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O pai do pedreiro agora quer me fazer filho também

3183 palavras | 2 |4.39
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O que o tesão não faz com a gente, hein… Depois de transar sozinho com o filho fui atrás do pai e consegui matar a vontade de uma safadeza.

Tava num tesão fodido, o cu abertinho pedindo uma rola pra matar a vontade. A academia não me rendia nada, a última vez tinha sido a dedada no cu do hétero e depois disso nenhuma mamada gulosa no banheiro. Nada. Como precisava suar mais um pouco nesse dia voltei correndo depois do treino porque não é longe lá de casa e só por curiosidade passei na frente do canteiro de obras lá do nosso pedreiro preferido. Tinha umas caras na frente, uma galera num clima meio fim de expediente, alguns já com a lata de cerveja na mão e o cigarro queimando no dedo. Diminuí o passo só pra prestar atenção na cara de todo mundo e dei uma tremida nos joelhos quando avistei já bem pertinho o pai do carinha com quem andando saindo só. Ele já apareceu por aqui quando pai e filho me comeram juntos e você deve lembrar disso. De cara ele já abriu o sorrisão e abaixou a cabeça rindo com jeito de quem tinha adorado topar comigo. Se distanciou do grupo pra me encontrar antes de me ver passar por eles e já chegou falando com aquele jeitão de homem sem educação.

– Eu sabia que eu te encontrar perdido, putinho.

Eu ri e parei pra escutar a lábia do homão. Porra, o bicho sempre com esse jeitão de gorila dele. Peitão inflado com os pelos grossos saindo pra fora da camisa encardida, coxona que parece uma tora, a carona quadrada, a boca enorme e o queixo todo escuro na barba. Facilmente a mão dando duas da minha, os braços tão enormes e aqueles músculos duros de homem que já passou dos 40, mas que da banho em novinho puxador de ferro. Ele me encara todo solto, todo risonho, dá uma tragada no cigarro e alisa a barriga na parte onde a camisa velha está desabotoada. Tem uns furinhos no tecido que deixam ele ainda mais grosseiro, ainda mais descuidado.

– Me encontrar perdido? – Eu provoco. – Que nada, tô mais achado do que você imagina.

– Tá saindo com o moleque, né? Porra, aquele ali gosta de um romance. Todo lugar sai arranjando uma puta pra meter de graça. Já te pediu uma cerveja? Tá comprando cigarro pra ele? Tu é um putinho mesmo.

– Eu caio na gargalhada porque foi exatamente isso que aconteceu há uns dias e não foi só pra ele que eu paguei a cerveja. Até tentei achar o amigo que ganhou a gelada e mamada naquela noite, mas ele não estava ali no grupo.

– Uma cerveja e uma mamada não se nega a ninguém.

– Então fala isso pro pai aqui também – ele diz vindo mais pra frente e me intimidando.

– Pra você eu pagaria até sem precisar ganhar em troca, sou facinho pra homem do seu tipo. Mas sei que o pai é safado… inclusive é mais safado que o filho. Não é, não? Então eu pago sabendo que vou ganhar uma coisona aí. Vai deixar dura pra mim?

– Mais dura que isso? – E como se fosse a coisa mais natural do mundo ele afasta um pouco o cós da bermuda e me mostra a cabeça roxa da pica brilhando já babada. – Cola aí, o moleque deve sair. É quinta, né? Ele já engata de hoje. Aparece pra eu te comer um pouquinho?

– Você que manda.

– Boa. Putinho obediente ganha leite em dobro.

Na hora que ele falou eu tava prontinho lá na perto. Todo penteado, pele cheirosinha, o cu tinindo de limpo e só um short sem cueca e uma regata que é pra ficar fácil de tirar. Já tinha escurecido e feito silêncio no canteiro de obras, até pensei em convidar o bichão pra meter lá em casa, mas não queria envolver mais os dois nessa. Já tinha levado o filho, já tinha saído com ele algumas vezes e agora estava indo meter sozinho com o pai também. Levar lá em casa era botar a família todinha em jogo, daqui a pouco eu estaria comprando cesta básica pros cavalo. Não, sem essa. Bora meter ali mesmo. Quando deu a hora ele saiu no portãozinho de latão se espreguiçando e esticando a barriga escura lotada de pelos durinhos. Olhou pro carro e sorriu dando uma coçada no saco como quem diz que tá pronto pra comilança.

Me botou pra dentro já metendo a mão no meu short pra conferir se a minha bunda fica certinha no tecido. Soltou um “caralho, putinho” quando o dedo passeou bem no meiozinho e me arrastou babando de tesão pra dentro do barraco. Eu comecei de joelhos. A boca aberta no máximo pra fazer caber a pica grossona, a mão enorme e pesada dele guiando os movimentos da minha cabeça, um gemido grosso aqui e ali, uma movimentada pra foder até a minha garganta se possível.

– Meu putinho virou bezerrinho agora, foi? Que mamada do caralho, seu vagabundo. Mete a boca como se a pica fosse acabar amanhã. Tua sorte é que eu precisava de três dessa mamando assim pra eu gozar.

Não tinha o que responder, a boca estava toda preenchida. Uma cabeça roxa avermelhada gigante, um corpo grosso, muita baba e um gosto misturado de suor, saliva e sal. Ele estava para me incentivar com mais palavras sujas quando ouvimos duas pancadas na porta do barraco abafado. Ele travou minha boca me segurando pela nuca e me arrancou da pica sem cuidado. Nem ligou pra camiseta, mas catou um calção fino que achou no chão e vestiu rápido, correu na porta e abriu só um pouquinho pra ver quem era. Ouvi quando o homem lá fora chamou o meu grandão para um papo e ele escondendo a pica ainda dura no calção disse que estava ajeitando uma parada. Os dois riram de um jeito que denúncia as intenções e ficaram ali por uns minutos batendo o papo que o outro queria meter. Era coisa séria que tinha rolado mais cedo, um lance entre eles mesmo. O meu pedreiro já tinha aberto a porta inteira e estava encostado com a pica solta dando umas balançadas e sempre que dava me olhava jogando o quadril pra frente só pra eu sacar como ainda estava meio duro ali com o amigo. Ainda chegou a dar umas dicas no meio do papo de que estava pra foder alguém e o outro sempre curioso querendo saber se tinha mesmo uma puta ali dentro. Eu queria rir quando esse assunto rolava, mas me controlava e fiquei ali sentadinho pelado e com calor no colchonete que ele dorme. Pra melhorar o clima tirou o lençol que divide o espaço dele com o espaço do filho, então a gente tinha o barraco inteiro pra nossa putaria.

Quando o assunto acabou e o meu gostoso fechou a porta já se livrando do calção que eu nem queria que tivesse vestido, me virei no colchão, empinei a bunda o máximo que pude já inteira melada de lubrificante e virei meu rosto pra ele entender na minha expressão de putinho que deveria chegar entrando. Fui atendido com mais força do que achei que seria. Ele montou como se fosse bicho e no cio senti minha bunda ser cavada pelos dedos grossos e a pica malvada. Não me deu tempo de preparar nada, já foi encaixando até onde deu pra ir com calma, mas a calma dele já é a ardência de um sexo brabo com um homem mediano. A calma já machuca. Quando bombou, senti que estava prestes a quebrar. Ele se jogou sobre meu quadril e me segurando pela cintura cravou tudo dentro rude mesmo, sem jeito pra carinho.

– Tu gosta da cravada do pai? – Ele perguntou lá de cima.

– Porra, eu te sinto lá no fundo. Caralho, vai dentrão. Que pau é esse?

– O pau do pai é assim… – E ele deu outras bombadas que me fizeram engasgar de dor. – Quando meto é pra ir fundo. Faço o filhão choramingar na rola. Tá curtindo meter sozinho com o pai?

– Ai.. Ai, caralho. Eu tô, paizão.

– Então empina mais. Deixa eu meter mais pra dentro.

Como se fosse possível. Ele pede, eu empino, meu cu se abre mais e de repente consegue ir mais fundo. Isso me causa dor, me arranca gemidos finos, altos e ele precisa deitar sobre meu corpo pra cobrir meu rosto com a sua mão grande enquanto se mexe nas minhas costas cravando muitas vezes o ponto mais intimido da minha bunda.

– Eu gosto assim. Ó, é desse jeito que o pai mete. Tá sentindo meu peso? Isso aqui é um gorila deitado sobre meu putinho. Tá sentindo?

– Tô sentindo tudo. Você tá pesado, pai.

– Tô pesado e com muito tesão. Tu me deixa virado no bicho, meu putinho. Esse seu anel rosinha abarcando a rola do pai…

– Tá largo? Tá gostando de deixar ele assim? – Consego perguntar no meio dos gemidos.

– Muito gostoso alargar meu filhão, deixar o cuzin todo usado. Olha só, já tá todo aberto. Tu gosta, né… Tu gosta do pai metendo assim… Geme pra mim então, seu vagabundo.

E ele vai rebolando em cima, e segura meus cabelos. Segura não, puxa. Se equilibra sobre mim toda vez que vai saindo e se deixa cair pra cavar com força a minha bunda com a cabeça exagerada da pica. Eu quero gritar de prazer, mas ele não deixa. Quando sabe que tá usando violência demais me cobre a boca e aperta meus lábios nos dedos pra abafar meu gemido.

Mesmo sendo pesado ele me gira sobre sua cintura e cai deitado de costas. Sua cara suada e a boca entreaberta me inspiram a ser o putinho que ele adorou comer. Sento, mas não só isso. Cavalgo aquele homem gigante. Encaixo a gente, rola e cuzinho, e vou rebolando com minhas coxas grossas roçando as dele. Ele ri de prazer e estende a mão pra me dar os dedos pra ser chupado. Fez isso da última vez que transamos em trio, e hoje faz de novo. Brinca com minha língua e eu sinto perfeitamente o gosto pesado da pele salgada de suor. Tem um pouco o gosto do pau quando se tocou inúmeras meses metendo lá atrás e o gosto da minha própria pele. Me desce tapas de dedos melados e meu rosto avermelha ao mesmo tempo em que vai ficando grudento.

– Alguém já te tratou assim? – Ele pergunta sério.

– Muitos – respondo gemendo mesmo.

– Alguém já te comeu chamando de filhão?

Abro um sorriso, me empino na cavalgada e ele entende que eu gosto disso. Se esforça pra sentar, deixa o peitão suado e cabeludo grudado com o meu, abre mais as pernas pro nosso encaixe ser perfeito e abraça as minhas costas. A gente suado e grudado, a boca dele perto demais, o hálito forte da boca pegajosa dá a impressão de que a gente está acostumado a trepar assim. Parece até que somos íntimos.

– Então vai, moleque. Rebola no colo do seu pai. Esse rabão seu tá enchendo o velho de orgulho. Dá ele pra mim. Isso, porra. Quando eu mandar rebolar é isso que o putinho tem que fazer. O pai gosta assim bem empinadinho.

– Gosta assim, papai? – Minha voz é fina, manhosa, arrastada.

– Caralho, eu adoro assim. E se o pai te meter um dedo também? Vou comer com a rolona e um dedão. O filhão aguenta?

A pergunta é só pra prolongar o sofrimento, porque imediatamente ao falar ele já está me cutucando com o dedo ao mesmo tempo que a pica já está alargando minha entrada. Ele entra sim, o dedo se encaixa e divide espaço com a rola, a gente trepa agarrado demais quase como dois cúmplices da perversidade um do outro e ele ri assistindo meu sofrimento bem de pertinho. Cospe nos meus lábios quando eu abri a boca pra gemer sofrido, com a outra mão me aperta a cintura, a bunda e o quadril me marcando de vermelho e fazendo doer também na pele. Diz todas as coisas sujas que eu quero ouvir bem pertinho da minha boca quase me beijando e deixa escapar um “eu gosto assim quando a trepada vai virando estupro” e me faz sorrir delirando de tesão.

– Mesmo que eu peça, ele não para.

Eu peço pra ele parar de se mexer embaixo de mim enquanto rebolo só pra ver o meu paizão ir mais fundo, brincar mais com a minha bunda. Há muito tempo o dedo saiu do meu cu direto para a minha cara e ele delira me fazendo experimentar o gosto exato da nossa trepada. Ele treme quando me jogo mole dentro dos seus braços e é sua vez de gemer grosseiro, urrando de verdade. Um bicho enorme embaixo de mim sofrendo também de prazer. Ele se mexe muito, perde o rumo dos nossos movimentos e me machuca de verdade com as mãos grandes. Me faz gemer e quase gozar. A gente quase leita o outro uma série de vezes e quase sempre ele consegue se controlar, mas dessa vez o gozo vem violento, certeiro demais. Ele me empurra mais para as coxas só pra tirar a pica de dentro de mim e eu volto a sentar bem pertinho dele pra bater uma punheta de rolas grudadas. Ele ri e geme me assistindo punhetar nós dois e depois goza espirrando leite aos ares como um vulcão acordado. O homem é ancestral em tudo, parece uma força da natureza. Nossa porra se mistura de forma que o cheiro do barraco vira o cheiro do nosso líquido quente e nossos gemidos grotescos viram um só.

É vendo o bichão vulnerável por causa da gozada que aproveito e colo minha boca na dele rápido o suficiente pra não conseguir fugir da minha e a gente cai no colchonete se beijando de um jeito muito primitivo. Gosto do beijo de homens assim como ele. São sempre crus, grosseiros, melados. A língua é pesada demais e não sabe pra onde ir na boca de outra homem, os lábios são duros e gostosos. Ele me deixa beijar e sorri um pouquinho quando digo:

– Que gostoso beijar o meu paizão.

Eu tô por cima, outra vez a gente se encaixa ali e ele conduz a pica de novo pra dentro, mas dessa vez só quer sentir o meu cuzinho largo na rola amolecida. Brinca com minha entrando enquanto brinco coma a sua boca deitado em seu corpo muito maior que o meu, muito mais peludo e muito mais grudento. Às vezes suspira por causa da sensibilidade na cabeça depois da leitada e o meu peito escorrega no dele com a ajuda do leite que a gente produziu.

– Porra, putinho. Vontade de te levar pra casa e te guardar no quarto pra fuder contigo todo dia assim ó… tacando vara pra dentro com gosto, deixando todo marcadinho.

– Me leva. Me chama que eu vou.

– Tu vai aguentar se estuprado todo dia? – E ri orgulhoso do dote.

– Se eu aguentasse não seria tão prazeroso.

– E a gente ri se desgrudando. Minimamente carinhoso ele alisa meu queixo vermelho depois do beijo, alisa também o meu lábio e vai se ajeitando pra levantar.

– Mas tô falando sério. Te botava na pica toda hora. Onde tivesse, porra. O pai ia andar com a pica entalada na sua bunda, cravadona assim. Não ia dar sossego.

– Só isso mesmo pra apagar o fogo que eu tenho nesse cu. Porque olha… puta que pariu. Tem dia que tenho que sair de casa e meter com flanelinha pra acalmar. – Eu falo deitado com a cabeça apoiada nos braços dobrados e ele ri em pé alisando a pica.

– Tu é puto demais. Nem estranhou de meter com pai e filho ao mesmo tempo.

– Isso me deu foi tesão. Metia toda hora com vocês. Faria você meter nele.

– Ei, viado. Pera aí. Tu tá começando a pensar demais.

– Não sou seu filhão?

– Ele me analisa rindo da nossa fantasia.

– Então que diferença faria? Uma hora nós três vamos bater uma bem de boa. Ele tocando uma pra tu, vai ver…

– Tu quer mais rola, que eu sei. Esse papo aí é só pra trepar mais. É só chegar – ele fala gargalhando.

– Ainda não cansei da rola do meu papai.

– Aguenta outra? – Ele pergunta sério, a mão já no pau em uma punheta suave.

– Quer mais, paizinho?

Ele só sorri chegando perto outra vez. Já sei, vou endurecer a pica na mamada. E foi assim que ele me comeu de novo, que terminou de abrir o cu e assar a minha pele com sua rola quente e grossa igual antes. Me comeu em pé com a cara enfiada na parede, a perna levantada e a bunda aberta ardendo pra caralho. Gozou menos quando eu pedi leite na boca, mas ainda foi farto e muito quentinha. Não me limpei pra ficar com o cheiro da nossa putaria no corpo e fui suado lá pra fora. Ele me pegou encostado no carro e perguntou sussurrando no meu pescoço se eu queria mais pica. Insaciável como só bichos podem ser. Me colocou de costas, abaixou meu short e na rua mesmo pincelou a entradinha da minha bunda com a picona menos dura, mais ainda gulosa. Socou algumas vezes, deu umas reboladas me forçando contra o carro no meio da noite e no escuro, deu uns tapas no meu quadril e gozou quase nada dessa vez. Porra fraca, só um fiapo. Guardei esse restinho pra soltar depois e antes de ir embora dei uma roubada de novo no beijo, só que dessa vez ele saiu correndo me empurrando.

– Vai beijar o caralho, pô.

E rindo mandou eu ir vazando. Obedeci. Ora, depois de três trepadas, duas plenas e uma só por despedida, o que mais eu poderia querer daquele homão que agora era meu pai? Fui embora dormir feliz como um filho pode estar depois de ser preenchido totalmente com o que existe de mais pervertido.

* Quem quiser bater um papo é só chamar lá no Telegram: @scvlima 😉

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2 Comentários

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  • Responder Lagartixa ID:w73hy49c

    Muito bom

  • Responder Lagartixa ® ID:w73hy49k

    Delicia