Minha priminha cavalgou em mim

O dia que minha prima de 11 anos me acordou e ficou se esfregando em mim

Esta é a continuação do conto “Passando a mão na priminha dormindo”.

Quando isto aconteceu, eu tinha 15 anos e minha priminha tinha uns 10, quase 11 anos.

No outro dia, acordei cedo e só voltei para casa na hora do almoço. Meus primos tinham tirado o pijama e estavam com a mesma roupa do dia anterior. Fingi que nada tinha acontecido e torci para minha prima não ter percebido nada. Evitei ela ao máximo e fiquei no meu quarto.

Como estava cansado, tirei minha camiseta e deitei na minha cama vestindo uma bermuda jeans. Eu ia tirar ela e trocar de roupa, mas como estava cansado, resolvi descansar primeiro. Acabei dormindo deitado de bruços.

De repente, acordo com alguém pulando nas minha costas. Assustei no começo, mas logo relaxei quando percebi que era a minha prima. Continuei deitado ainda sonolento e senti que ela estava sentada nas minhas costas, um pouco acima do bumbum.

— Acorda, primo. Só vou sair daqui quando vc acordar. – ela disse dando risadinhas.

— Então, vc nunca vai sair saí. Tô cansando e não vou levantar. – falei virando o pescoço e olhando pra ela meio de lado.

Quando olhei pra ela, vi aquele corpinho vestindo a blusinha branca colada e a saia curtinha cor-de-rosa que ela vestia no dia anterior

— Vai sim, vou fazer vc levantar, vc vai ver. – ela falou.

E ela começou a pular forte sentada nas minhas costas como se ela estivesse num rodeio. Doeu um pouco, mas eu reclamei e ela foi pulando mais devagar.

Aos poucos percebi que ela parou de pular, mas continuava a se esfregar em mim. Estava muito claro, ela estava se roçando em mim. Meu pau foi ficando duro pensando naquela bucetinha tendo prazer nas minhas costas.

Aí, eu pensei: “Meu Deus, esta menina está se esfregando em mim e minha mãe pode entrar pela porta e ver isso a qualquer momento. Melhor parar.”

— Prima, para de fazer isso porque minha mãe pode entrar aqui e ficar brava com a gente.

Ela parou de se esfregar e disse:

— Não, ela foi no supermercado e pediu pra eu te acordar. Vc que vai cuidar da gente.

Minha mente sonolenta bugou, não sabia o que pensar. Minha primeira intenção foi duvidar da minha prima e ir conferir se não tinha ninguém em casa, mas aí ela começou a passar a mão nas minhas costas, meio que fazendo cócegas, e foi subindo para o meu rosto.

— É assim que eu vou te acordar. Fazendo cosquinhas.

Era meio cócegas, mas achei que ela estava mais passando a mão em mim. Quando chegou no meu rosto, começou a fazer carinho. Então, ela deitou seu corpo sobre o meu e senti seus peitinhos encostarem na minha pele. E sei lá por que ela deu uma mordidinha da minha nuca.

Meu pau foi nas alturas. Levantei meu quadril tentando dar espaço para o meu pau crescer. Dei umas empinadas no bumbum e foi o suficiente para ela se sentar de novo e começar a se esfregar.

Coloquei minhas duas mãos para trás e acariciei as suas coxas. Ia e voltava entrando minhas mãos por debaixo da saia. Ela ria, mas era uma risada mais séria. Depois de um tempo nas coxas, passei a mão na bunda dela. Apertei forte ajudando ela a se esfregar em mim. Como eu imaginei, ela não reclamou.

Eu não estava sentindo quase nada. Queria que ela estivesse sentada em cima do meu pau. Numa hora que ela deu uma desacelerada na esfregação, virei meu corpo e derrubei ela na cama. Ela assustou um pouco porque não esperava isto. Mas eu disse:

— Vou deitar de barriga para cima porque daquele jeito estava começando a doer.

E na mesma rapidez, voltei ela sentada na minha barriga. Ela mesma se ajeitou e sentou mais pra baixo, ficando em cima do meu pau. E começou a pular.

Fiquei doido vendo aquela menina de saia curta e com os peitinhos furando a blusa. Agora eu tinha uma visão melhor da minha priminha. A cara dela era de tesão.

Meu pau estava preso na minha bermuda jeans. E era bem incômoda, não deixava eu sentir quase nada. Eu queria colocar uma outra bermuda, mas aí eu corria o risco dela não querer continuar brincando de cavalinho em mim.

Então, eu segurei ela pelo bumbum e puxei um pouco mais pra cima, fazendo ela ficar sentada na minha barriga. Depois, fui trazendo ela para mais perto, deixando ela deitada em cima de mim. Fiquei abraçando ela passando a mão pelas suas costa e comecei a dar mordidinhas do seu pescoço. Ela deu risada misturada com gritinhos e ficou molinha. Enquanto isso, desabotoei a minha bermuda, desci o zíper e tirei. Fiquei só de cueca, mas não queria que ela visse.

Peguei ela pela cintura e fui guiando até ela ficar sentada no meu pau. Quando ela sentou, percebeu algo diferente. Olhou para mim e arregalou o olho. Olhou para o lado e viu minha bermuda. Eu achei que ela fosse parar, então eu disse:

— Continua. Assim vai ficar mais gostoso pra mim.

E eu fiquei me esfregando nela segurando pela cintura. Logo o tesão dela voltou e ela já estava rebolando de novo sentindo meu pau roçar na xoxota dela separado somente pela minha cueca e pela sua calcinha.

Às vezes, ela arqueava o corpo e passava as mãozinhas em seus peitinhos. Via ela rebolando em mim com cara de prazer. Mas a saia dela cobria tudo e eu queria ver mais. Subi a saia dela pela barriga o máximo que eu pude e depois até dobrei um pouco da saia. Agora eu podia ver com nitidez meu pau duro dentro da cueca friccionando a xoxota da minha prima dentro calcinha.

A menina estava entregue, coloquei minha mão por debaixo da blusa e fui até os peitinhos durinhos de tanto tesão. Apertei devagar, apertei forte e brinquei com os biquinhos de seu seio. Ela só dava risadinhas como se estivesse com vergonha.

Criei coragem e fui subindo a blusa dela. Ela estava de olhos fechados e com a cabeça um pouco inclinada rebolando enquanto cavalgava no meu pau.

Vi as tetinhas que tinha visto de madrugada, mas estava com um volume maior. Aproximei minha prima ao meu corpo de novo, deitando ela em cima de mim e caí de boca nas tetinhas. Fiquei chupando um bom tempo. Ela gemia, se deliciava.

Como ela tinha parado de cavalgar em mim, coloquei uma mão na bundinha dela e massageei. Logo depois, fui em direção à bucetinha e masturbei ela enquanto sugava os peitinhos para ela não perder o tesão.

A menina estava ficando louca. Gemia sem controle, mordia os lábios e mexia bastante o quadril. Ela estava quase gozando.

Parei de chupar as tetas e ainda abraçado com ela, voltei a esfregar meu pau na sua buceta, mas era eu quem dava o ritmo apertando minha prima no meu corpo enquanto eu mexia meu quadril como se estivesse metendo. Ela babou em mim, então acho que ela estava gostando.

Quando achei que ela estava gemendo muito e que ia gozar, coloquei ela de novo sentada no pau, como ficamos na maior parte do tempo. Deixei que ela se esfregasse no ritmo que quisesse. Queria ver se ela ia gozar sem eu fazer nada.

E foi o que ela fez. Minha prima ora pulava, ora rebolava cada vem mais forte. De boca aberta e bastante suada, ela começou a se esfregar em mim fazendo um vai e vem, para frente e para trás cada vez mais forte. E ficou assim, gemendo gostoso até revirar os olhinhos e começar a gritar alto. Deu uns 3 gritos altos “Ahhh, ahhhh, ahhh”. Com isso eu tb gozei. Ela soltou um suspiro e caiu pro lado, na cama, com um sorrisinho no rosto. Eu com certeza tb estava com um sorriso na cara. Foi delicioso.

Ela ficou lá deitada e com as pernas arreganhadas, toda molinha. Pude ver a calcinha verde água molhadinha quando levantei. Minha cueca branca também estava com uma mancha de molhado da minha gozada.

Quando eu estava de pé, ao lado da cama, ela abriu os olhos e me viu só de cueca, com o pau ainda meia bomba fazendo um pouco de volume. Acho que ela nunca tinha me visto só de cueca. Já tinha me visto de sunga, que é quase a mesma coisa, mas eu fiquei com um pouco de vergonha e comecei a colocar minha bermuda jeans.

Deixei ela deitada na minha cama e fui beber água. Quando chego na sala, lá está meu primo. Meu coração veio na boca porque eu achei que só estivemos eu e minha prima em casa. Ele estava vendo TV e não falei nada com ele, passei reto. Fiquei com medo dele ter visto alguma coisa porque a porta do meu quarto ficou aberta o tempo todo.

Quando voltei pro meu quarto, minha prima ainda estava deitada na cama do mesmo jeito que tinha deixado ela. Eu falei:

— Prima, se arruma por que alguém pode chegar.

E eu fui abaixando a saia dela, arrumado a blusa. A cara dela estava séria, pensativa. Parecia que ela tinha se arrependido. Ela não tirava os olhos de mim. Parecia que ela queria me bater.

Para falar alguma coisa, eu perguntei:

— Por que vc me acordou?

— Porque eu queria ficar perto de vc.

— E vc gostou?

— Gostei, foi melhor do que das outras vezes que a gente brincou.

Fiquei mais calmo, ela tinha gostado e já tinha sacado que estávamos fazendo uma brincadeira diferente.

Eswar Jones

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