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Surpresas de Barcelona

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Conheço um casal que não tem limites quando o assunto é fantasia sexual e me autorizaram a postar trocando seus nomes.

Meu nome é Luis, tenho pouco mais de 30 anos, sou solteiro e essa é uma história muito louca, porém é preciso voltar um pouco no tempo para entender o que aconteceu.

Tenho um primo chamado Marcelo que é um ano mais velho do que eu e minha primeira relação sexual aconteceu com ele, quando eu tinha quatorze anos. Conversávamos muito sobre sexo e ele tinha umas ideias estranhas, do tipo participar de uma orgia comendo as mulheres meio que na marra rasgando as roupas delas, ver duas mulheres transando, comer a própria irmã mais nova. Enfim, eram fantasias que, na época, me pareciam meio absurdas.

Porém, um dia estávamos a sós no seu quarto e ele soltou que gostaria de ser uma mulher na relação para ver o que ela sentia. Olhei para ele meio assustado, mas ele continuou dizendo que gostaria de chupar um pau e dar a bunda.

A princípio eu levei na brincadeira, pois não achava que aquilo era verdade, porém ele continuou a discorrer sobre o assunto e a tirar a roupa. Agora, pelado, veio em minha direção e pediu que eu ficasse em pé e colocasse o pau para fora da bermuda.

Eu sempre fui meio retraído, e como já escrevi não estava acreditando, mas mesmo assim, tirei o pau para fora achando que ele iria parar. Para a minha surpresa ele se ajoelhou e colocou a boca no meu pau chupando gostosamente.

Claro que estava mole e foi endurecendo na boca dele e aí percebi que ele também estava excitado, mas podia tirar o cavalinho da chuva que eu não iria chupar o dele. Passado alguns minutos pegou um gel, passou em seu cú, me entregou dizendo para passar no pau e ficou deitado de bruços na cama esperando.

Liguei o botão do foda-se. Fui para cima, encaixei no rabo dele e o penetrei. Ele gemeu baixinho. Completamente inexperiente, já que era a minha primeira vez, fui obedecendo o que ele falava para fazer e logo, o movimento de vai-e-vem, foi ficando gostoso.

Sentia meu pau quentinho, abraçado dentro dele, deslizando com certa facilidade. Ele começou a fazer movimentos, rebolando e dizia:

– Vai…. Me come…. Me come…. Come a minha bundinha…. Agora sou tua mulher…. Enfia a pica sem dó…. Isso…. Me come…. Depois quero experimentar o teu leitinho na boca.

Não demorou muito e eu gozei dentro dele. Quando desengatei vi meu pau todo melado, o cú dele pingando minha porra e outra poça de porra embaixo dele. Ele gozou dando o rabo.

– Desnecessário dizer para não comentar com ninguém, né – Disse Marcelo – Assim, podemos fazer outras vezes.

– Caralho Marcelo…. – Disse eu – Você sempre foi viado?

– Não sou viado… – Respondeu ele de uma forma brava. – Apenas quero sentir o que uma menina sente quando dá o cú ou chupa uma rola. Só para você saber: sou bissexual e gosto de mulheres também.

Desnecessário dizer, mas eu o comi e ele tomou meu leite durante quase uns seis meses e depois não quis mais. O tempo passou, morávamos em bairros distantes e houve uma briga de família e acabamos nos afastando.

Em janeiro do ano retrasado, recebo uma ligação de Marcelo dizendo que gostaria que eu fosse ao seu casamento e que seria bem recebido, afinal a tal da briga de família já havia sido resolvida e nossa amizade era muito maior do que tudo aquilo.

Fui e quando nos encontramos recebi um grande e longo abraço. Ele estava muito contente, mas radiante era a noiva. Que mulher bonita. Parecia uma princesa. Cheguei até a pensar que era menor de idade. Seria mais uma das fantasias de Marcelo?

Durante a festa tivemos a oportunidade de conversar um pouco. Ele estava muito feliz em me ver de novo, disse que iriar passar a lua-de-mel em Paris e de lá iriam morar em Barcelona, já que tinha chegado ao cargo de diretor na empresa em que trabalhava.

Já me desculpando e sem querer ser muito indiscreto, perguntei a idade da menina e ele me disse que tinha vinte anos.

– Cara….Você não imagina…. – Disse ele – Encontrei a mulher perfeita. Topa tudo, principalmente sobre aquelas fantasias. Hoje, vou ser um assaltante, algemá-la na cama e fazer o que quiser dela.

Eu fiquei me perguntado se estas fantasias dele não tinham limites e até mesmo pensei que era meio doentio, mas se ele e ela querem fazer, quem sou eu para me intrometer. Que aproveitem.

Mal eu pensei nisto, Renata, a noiva, se juntou a nossa conversa. Realmente era linda, loira, olhos azuis, cabelos compridos, carinha de anjo. Marcelo me apresentou e já me intimou a ir visita-los em Barcelona. Renata sorriu para mim e gentilmente me disse que indo para lá a casa estaria a minha disposição.

No final da festa, os noivos trocaram de roupa e pude ver mais uma qualidade daquela loira. Tinha um corpo muito bonito, bunda arredondada, pernas grossas, talvez o defeito fosse os seios que não eram muito grandes, mas certamente Marcelo era um cara de sorte.

Esta ideia de passar uns dias em Barcelona ficou na minha cabeça e todos os meses nós conversávamos por ligações de vídeo. Às vezes, quando estávamos falando sozinhos sem a presença da Renata, ele me falava de mais uma fantasia. Eu ria e ficava imaginando se realmente era verdade ou se ele estava brincando comigo.

Até que, quase um ano e meio depois, no mês de maio, pergunto se poderia passar uns dez dias com eles em agosto. A resposta foi imediata e dita pelos dois praticamente ao mesmo tempo. Venha sim, você será a primeira visita nossa que virá do Brasil. Não vemos a hora de você chegar porque aqui não se tem muitas amizades.

Do início de maio até meados de agosto a minha expectativa era enorme. Era a primeira vez que eu saia do Brasil.

Cheguei num sábado pela manhã, sendo recebido calorosamente. Renata estava mais linda do que nunca, agora usando um cabelo bem curtinho parecia ser uma estudante do nível médio. Fiquei impressionado porque ela conversava muito comigo parecendo que eu era mais amigo dela do que de Marcelo. Isto me deixou à vontade porque eu temia que ela não gostasse da minha presença, mas me enganei redondamente.

O final de semana passou rápido e Marcelo me disse que, durante a semana, Renata me acompanharia para mostrar algumas praias e alguns lugares de Barcelona, já que tinha que trabalhar.

– Sim… – disse ela – Vou te mostrar coisas incríveis aqui.

Mal eu sabia que as coisas seriam realmente incríveis. Na manhã de segunda fomos a uma praia e a primeira surpresa acontece. Pela primeira vez eu a vi de biquíni. Pernas lindas, bunda maravilhosa e claro, meu pau deu sinal de vida e disfarcei. Alugamos duas espreguiçadeiras e um guarda sol.

Haviam poucas pessoas na praia e a segunda surpresa veio em seguida. Do nada, simplesmente ela tirou a parte de cima do biquíni e ficou com os seios à mostra. Fiquei apavorado e disse:

– Que é isso Renata!!!

Rindo ela me explicou que era comum e que fazia parte da cultura. É somente um corpo humano como qualquer outro. Só me advertiu falando para não ficar encarando as tetas de ninguém, enquanto me pedia para passar protetor solar nas suas costas.

Fiz o que ela pediu e depois retribuiu passando nas minhas costas. Sentamos e ela praticamente deitou a espreguiçadeira aproveitando o sol. Seus seios eram pequenos, do tamanho de uma pera, durinhos, aureola pequena e biquinhos espetadinhos. Era difícil desviar o olhar e alguns minutos depois ela me pergunta:

– Luis, quer ir a uma praia de nudismo?

Mais uma vez, pego de surpresa, respondi:

– Acho que não.

– É… O Marcelo também não quer ir. – Disse ela – Ele tem vergonha porque tem o pinto pequeno. Este é o seu motivo também?

Eu não estava entendendo nada. Será que ela queria me testar? Eu jamais imaginaria na vida que ela abordasse tal assunto.

– Não… – Respondi – É que eu fico excitado muito facilmente.

– É…. – Disse Renata – Eu já percebi e acho que seria meio problemático. Mas você conseguiria ficar de pinto duro na frente de um monte de pessoas?

– Acho que sim. – Respondi – Mas nunca tive esta experiência.

– E quer ter? – Perguntou Renata.

– Não sei. – Respondi constrangido e mudei de assunto perguntando sobre a culinária espanhola.

Eu não queria ser indelicado, mas estava muito estranho uma mulher que mal conheço, esposa do meu primo, abordar um assunto destes. O fato é que depois, ela passou a fazer perguntas, digamos, mais normais. Por exemplo: Como foi a minha adolescência, o que estudei, se tinha namorada, se tive muitos relacionamentos.

De noite, após o jantar estávamos os três conversando quando uma surpresa enorme, que me deixou completamente desconcertado acontece. Renata diz:

– Sabe Marcelo… O Luis não quer ir na praia de nudismo não por ter um pinto pequeno, mas é que ele fica de pau duro. Não pode ver mulher pelada.

– Sei Re…. – disse Marcelo – Como já te contei, desde moleque o pau dele não é pequeno. Lembro de que quando me comia e o quanto eu gostava de chupar, não é Luis…

Eu estava completamente envergonhado. Podia sentir que meu rosto estava vermelho.

– Calma…. – Disse Marcelo – Relaxa…. Isso foi coisa do passado, mas o presente é que é importante. Você sabe que eu e a Re temos muitas fantasias e uma delas é vê-la sendo possuída por outro homem.

– Daí, escolhemos você – Falou Renata – e desde maio estou na seca. Já que comeu meu marido, pode me comer também…

Sinceramente, eu gostaria de ver a minha cara. Claro que a oferta é irrecusável, mas ao mesmo tempo ver meu primo ser corno, para mim é surreal.

– Claro… – continuou Marcelo – Se você não se sentir à vontade, não tem problema e esquecemos tudo isso. Eu e a Renata nos amamos e sempre procuramos satisfazer os desejos mútuos. Não temos preconceitos e nem estamos preocupados com o que a sociedade diz. E aí… O que me diz?

Ainda meio desconfiado porque achava que era uma brincadeira, acabei concordando.

– Ótimo. – Disse Marcelo – Podem usar a nossa suíte. Hoje vou deixá-los a sós para se conhecerem, mas a partir de amanhã quero ver.

Sabe, eu tinha a sensação que estavam me fazendo de bobo e que numa hora a coisa iria parar. Porém, dei seguimento e fui para a suíte tomar banho. Quando Renata entrou no box, peladinha, tive a certeza de que a coisa era séria.

Aquela loirinha, de seios pequenos, bucetinha pequena e raspadinha, lembrando uma menina entrando na adolescência, pegou no meu pau e começou a ensaboar. Seu toque era macio e carinhoso.

Quando terminou, enchi minha mão de espuma, abracei-a por trás, e fiquei lavando aquela bucetinha. A cada toque meu na entradinha da vagina, ela jogava a bunda para trás e dava um gemidinho gostoso.

Terminado o banho e ainda sem sair do banheiro, ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau. Quem é homem sabe o quão gostoso isso é. A boca dela deslizava macia pela glande sugando-a com carinho. Uma baba escorria da sua boca lubrificando meu pau. Sua língua lambia toda a extensão e logo beijinhos no meu saco estavam sendo dados. Era nítido o tesão que ela estava.

Alguns minutos se passaram e pedi para ela parar e irmos para a cama. Se não fizesse isso iria gozar ali mesmo. Deitamos e comecei a chupar seu pescoço. Ela se contorcia. Desci para os seus pequenos seios. Que delícia, durinhos e assim que minha boca sugou o biquinho vi sua pele arrepiar toda.

O seio cabia quase inteiro na minha boca e meu pau estava quase explodindo. Olhar para aquela mulher, de beleza juvenil, me deixava com muito tesão. Foi aí que me dei conta que também da minha única fantasia de comer uma menina novinha dando o máximo de prazer a ela. Mesmo sabendo que ela não era uma menininha menor de idade, pela sua aparência era como se fosse.

Minha boca deslizou pela barriga dela e foi descendo até a virilha. Aos poucos fui chegando perto daquela grutinha e sentido todo o calor que dali era emanado. A primeira lambida que dei foi seguida por um gemido alto. Assim que minha boca se ajeitou e minha língua começou a brincar, senti suas mãos na minha cabeça, empurrando meu rosto ao encontro dela. Ela se contorcia cada vez mais, até que ouvi:

– Ai…. Pára…. Por favor…. Me come…. Enfia a pica em mim…. Não estou aguentando mais, quero gozar com uma pica dentro de mim…. Vai… Me Come…

Completamente arreganhada, deitei sobre ela em um papai-mamãe clássico. Meu pau entrou deslizando suavemente naquela buceta molhada. As suas contrações abraçavam gostosamente minha pica e comecei o vai e vem. Foi muito rápido. Eu diria que não chegou a um minuto e ela gozou gemendo e falando coisas desconexas.

Percebi que ela estava entregue e continuei a meter e a socar. Já não sentia as suas contrações, somente os gemidos. Eu olhava para aquele rostinho lindo e não acreditava no que estava acontecendo até que finalmente, tirei para fora e gozei sobre a barriguinha dela. Ela riu e disse:

– Esqueci de te falar…. Pode gozar dentro. Eu tomo anticoncepcional e está tudo sob controle.

Ficamos em silêncio curtindo aquele momento por alguns minutos. Confesso que senti algo bizarro. Uma espécie de culpa caiu sobre mim, pois havia comido a mulher do meu primo e o transformado em corno, porém, ao mesmo tempo, a culpa era dissipada porque foram eles que pediram.

Acredito que meia hora depois ela me diz:

– Sabe…. Sou adepta de uma foda de qualidade como foi esta e normalmente depois que gozo eu não tenho forças para um bis, mas hoje eu queria mais.

E lá fomos nós, de conchinha. Que delícia, agora podia manipular aqueles seios gostosos e apertar aquela bundinha macia. Ela ficava quietinha só gemendo baixinho. Logo ela gozou e dessa vez gozei dentro. Fiquei pensando na rapidez que ela goza, mas não teria motivos para mentir.

Dormimos abraçadinhos e eu estava super satisfeito. Parecia um menino com um brinquedo novo. Na manhã seguinte acordei tarde e peguei ela falando no telefone com o Marcelo. Contava que tinha sido bom e que hoje à noite ele iria ver.

A noite chegou e fomos os três para o quarto. A presença de Marcelo me incomodava, mas logo Renata veio chupar o meu pau que endureceu no ato.

– Que pau gostoso. – Disse Renata – Você devia adorar chupar o pau dele não é Marcelo? Ele te dava leitinho? Eu quero.

– Eu não te falei que é um pau gostoso. – Falou Marcelo – Ele me dava muito leitinho para tomar.

Depois de muito sexo oral, coloquei ela de quatro. A visão era maravilhosa. Enfiei o pau na bucetinha e ela deu aquele gemidinho gostoso. Iniciei o vai-e-vem enquanto Marcelo nos incentivava para ir cada vez mais forte. Comecei a bater naquela bunda, deixando-a vermelha. Renata delirava. Parecíamos dos animais no cio enquanto Marcelo batia punheta vendo tudo.

Não posso precisar quanto tempo ficamos ali. Calculo que uns cinco minutos e ela soltou um gemido intenso. Seu corpo contraiu e “mordeu” a minha pica. Estava ofegante e tremia. Vi que olhava para Marcelo como se pedisse ajuda. Parecia que tinha perdido toda a força.

Continuei socando intensamente e novamente ela gemeu alto só que desta vez dizendo sonoramente:

– Puta que o pariu…. Amor…. Gozei duas vezes seguidas… Ai…. Que delícia…

Dei mais algumas estocadas e também gozei fartamente. Quando desencaixei dela olhei para Marcelo. Estava sentado em uma poltrona, de pau mole, mas dava para ver que tinha porra em sua barriga. Gozou vendo eu meter na própria esposa.

Depois que ele saiu do quarto Renata me disse que realmente tinha gozado duas vezes e isso nunca tinha acontecido na vida dela. Foi demais. Ela acredita que tenha sido pelo fato de ficar olhando para Marcelo que a excitou ainda mais.

O fato é que os dias foram passando rápido e nós transando e não consegui fazê-la gozar duas vezes novamente, mesmo tentando várias posições. O fato é que eu gostava de vê-la chupando o meu pau. E claro, aquele rostinho lindo era recompensado com leite.

E por fim, na última noite Renata liberou a bundinha. Segundo ela, Marcelo já havia comido, porém ela queria igual ao que eu tinha feito com seu marido na adolescência. A única condição era que passasse um lubrificante.

Deitei ela de bruços, passei o gel, brinquei naquele buraquinho e fui enfiando o pau, sem dó. Renata se contraiu toda, pedindo para parar.

– Põe devagar. Deixa eu me acostumar. – Disse ela.

– Mas você não queria igual ao que fiz com o Marcelo? – Perguntei e Marcelo riu.

– Queria, mas vai devagar. Minha bunda é delicada.

Fui metendo devagar e era bem apertado. Não sei se Marcelo tinha comido mesmo aquele cuzinho quentinho que foi se abrindo aos poucos e a intensidade e força dos movimentos foram aumentando, assim como os gemidos e lamentos dela. Gozei gostosamente.

Na manhã seguinte nos despedimos e vim embora contra a vontade. Nesta semana, conversei com Marcelo que disse que gostaria que eu fosse novamente para lá, porém com uma condição: a fantasia dele agora era a de participar, mas não quis me dar detalhes e isso me deixou meio preocupado. Agora, pela Renata sem dúvidas vale a pena.

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1 comentário

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  • Responder Ana Moreira ID:jl06gcg6i9

    Fantasia ou não, conto fantástico!