O pai maludo do meu amigo, atacando novamente (Parte 3)

…Era um tesão absurdo ficar pegando no pauzão de um adulto dormindo, quem já fez isso na infância sabe exatame do que eu estou falando…

E aew pessoal, blz. Correria por aqui, mas encontrei um tempinho para escrever a continuação para vocês. Quem não leu as duas primeiras partes, favor ler para entender o contexto.

Com 12 anos eu já batia uma punhetinha imaginando o piru dos outros meninos na minha boca, principalmente os mais velhos pq eu sabia que tinham o piru maior, era uma das fantasias que eu tinha. Nessa época eu fiz amizade com um menino que tinha recém se mudado para minha rua, ele se chamava Nicolas e era só um ano mais novo do que eu. Ele era bem normal, mas o que despertou o meu interesse mesmo foi o pai dele, o Leandro, que para quem já tinha um filho de 11 anos, era bem jovem, em torno de uns 30 anos. Apesar de eu ser novinho, eu já sabia reconhecer quando um homem era gostoso e era justamente o caso do cara. Moreno, magro só que carnudinho, coxas peludinhas e claro, o que mais tinha chamado a minha atenção, uma jebona grande que vivia desenhada na frente daqueles shortinhos finos de academia que ele usava em casa.

Eu sempre fui uma criança mais tímida, então eu ficava com os meus desejos só pra mim e quando eu ia na casa do Nícolas eu ficava doido vendo o volume do piru do cara marcando o tecido e ele parecia não se importar, ficava bem normal como se não tivesse nada marcando, muito provavelmente por estar na casa dele e não dever satisfação a ninguém. Um dia o Nícolas me convidou pra dormir lá, era um quarto só pois eles moravam sozinhos, a gente dormiu no chão e o pai dele na cama logo do lado. E não conseguia dormir e no meio da noite eu vi o Leandro dormindo ali de barriga pra cima na cama. Ele tava usando tipo um shortinho justo de academia pra dormir e dava de ver a jebona do cara marcando o tecido na frente do calção parecendo que tinha uma linguiça ali dentro.

Bom, eu nem estava pensando nisso até mesmo pq eu até então nunca tinha feito nada do tipo, mas quando eu vi o pai do Nícolas dormindo ali com a guarda toda aberta daquele jeito, eu não consegui resistir a tentação de sentir aquele pauzão e quando eu vi já estava patolando. Eu nunca tinha feito algo assim e sentir um pauzão daquele tamanho mesmo que por cima do short, parecia a melhor sensação do mundo. Enquanto eu apertava era impossível não ficar comparando com a minha rola e a do meu primo e a diferença era descomunal. Como o tecido era fininho eu conseguia sentir bem todo o corpo do pau dele entre os meus dedos, era molinho e grande ao mesmo tempo e bem grosso tb, parecia uma linguiça bem gostosa de apertar, eu chegava a me tremer todo de tão emocionante que estava sendo aquela experiência. Pra quem quiser saber melhor como foi, eu detalho mais na parte 2.

Esse dia passou e eu não conseguia mais tirar aquilo da minha cabeça, apesar de ter sido uma loucura tb foi a melhor sensação da minha vida, todo dia eu batia uma punhetinha revivendo na minha imaginação aquele momento. Mas apesar disso eu fiquei apreensivo com medo do pai do Nícolas de alguma forma ter sentido o que eu fiz, porém eu vi que o tratamento dele para comigo continuava sendo o mesmo de sempre quando eu ia lá, ele me tratava bem, mas eu era apenas o amiguinho do filho dele, nada muito além disso. Então eu dei uma desencanada, mas sempre que eu ia na casa do Nicolas e via o pai dele em casa, eu ficava com vontade de colocar a mão naquele calção de novo só pra ficar sovando o volumão que tinha ali na frente mais uma vez.

Pois bem, um dia o Nícolas me convidou de novo pra dormir lá, eu fiquei super ansioso. Chegando no dia, tudo normal, jogamos videogame e eu de fato gostava de jogar, mas o meu real interesse ali era outro hehe. Quando ficou mais tarde, o pai dele chegou na rua, eu ouvi ele indo pro banheiro e depois apareceu no quarto já de banho tomado, trajando um daqueles shortinhos característicos que deixavam a rola dele bem visível na malha. Quando ele veio e passou bem pertinho do meu ombro pra se deitar, me deu até um frio na barriga, já imaginando os meus dedinhos naquele pau enorme que ele tinha. E enquanto a gente jogava eu vi que o Leandro dormiu, ele tinha trabalhado o dia todo. Depois de um tempo quando o Nícolas se cansou, a gente desligou o videogame e deitamos tb naquele mesmo colchão. Eu fui mais ligeirinho pra pegar logo o lugar do lado cama. Ficamos um tempinho ali conversando bem baixinho, eu nem falava muita coisa, não via a hora da gente ir “dormir”, até que ele parou de falar e a respiração ficou diferente.

Era o momento pelo qual eu esperava, o meu coração parecia que ia sair pela boca. Como o pai dele já estava dormindo há algum tempo, eu deduzi que ele já devia estar em um sono profundo, até mesmo pela constante da respiração pesada vindo da cama. Então eu me ajoelhei pra ver a situação, ele tava deitado de lado, no caso de costas pra onde a gente tava. Ali eu vi que a tarefa ia ser um pouco mais difícil dessa vez, mas eu não desisti. Me levantei com cuidado pra não fazer barulho e fui esticando o braço por cima do pai do Nícolas até alcançar com a minha mão a parte da frente do calção dele do outro lado. Como ele estava esticado eu conseguia sentir com a ponta dos dedos que tinha um volumão gostoso ali, que alegria que eu senti, fiquei tateando de leve por cima até sentir a protuberância da rolona, o que foi bem fácil pela natureza do calção. Encaixei os dedos e comecei a apalpar gostoso o pauzão do Leandro ali pela frente, que emoção que eu senti. Mesmo sendo cansativo ficar com o braço todo esticado daquele jeito, tava valendo a pena cada apertadinha que eu tava dando, a adrenalina tava me matando. Era um tesão absurdo ficar pegando no pauzão de um adulto dormindo, principalmente quando vc só tem 12 anos, quem já fez isso na infância sabe exatamente do que eu estou falando.

Em determinado momento ele resolveu se mexer me dando o maior susto enquando eu fazia aquilo. Eu desgrudei a mão do calção dele e corri dali voltando pro colchão, fiquei lá deitado do lado do Nícolas fingindo que estava dormindo, vendo se alguma coisa acontecia, só ouvindo o pai dele se mexendo na cama. Meu coração tava disparado, eu sabia que tava fazendo algo proibido e que ia dar a maior merda se aquele cara sentisse a minha mão no pau dele. Demorou um bom tempo até eu ouvir a respiração do Leandro ficando pesada de novo. Pelo visto ele não se acordou, resolvi dar uma espiada, talvez desse pra aproveitar mais dependendo de como ele estava.

Ele tinha rolado pro meu lado ali na beirada da cama e tava de barriga pra cima com a rolona toda marcada na frente do tecido. Dava de ver até o sacão estampado no short entre as pernas dele, parecia um banquete servido. Eu fiquei doido com aquilo pq naquela posição ia ser mais fácil de ficar patolando aquele macho bem-dotado. Nem perdi muito tempo, posicionei os dedos no contorno da rolona e comecei a dar aquelas sovadinhas gostosas. Eu sentia o meu pinto todo húmido, pingando dentro da minha cueca de tanto tesão que eu tava sentindo naquela noite. Fiquei um bom tempo assim patolando a mala dele, aproveitei que ele tava dormindo com as pernas mais abertas e bolinei bastante o sacão tb, era muito gostoso ficar apertando aquele sacão proporcionalmente grande igual a rola, eu conseguia sentir até as bolonas do cara lá dentro.

Dessa vez eu tava mais confiante, eu já tinha em mente que o sono do Leandro era pesado, eu queria fazer tudo que eu tinha vontade. Então eu fui com o rosto na mala dele e por cima do calção eu encaixei o volume da rola entre os meus lábios e fiquei pressionando um monte com a boca, ai que tesão que aquilo me deu. Quantas vezes eu bati punheta imaginando aquela situação e agora eu estava realizando. Por estar com o rosto ali, eu sentia até um cheirinho gostoso de rola emanando dali. A sensação de sentir aquela rolona macia entre os lábios por cima do short era indescritível.

Eu já estava tão faceiro fazendo aquelas coisas que eu pensei até em tentar tirar a rola dele pra fora, mas o short era muito justo pra isso. Então voltei com o rosto entre as pernas peladinhas dele e comecei a succionar o sacão volumoso por cima do short mesmo, estava fazendo tudo que tinha vontade e que eu já tinha imaginado nas minhas punhetinhas. Depois voltei com a boca na rola e qual a minha surpresa, parecia maior. Que loucura cara, quando vi aquilo fui com a mão e fiquei dando umas apertadinhas pra sentir bem aquele volume gostoso, depois encaixei a boca de novo nas laterais e comecei a dar umas mordidinhas de leve no pauzão dele. Ainda estava macio, só que maior, na verdade estava meia vida. Fiquei louco sentindo aquele pau ainda maior entre os meus lábios. Aiai, como eu tava gostando de fazer aquilo, era um nervosismo misturado com tesão, eu me tremia todo.

Chegou uma hora que eu me empolguei e dei uma mordidinha com um pouquinho mais de vontade e eu tive a impressão de ter ouvido um som baixinho, tipo um gemidinho. Tirei a boca e fiquei prestando atenção, olhei pro Nícolas pra ver se ele continuava dormindo, voltei a olhar pro pai dele que continuava imóvel na mesma posição dormindo. Mas eu fiquei em dúvida em relação a respiração dele, parecia um pouco mais leve que antes, mas eu não tinha certeza. Aquilo me deixou com medo e eu resolvi encerrar a brincadeira por ali e ir dormir, a tensão que eu estava sentindo estava quase me matando e tudo que eu queria agora era dormir. Nos dias que se seguiram eu bati tanta punheta pensando no que eu tinha feito que eu perdi até as contas, na verdade até hoje eu bato uma pensando nisso de tão bom que foi.

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