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O negão Gustavo

1962 palavras | 7 |4.74
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Com Gustavo aprendi a ser um branquinho submisso a machos negros, relato do meu vício e submissão a negões dominadores

Eu tinha 15 anos, branquinho, corpo lisinho, traços corporais suavemente afeminados, mas nada muito aflorado, um jeito de garoto nerd, um pouco tímido e dócil.
Estudava numa escola estadual e já cursava o ensino médio, escola essa que ficava no centro da cidade, lá fiz amizades com alguns colegas, como eu estudava de manhã, tinha a tarde toda livre e como a minha mãe só chegava a noite em casa, eu podia ficar à toa zanzando por aí
Sempre fui gay, desde os meus 12 anos quando eu dava para o meu primo eu já tinha noção que gostava de homens, porém nessa mesma idade após ser estuprado por um negão, pedreiro lá de casa, percebi que eu realmente gostava era de homens negros, eu já gostava, mas o estupro e o caso que tive com Jorge, o pedreiro, só me confirmou isso, que eu era uma putinha (história contada em conto aqui).
Eu ficava sempre no campinho do meu bairro vendo a molecada jogar bola, sentava num canto e admirava os rapazes mais velhos, negros, mulatos, morenos, todos suados, ao chegar em casa antes do banho me olhava no espelho do banheiro, via minhas coxas carnudas, pele rosada, corpo sem pelos, bumbum arredondado, traços delicados do meu corpo e lembrava dos moleques do campinho: fortes, musculosos, pés e mãos grandes, pelos no corpo, traços masculinos e viris.

Conheci Gustavo no final de uma manhã, estava eu saindo da escola com minha amiga Patrícia e fomos até uma praça que ficava afastada, ela iria se encontrar com o boy dela, chegando lá estava ele e o Gustavo, ambos terminando de fumar um baseado sentados num canto afastado da praça
Patrícia ficou conversou com o boy dela e eu fiquei de vela, até que depois de uns minutos falei que iria embora pois não estava afim de segurar vela, mas ela pediu que eu a esperasse um pouco, nisso Gustavo puxa assunto comigo

Gustavo: Coé, você estuda lá naquela escola né, eu também estudo lá, só que de noite

.Eu estudo lá de manhã, junto com a namorada do seu amigo

Gustavo: Nós estuda lá de noite, tá ligado, aí de dia a gente fica aqui de bobeira, enrola um fininho e zoa, mas somos de boa, não nos metemos em parada errada não. Diz aí, tu tá em quê ano aí?

.Estou no primeiro ano, e tu?

Gustavo: Estou no primeiro também, só que de noite tá ligado, tô atrasado pra caralho, por isso só consegui escola de noite. É muito puxado o estudo de manhã?

.Um pouco, mas eu me saio bem, me esforço e consigo boas notas, até ajudo a Patrícia nos trabalhos de escola

Gustavo: Tô ligado, tu dá maior força a ela. Pô, eu tenho um trabalho de matemática e tô quebrando a cabeça, mas tá foda, se eu for lá em casa e trazer o trabalho tu me dá uma ajuda?

.Claro que sim, amanhã você traz oo trabalho e eu dou uma olhada, você mora longe né

Gustavo: Moro nada, moro subindo a rua aqui de trás, lá na favelinha, vou lá pegar o trabalho e te trago rapidinho, tô precisando, não posso perder a oportunidade

.Tranquilo, eu fico aqui segurando vela desses dois enquanto você vai lá

Nisso Patrícia dá uma pausa na putaria com o namorado, olha pra mim e me chama, vou até ela e ela diz

Patrícia: Eu tô querendo ir com Cleytinho lá na casa dele, é aqui perto, a gente vai brincar um pouco na casa dele, já que o amigo dele pediu ajuda aí no trabalho de escola, vá lá pra casa dele e ajude ele lá, que assim que eu e Cleytinho terminar, a gente vai lá te buscar, aí depois a gente vai zanzar um pouco pelo shopping

.Tranquilo, estou te devendo essa mesmo, depois que você me ajudou com a apresentação do trabalho semana passada, me salvou. Mas e esse amigo do teu boy, é de parada errada não né?

Claytinho: Pô, desculpa me meter aí, mas fica suave, Gustavo é maconheiro mas é de boa, não é de parada errada não, fica suave, pode ir lá na casa dele que ninguém lá na favelinha vai se meter contigo, tá do lado dele, tá tranquilo

Então, Claytinho chama o Gustavo e explica a situação, do meu receio de ir na favelinha e por não conhecê-lo, e também do plano dele com Patrícia

Gustavo: Tá de boa cara, fica tranquilo que lá ninguém é maluco de se meter contigo, tá do meu lado pô, e eu tô precisando mesmo de ajuda nesse trabalho, bora lá em casa que depois esses dois vão lá te buscar

Subimos a rua de cima, entramos na favelinha e realmente não demorou muito de chegar na casa dele, ele abriu o portão, e foi logo abrindo a porta da sala, me convidou pra entrar, já logo pegando o caderno na mochila e me amostrando o trabalho de matemática, enquanto eu dava uma olhada ele tirou a camisa e disse que iria tomar um banho, pra eu passar tudo numa folha pra ele, eu logo olhei quando ele tirou a camisa, todo suado, barriga suavemente trincada, peitoral meio definido, sua pele negra brilhava, exalando um cheiro de macho maravilhoso, aí ele foi tomar banho, percebi que ele tinha notado minha olhada
O trabalho não era tão complicado, passei as respostas numa folha explicando onde ele teria que colocar tudo
Quando ele saiu do banho veio para a sala, estava ele com uma toalha branca, seu corpo me surpreendeu novamente, Gustavo, um rapaz negro, pele bem negra, alto, porte físico um pouco forte, pés grandes, deveria ser 43, e por baixo da toalha branca escondia uma piroca que notava que estava meio dura
Ele veio até mim, sentou no sofá e viu as respostas do trabalho na outra folha, ele pegou a folha e enquanto lia seu pau ficava ainda mais duro na toalha, e eu olhava discretamente, Gustavo colocou a folha em seu colo e disse que tinha visto um erro, na hora que fui pegar a folha ele pousou sua mão sob a mim, embaixo da folha sob a toalha estava seu pau, ele olhou nos meus olhos e eu pude sentir o pulsar do seu pau, aí ele disse

Gustavo: Aí está sua recompensa por ter me ajudado no trabalho, você quer?

Fiquei sem ação, sua mão quente sob a minha, seu pau pulsando embaixo, então ele pegou minha mão e foi acariciando seu pau sob a toalha, na hora senti o tamanho daquele pau, então ele levanta a toalha e amostra seu pau, um pauzão negro da cabeça roxa, deveria ter uns 22cm ou mais, a cabeçona babava, aí ele me tira do transe e pergunta

Gustavo: E aí, tu gostou bebê?

. É enorme e grossa, e bem preta né, achei descomunal

Gustavo: Nunca viu uma rola tão preta assim né bebê

. Já vi sim, não tão grande quanto a tua, mas já vi sim, bem preta

Gustavo: E tu só viu ou aguentou tudo?

. Aguentei tudo, sofri um estupro cara, então tive que aguentar, doeu muito, sangrou, foi horrível, mas nas outras vezes com ele foi de boa, eu gostei e viciei, hoje não tenho mais contato com ele, pois ele viajou para outro estado

Gustavo: Então você viciou na rola do negão né, safadinha! Curte um preto ne, vem me chupar, vem

Na hora me coloquei de joelhos, aquela piroca preta era imensa, com um pouco de dificuldade fui engolindo, chupando com vontade, subindo e descendo e passando a língua nas bolas preta dele, deixando seu pau bem babado, às vezes eu engasgava, mas tentava ir até o talo, então ele segurou minha cabeça e começou a força, deixei, engasguei, chorei de tanto engasgar, mas aguentei tudo, e quando ele tirava a mão eu tentava engolir tudo, logo ele percebeu que eu tinha gostado de engasgar na rola dele
Quando ele tirou a pica da minha boca eu estava babando, aí ele me colocou em seu colo e eu fiquei rebolando na pica dele sem ele me penetrar, então ele mandou eu tirar a calça, me levantei, fui tirando devagar rebolando pra ele de costas, ele amou a minha bunda

Gustavo: Caralho hein, que bundinha branquinha, cuzinho rosado, puta que pariu, que delícia. Fica de 4 pra mim no sofá, quero te comer bem gostosinho, não vou machucar

Fiquei de 4 no sofá como ele mandou, empinei a bunda e rebolei, ele lubrificou bem o meu cuzinho, passou um gel lubrificante no pau e já foi colocando a cabeçona roxa, meu cuzinho se contraiu e fiz força pra engolir a cabeçona dele, com bastante dor aguentei a cabeçona me invadindo, comecei a gemer de dor, mas aguentando firme, aos poucos fui sentindo aquela rola imensa entrar completamente, me rasgando por dentro, a dor daquela piroca preta imensa e grossa arrombando o meu cuzinho era enorme, doía muito
Senti entrar tudo completamente, suas bolas pretas encostava já na minha bundinha rosada, seu imenso pau preto estava atolado no meu cu, me arregaçando, ele devera ter uns 22cm de rola, era grossa e e podia sentir cada centímetro de seu pau dentro de mim e a dor era grande
Aos poucos ele foi estocando no meu cu, metendo com mais velocidade enquanto segurava na minha cintura, eu gemia de dor e também de prazer, para mim era prazeroso sentir aquela piroca preta machucando o meu cuzinho, ter aquele negão metendo cada vez mais forte em mim era o ápice da submissão

Gustavo: Tá doendo meu viadinho? Se quiser vou mais devagar

. Continue, pode continuar, tá doendo sim, mas eu tô gostando, tá gostoso

Gustavo: Então você tá gostando né vagabunda, vou meter com mais força sua piranha

. Mete com força amor, eu gosto, me faça de sua putinha submissa

Gustavo: Vou te meter a piroca com força sua vadia

. Me bate amor, quero apanhar igual uma vadia

Gustavo: Quer apanhar sua puta, vou te dominar cadela

Ele começou a bombar no meu cu com força, deu vários tapas na minha bunda, fiquei com a bunda vermelha, gemi igual uma cadela no cio, rebolei bastante
Meu cuzinho ardia bastante, a dor era grande, mas eu estava gostando muito, sentia aquela piroca preta me arregaçar, me deixando toda aberta igual uma vadia
Suas mãos negras eram fortes, me pegavam de jeito, segurando minha cintura com pegada, me senti totalmente entregue a ele
Gustavo com pegada cravou a pica em mim até o talo, e devagar me deitou no tapete da sala dele, fiquei de bruços enquanto ele deitava sobre mim, fui sentindo seu suor escorrer sobre meu corpo
Ele com um urro cravou a pica em mim e gozou com vontade, senti cada leitada dele dentro de mim, após gozar ele se levantou e fomos tomar banho juntos
No banheiro soltei um pouco de sangue e leite do meu cu, mas foi prazeroso a foda, fiquei todo mole
Ficamos conversando por mais meia hora até que Patrícia e Claytinho chamaram no portão, percebi que eles tinha fodido muito, parece que todos se deram bem nesse dia
Depois ainda deu tempo de irmos no shopping tomar um sorvete, e assim terminou o dia.

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7 Comentários

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  • Responder Luizinho ID:mujlcf5d4

    Eu tinha dez pra onze anos e um amigo negro ja adulto me comeu quase morri de dor,mas desde desse dia ele me comia e dei pra ele até fazer 14 anos nunca mais eu fui comido tenho muita saudades do seu pinguelao preto que arrancou meu cabaço.hoje tenho mais de sessenta anos casado sou avô e sinto muitas vontades de levar um pinguelao preto no meu cu até chego a sonhar com isso

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Delicia da para um negao dei a um que me ordenava vestir uma calcinha para ele rasgar e minha bundinha branca ficava toda vermelha das palmadas que ele me dava

  • Responder Osvaldo ID:1cp5q9of8yaj

    Adoro uma rola Preta Grande e grossas na minha cuceta

    • Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

      A safado gosta de rola preta na cuceta ne. Fala ai nao tem coisa melhor nesse mundo do que uma rola preta . Melhor ainda se for no pelo. Sentir os jatos de porra dentro da cuceta e muito bom ne.

    • Príncipe da Putaria ID:h03mmxh9fna

      Também amo, rola preta é um picolé de chocolate com muito leite. Ahhh, que sdds do meu primo.

    • Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

      Ha principe . Voce adora rola ne . Sou a claudinha cdzinha. Adoraria te levar comigo nas minhas aventuras. Pra foder com caminhoneiros mendingos noias . Moradores de rua. Ti garanto que voce. Iria levar muita rola preta no seu cusinho

  • Responder Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

    Amo rola preta. Quanto maior melhor. Sou uma cdzinha muito gostosa tenho uma bunda enorme. Sou puta de rodovia. Adoro foder caminhoneiros. Quando aparece um negao. Fico tarada deixo ele me foder o quanto quizer. Se ele quizer pode gozar dentro. Sou fissurada em porra. A maior parte dos caminhoneiros gostam dd foder no pelo. E eu amo isso. Claudinha cdzinha putinha devassa.