# #

O Ginecologista do Interior – Início – Parte 1

1917 palavras | 9 |4.68
Por

O ginecologista famoso conta como foi surpreendido na consulta de uma menina de 12 anos, filha de uma paciente.

Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor, que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Sou conhecido como doutor N e fui um ginecologista famoso em São Paulo na década de 1970, profissão que me propiciou o acúmulo de uma razoável fortuna. Após a morte de minha esposa e minhas 2 filhas em um acidente aéreo na Europa, vendi o hospital que fundei, especializado em atendimento e cirurgia feminina, e fui morar em uma chácara próxima a Triunfo, minha cidade natal, considerada a cidade mais alta de Pernambuco, com clima bastante ameno em relação ao interior nordestino.
O dinheiro que possuo me permite viver no luxo o resto da minha vida. Não pretendo me casar novamente e como não tenho herdeiros, posso gastar tudo. Contudo, após um ano na chácara, senti a necessidade de ocupar meu tempo e fazer algo de útil na vida. Comprei uma casa na periferia da cidade e montei uma clínica médica filantrópica para atender a população feminina carente.
No início do meu casamento, fui bastante feliz com minha esposa, transávamos quase todos os dias. Com o tempo fui perdendo o interesse no sexo. O fato de eu ver com o olhar clínico várias mulheres de pernas abertas todos os dias, de examiná-las intimamente, inclusive com apalpação interna, contribuiu em muito para o esfriamento do meu desejo sexual.
Certo dia, porém, uma de minhas pacientes mais antigas me pediu para atender a filha pré-adolescente que estava com problema de corrimento vaginal. Ela era filha de um empresário muito rico e conhecido e disse que não confiava na discrição de outros médicos, apenas em mim. Nunca atendi crianças, somente algumas adolescentes na época em que fazia residência em um hospital público. Mas em consideração à paciente antiga abri uma exceção. A paciente tinha 12 anos e estava bastante intimidada, principalmente na hora de retirar a roupa e vestir a bata para o exame. Com a menina deitada na mesa de exames e a mãe ao lado, desfiz o laço da bata a afastei as laterais para examinar os seios, que estavam no estágio inicial de desenvolvimento, com mamilos cor de rosa protuberantes. Depois apalpei o abdômen e quando pedi para a menina colocar as pernas sobre os apoios para continuar o exame, ela se recusou, olhou para a mãe e começou a chorar.
Muitas pacientes que atendia vinham acompanhadas dos maridos. Eu havia aprendido a reconhecer quando algumas ficavam inibidas com a presença deles e não relatavam adequadamente o que sentiam e o que faziam. Era o caso da menina em relação à mãe. Agi como fazia em todas as outras vezes.
– Dona Joana, a senhora pode esperar na recepção enquanto converso um pouco com sua filha? Depois peço à secretária para chamá-la.
A mãe concordou e, antes de sair, falou à filha, que ainda chorava deitada na mesa de exames:
– Comporte-se e deixe o doutor examinar você. Você sabe o que vai acontecer se não obedecer.
A mãe saiu e ficamos sozinhos no consultório. Naquela época não se falava em assédio médico e não havia a necessidade de ter uma auxiliar de enfermeira presenciando o exame. Fui para o lado da menina e tentei acalmá-la.
– Não precisa ficar com vergonha ou com medo. Sou médico e examino muitas mulheres todos os dias, prometo que não vai doer. E prometo também não falar para a sua mãe o que você me contar, mas preciso saber tudo o que está acontecendo. Combinado?
Ela concordou com um movimento de cabeça e aos poucos parou de chorar.
– Sua mãe me disse que você está com um corrimento. É verdade?
Ela novamente fez um movimento afirmativo com a cabeça.
– Você já menstrua?
– Ainda não…
– Qual a cor desse corrimento? É claro ou escuro?
– Escuro, acho…
– Começou quando?
– Umas duas semanas…
– Veio sozinho ou você fez alguma coisa?
A menina se calou. De imediato eu soube que o problema não tinha surgido naturalmente.
– Não tenha medo de me contar. Sou médico, vou entender.
Ela relutou, mas por fim começou a falar:
– Tenho um namorado, mas é segredo…
Tive receio de que algum adulto estava aproveitando da menina, mas ela respondeu que namorava um menino um ano mais velho.
– É o filho do jardineiro. Se minha mãe souber, o pai dele vai perder o emprego.
– Prometi que não vou contar a ela, mas você deve me dizer o que fazem quando estão namorando, para que eu possa entender o que está acontecendo. Vocês ficam sem roupa?
De novo o gesto afirmativo com a cabeça.
– Então vocês já devem se tocar. Como ele faz em você?
– Ele passa a mão em mim, me beija lá embaixo e coloca o dedo no meu bumbum. Às vezes ele tenta colocar o dedo na frente, mas dói e eu não deixo.
– Você tem que dizer a ele para não tocar em sua vagina com o dedo que colocar no seu ânus, para não contaminá-la com bactérias. E o que mais vocês fazem?
– Às vezes ele coloca também o pau no meu bumbum…
– Ele ejacula?
– O que é isso?
– Ele goza dentro de você?
– Sim…
– Você precisa ter muito cuidado, principalmente quando começar a menstruar. Mesmo sendo no ânus, o esperma poderá escorrer para a vagina e causar uma gravidez indesejada. Agora eu preciso examiná-la para saber qual remédio passar. Pode colocar as pernas no apoio? Prometo que será rápido e não doerá.
Ajudei a menina a colocar os pés nos apoios. Ao me deslocar para a frente da mesa médica para examiná-la, percebi que estava com uma leve ereção. Fazia semanas que não pensava em sexo, mas sem querer fiquei excitado com o relato sexual da menina. Ela seria a paciente mais nova que já tinha passado por minhas mãos. A ereção aumentou quando me sentei no banco e aproximei meu rosto do meio de suas pernas. A vulva não tinha pelos pubianos, apenas em leve penugem na parte superior do púbis. O clitóris era bastante delicado e os pequenos lábios eram quase inexistentes, deixando visível a abertura vaginal, onde eu podia ver a secreção mais escura em um discreto corrimento. Logo abaixo, o ânus levemente inchado.
– Vou agora tocar em você para iniciar o exame.
Senti-me culpado por estar excitado com uma menina tão nova e que era, acima de tudo, minha paciente, mas quando percebi, estava retirando as luvas. Com a mão esquerda afastei o grande lábio direito e fiz um rápido exame visual na parte interna da pequena vulva, de tonalidade rosa. Afora o corrimento, tudo parecia normal. Passei a examinar o clitóris e com as pontas do polegar e indicador puxei o capuz, expondo o pequeno e protuberante centro de prazer. Fiz o mesmo na abertura vaginal, visualizando o hímen intacto. Com a ponta do dedo indicador toquei a secreção que escorria em direção ao períneo, levando-a até próximo do nariz. Era um cheiro típico de candidíase. Com as mãos toquei as pequenas nádegas, afastando-as, expondo ainda mais o ânus. Estava vermelho e irritado, evidenciando uma penetração recente.
– Seu ânus está bastante irritado. Quando foi a última vez que você fez sexo anal?
– Ontem à tarde, quando mamãe saiu com umas amigas e me deixou com a empregada.
– O que você e seu namorado usam como lubrificante na penetração?
– Ele passa cuspe.
– A saliva não ajuda muito, você deve usar um lubrificante adequado para não correr o risco de ficar com fissuras ou lesões.
Fiquei em pé para realizar o exame de toque, peguei a vaselina que uso como lubrificante nos exames, untei meu dedo indicador direito e em seguida o pequeno ânus rosado. Meu pênis deu um pulo quando senti as rugas do orifício na ponta do dedo. Fui introduzindo o dedo com suavidade, mas a menina se mexeu sobre a mesa médica.
– Está doendo…
Olhei diretamente em seus olhos procurando parecer o mais profissional possível.
– Fique calma. Quanto mais relaxar, mais fácil e rápido será o exame.
Continuei a enfiar e a girar o dedo, sentindo as paredes quentes do reto se descolarem com o avanço, apertando-me com constância. Quando a base do dedo chegou ao seu ânus, flexionei o dedo para cima, ao tempo em que pressionava o púbis liso para baixo, simulando o exame ginecológico. A menina contraiu o rosto, demonstrando desconforto. Não encontrei lesões e retirei o dedo lentamente para não a machucar. Antes de sair, peguei o par de luvas que estava na mesinha ao lado e simulei que retirava das mãos para ela ver.
– Está tudo bem com você. Vou passar um remédio para curar o corrimento. Mas se lembre de avisar ao seu namorado para não misturar os dedos. O dedo que tocar o ânus não pode tocar a vagina. A mesma coisa com o pênis.
Fui ao armário, pequei um pequeno tubo de amostra grátis de uma marca de vaselina e dei para a menina.
– Você é muito nova para fazer sexo e não quero incentivar esse comportamento, mas se você for fazer, use isso como lubrificante. E esconda da sua mãe. Se ela descobrir, não diga onde conseguiu. Não faça sexo por dez dias para ficar curada do corrimento.
Lavei as mãos, sai da sala de exames para deixar a menina se vestir e pedi para a secretaria solicitar a mãe que retornasse ao meu consultório. Quando as duas estavam novamente sentadas na minha frente, falei que a menina havia contaminado a vagina com bactérias do intestino durante uma higiene malfeita e receitei uma pomada tópica.
– O medicamento tem que ser aplicado no interior da vagina na hora de dormir por sete dias. O aplicador é fino, mas como a sua filha é virgem, deve ser inserido com cuidado para não correr o risco de romper o hímen. Quero examiná-la novamente em quinze dias.
Quando saíram, interfonei para a secretária e solicitei que me desse dez minutos antes de deixar a próxima paciente entrar. Fui ao banheiro e masturbei-me como há muito não fazia, pensando na menina, na maravilhosa sensação de tocar sem luvas a delicada vulva impúbere, o ânus contraindo-se em torno da base de meu dedo, o calor aconchegante de seu interior. Fantasiando ser o namorado da menina e que a penetrava vigorosamente por trás, cheguei ao prazer em poderosas golfadas, imaginando que gozava nas profundezas de seu reto quente e estreito.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,68 de 97 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vargas ID:1eeq83lj7tq3

    Ótimo relato

  • Responder Hipócrita ID:wc612izk

    O autor é ginecologista de verdade, ele falou com muita propriedade

  • Responder Gaúcho ID:1dc5z3gzlbpf

    Conto muito bem escrito, parabéns.

  • Responder Nilramos ID:w72wkc18

    Maravilhoso, muito bem contado, até imaginei as situações que um ginecologista deve enfrentar

  • Responder Negaoinsaciavel ID:ufrfp0zj

    Continua o mais rápido possivel

    • Bucetuda ID:on904iuk0a

      Continua

  • Responder Luk & mikaela ID:8eez5vj742

    Quero dar os meus parabéns para o autor do relato, mas… não considerei isso como abuso de vulnerável, creio que ira continuar o relato, e acabar substituindo o filho do jardineiro, boa sorte

    • Nilramos ID:w72wkc18

      Serviu até como esclarecimento quanto a relação sexual, já ouvi falar de meninas até mais novas fazendo anal direto

  • Responder Casado muito safado ID:gsuyuer41

    Oi doutor delicia de conto espero as continuação E essa coisa no novinhas e inebriante naoaa é