havia prometido, colei nele: aproveitando a música, o puxei para dançar… estava adorando fazer o papel de homem, enquanto ele era a garota. No início, era diversão, mas sem que eu entendesse direito, fui ficando excitada com a situação… não demorou para lascar um beijo no Sandro, ou melhor, na “Sandrinha”. Enlacei com força sua cintura e segurei sua nuca, enquanto enfiava a língua na sua boca, sentindo o gosto de batom… nossa, nunca tinha ficado com tanto tesão com os garotos que havia namorado antes!

Após alguns beijos, não resisti… aproveitando que todos estavam se pegando ou muito bêbados para prestarem atenção, empurrei Sandro contra a parede e enfiei o joelho entre suas coxas… o volume na calcinha era bem pequeninho e isso me excitou ainda mais… fiquei sarrando nele até estar bem molhadinha, adorando o jeito como ele se entregou pra mim, aceitando seu papel de menina. Já estava amanhecendo quando fomos para casa. Na hora de destrocar a roupa, disse pra ele ficar com minha calcinha, como lembrança daquela noite.

Depois daquilo, voltei a ficar com Sandro em outras festas, mas sem “trocar de papel”. Apesar de considerá-lo legal e divertido, não rolou o mesmo tesão. Como, naquela época, a gente não tinha tanta informação sobre essas coisas, fiquei-me perguntando se eu era lésbica ou coisas assim e isso gerou uma certa crise de identidade sexual. Acabei perdendo a virgindade com outro carinha, mais velho e bem másculo. Depois tive outros namorados, todos nesse padrão, mas confesso que nenhum me fazia gozar.

Enquanto isso, Sandro virou meu amigo, mas continuava apaixonado por mim, em silêncio. Um dia, estava na sua casa fazendo um trabalho da escola e ao procurar por uma tesoura, abro a gaveta errada e me deparo com a minha calcinha… toda a lembrança daquela noite voltou imediatamente e fiquei absurdamente excitada.

– Sandro, você lembra quando você vestiu isto aqui para mim?

O coitado todo vermelho, ficou sem conseguir responder… eu ri e continuei, cheia de segundas intenções…
– Você sabe que eu nunca senti tanto tesão quanto naquela noite? Pena que a gente não continuou aquela brincadeirinha…

– Como assim, garota, não tem como continuar…

– Ah, por quê?! Você estava tão gostosinha de “Sandrinha”…

– Você tá louca, Suzana? Se você quer mulher, vai procurar uma pra você!

Me aproximei dele toda dengosa, com a calcinha na mão:

– A única mulher que eu quero é a Sandrinha… Ia adorar se você vestisse de novo…

Nesse meio tempo, o cabelo de Sandro tinha crescido bastante e ele tinha um aspecto ainda mais feminino… sentei ao seu lado na cama, ajeitando o cabelo dele atrás de sua orelha, sussurrei no seu ouvido:

– To morrendo de saudade, Sandrinha! Eu sei que você também gostou… deixa eu ser teu homem de novo, deixa…

Sandro relutava, mas já estava excitado também, não conseguia resistir a mim… acabou pegando a calcinha. Então tirei a blusinha e a saia que eu usava e pedi para ele vestir também. Fiquei só de lingerie na cama, esperando a “Sandrinha”.

“Ela” veio toda tímida do banheiro, mas bem gostosinha, fiquei molhada só de vê-la na minha roupinha. Puxei-a para a cama e ataquei. Agora, eu não era mais inexperiente e estava louca de vontade de fazer com ela o que os machos faziam comigo. Foi muito bom sarrar nas suas coxas lisinhas, acariciar a bundinha dura e empinada, com a calcinha toda enterrada no rego. Sandra estava entregue, abrindo as pernas para mim… Tirei sua roupa, deixando só a calcinha… seu corpo era mesmo feminino: liso, acinturado, ombros estreitos e até uns peitinhos de biquinhos salientes… depois, seu rosto angelical e o comportamento passivo davam o toque final. Nos esfregamos como duas garotas e eu estava a ponto de gozar, porém, queria mais, queria ser o seu homem.

Então fiz a Sandrinha ficar de bruços, com o rabinho todo empinado para mim… afastei a calcinha para o ladinho e caí de língua no seu rego, arrancando um gemidinho da safada ao tocar seu anelzinho… quando tudo estava bem lubrificado, a penetrei com os dedos… os seus gritinhos de puta me deixaram doida e meti com muita vontade até o fundo… ah, como eu queria ter um pau naquela hora! Sandrinha gemia e, de repente, seu corpo estremeceu e ela melou a calcinha com seu gozo, desfalecendo na cama, ainda de bundinha pra cima.
Não tive dúvidas: baixei a calcinha e comecei a me esfregar naquela bunda e logo cheguei a um orgasmo muito intenso. Passamos o resto da tarde jogadas na cama, nuas, nos recuperando.

Bom, depois desse dia, começamos a namorar. Para os outros, éramos um casal comum de adolescentes, mas entre quatro paredes, Sandrinha era minha mulherzinha. Com o tempo, fomos nos aprofundando no tema da inversão de papéis… compramos cintaralhos e outros brinquedinhos e eu deixei minha “namorada” o mais feminina possível sem que escancarasse pra todo mundo. Chegamos a morar juntas por dois anos após o ensino médio, porém, por questões de trabalho, acabamos indo viver em estados diferentes, e Sandro tem um relacionamento “normal” com uma garota, mas até hoje, quando nos reencontramos, sempre a Sandrinha volta à vida.

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3 Comentários

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  • Responder Diego ID:1dai099m9d

    Que delicia de conto. Adorei a hora que vc meteu a língua no cu dele… adoro mulheres assim

  • Responder Mikaela ID:1e21ngyezzcr

    Parabens a Autora muito bem narrado, mas creio que podia ser um pouco mais detalhista.

    • @csilva_sp ID:xgncvn18

      verdade Mikaela @csilva_sp