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Passando a mão na priminha dormindo

2001 palavras | 2 |4.64
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Passei a mão na priminha de quase 11 anos enquanto ela dormia.

Desta vez, eu tinha 15 anos quando tudo aconteceu e minha priminha tinha uns 10, quase 11 anos.

Minha priminha tinha crescido bastante nos últimos meses, sua altura batia um pouco abaixo do meu ombro. No entanto, seu corpo ainda estava em desenvolvimento. Os peitinhos dela já não eram mais só aqueles biquinhos do peito levantado, agora, apesar de pequenos, eram montinhos que já davam um certo destaque em sua blusas.

A barriga dela era lisinha, praticamente nada de gordura, acho que era devido a brincar de correr o dia todo. As pernas ficaram mais lindas, as coxas ainda era durinhas e macias ao apertar. A bundinha dela cresceu um pouco mais, ganhou um pouco mais de volume e isto chamava bastante a minha atenção quando via ela de calça de cotton ou de saia.

A xoxota dela era uma mistura de inocência e tesão. Ainda era a xoxota de uma menina, mas já tinha pelinhos mostrando que logo logo ela viraria mulher. Eu imaginava quem seria o primeiro a comer a bucetinha dela. Quem seria o sortudo de desvirginar aquela novinha?

Um dia, minha tia precisou que meus primos dormissem aqui em casa. Minha mãe não viu problemas. Então, viriam minha priminha gostosinha e o meu priminho chato. No começo eu gostei da ideia porque eu poderia sarrar na minha prima, mas depois eu lembrei que meu primo vinha também e ele ia estragar tudo porque ele não desgrudava. Além disso, minha mãe também estaria em casa e com certeza ela é muito mais esperta que a minha avó.

Eu já tinha decidido. Não ia arriscar nada com a minha prima desta vez.

Já eram umas 7 horas da noite quando meus primos chegaram aqui em casa. Já tinham tomado banho. Minha priminha estava cheirosa e pude sentir o cheirinho dela porque ela fez questão de me dar um abraço bem apertado quando chegou. O sorriso dela dizia que ela estava muito feliz em me ver. De verdade. Retribui o abraço, mas de forma contida porque estava na frente da minha mãe.

Depois fomos para a sala e lá pude reparar um pouco mais naquela menininha que me deixava louco. Ela vestia uma blusa branca de manga curta coladinha no corpo. Como ela não usava sutiã, dava para ver nitidamente o formato dos seus peitinhos empinados com destaque para os biquinhos bem pontudinhos quase furando a blusa.

Agora vem a melhor parte, a parte que me deixou de pau duro e me fez disfarçar. Ela usava um saia cor-de-rosa, era uma sainha rodada e curta que batia no meio da coxa. Parecia que minha prima estava vestida com roupa de dançar lambada. Talvez até fosse.

Ela estava com uma calcinha verde-água. Como eu sei da cor? Simples, enquanto estávamos na sala, ela começou a brincar com o irmão dela e nas brincadeiras ela deixava mostrar facilmente a calcinha. Ficava com as pernas abertas e olhava pra mim. Parecia que ela estava me provocando.

Ela tomava cuidado e só mostrava demais quando os adultos não estavam na sala. Quando chegava alguém, ela ficava mais comportada. Teve uma hora que ela girou o corpo rapidinho, rodando a saia e fazendo ela levantar, mostrando bastante a calcinha. Fez isso várias vezes sozinha brincando de rodar, mas aí parou.

Eu estava sentado no sofá e meu pau estava duraço, como eu queria ver mais, eu pedi:

— Priminha, gostei deste movimento que vc fez com a saia. Dá pra fazer mais vezes pra eu ver?

— Vc achou legal, primo?

Como eu disse que sim, ela fez. E eu pude ver mais de perto porque ela fez especialmente pra vim, várias vezes. Eu via a calcinha e também via aquelas coxas gostosas, mas não podia encostar nela. Vontade não faltava de socar a mão embaixo da saia dela e apertar com gosto aquela bundinha durinha e arrebitada. Depois, eu queria deixar ela inclinada, com as mãos apoiando na parede, segurar ela pela cintura e esfregar meu pau naquele traseiro gostoso até gozar. Apareceu gente e eu fui no banheiro aliviar o tesão com uma punheta imaginando estas cenas.

Na hora de dormir, minha mãe mandou eles trocarem de roupa e arrumou o quarto de hóspedes. O pijama da minha prima era uma camiseta folgada e um short largo. No quarto onde eles iam dormir, tinha uma cama e um colchão. Meu primo ia dormir no colchão e minha prima na cama. Eu ia dormir no meu quarto.

Minha prima pediu:

— Primo, dorme aqui com a gente. Põe o colchão da sua cama aqui.

— Nada disso – minha mãe falou se intrometendo – Ele vai dormir no quarto dele.

Eu fiquei quieto, mas pensei em algumas coisas que poderiam acontecer se nós dormíssemos no mesmo quarto.

Fiquei um pouco com eles, mas minha mãe mandou todo mundo ir dormir e fui para o meu quarto. Eu fiquei deitado na cama tentando pegar no sono, mas não conseguia porque estava com muito tesão e não parava de pensar no corpinho gostoso da minha priminha.

Então, eu tive uma ideia: esperar todo mundo dormir e ir no quarto onde minha prima estava dormindo para tentar alguma coisa.

Eu me levantei para ir beber água na cozinha e vi que a luz do quarto dos meus pais estava acesa. Então, voltei pro meu quarto e esperei mais 2 horas mais ou menos.

Quando abri a porta novamente, estava tudo escuro. Peguei uma lanterna e fui em direção ao quarto de hóspedes. Abri a porta devagarzinho e iluminei a cama onde minha prima ia dormir, mas lá estava meu primo. Minha prima estava dormindo no colchão e eu pensei que assim seria bem melhor.

Cheguei perto dela devagar e sem fazer barulho. Ela estava deitada de bruços, coloquei a mão no ombro dela e chacoalhei levemente. Eu precisava saber se ela estava mesmo dormindo e sim, estava.

Não me aguentei, deitei do lado dela no chão e coloquei minha mão nas suas costas. Devagarzinho, fui passeando com ela para cima e para baixo. Logo desci um pouco a mão, indo em direção à bundinha dela. Deixei minha mão parada lá por um tempinho para ela não acordar e depois comecei a apertar lentamente por cima da roupa.

Eu estava com medo dela acordar ou da minha mãe entrar no quarto e me pegar fazendo aquilo. Meu coração estava disparado. Passei a massagear a coxas dela. Aí, subi e massageei a polpa da bundinha e até enfiei a mão por debaixo da calcinha. Tentei sentir a bucetinha dela por debaixo da calcinha, mas não deu certo, quando eu enfiei os dedos lá ela se mexeu e mudou de posição, ficando de lado. Eu quase enfartei achando que ela tinha acordado.

Esperei uns minutos e continuei explorando seu corpo. Coloquei a mão no peitinho dela e fiquei acariciando. Percebi que o biquinho do peito foi ficando durinho e isso me deu mais tesão. Comecei a subir a camiseta dela o máximo que pude e enfiei a mão por debaixo do tecido e pude sentir aquela tetinha durinha nas minhas mãos. Fui descendo, passando a mão na cintura dela, no bumbum e coxas. Eu fazia tudo bem leve para ela não acordar.

Nesta hora eu tive uma boa ideia, decidi encoxar ela. Aproveitei que ela estava de lado, coloquei meu quadril atrás da bundinha dela e comecei a chegar mais perto pressionando meu pau naquele traseiro redondinho. Fiquei lá fazendo movimento para frente e para trás bem devagar segurando na cintura dela. Aí, voltei minha mão para o peitinho dela e continuei como se tivesse metendo na bundinha. Meu rosto estava perto da nuca dela e eu sentia o cheiro de shampoo do cabelo dela.

Então, eu pensei que nunca tinha visto a buceta dela. Eu já tinha passado a mão e masturbado ela, mas nunca tinha visto. Nem ela já tinha visto meu pau.

Resolvi que ia tentar ver a xoxota dela. Eu nunca tinha visto uma buceta na minha frente. Peguei o corpo dela e fui virando bem devagar colocando minha prima de barriga para cima. Aproveitei que já tinha começado a subir a camiseta e subi mais, o máximo que pude. Iluminei os peitos dela com a lanterna, mas a luz pegava na cara dela. Por isso, coloquei uma pano por cima dos olhos dela para que ela não acordasse por causa da lanterna.

Quando vi os peitinhos, percebi que tinham crescido. Coloquei a mão de novo e brinquei com o biquinho deles. Eles ficaram duros novamente. Apertei meu pau pra aliviar um pouco o tesão e pensei em chupar, mas fiquei com medo dela acordar e gritar.

Desci a lanterna e foquei minha atenção na xoxota dela. Queria muito ver aquela bucetinha, mas ela estava de calcinha e de short. Coloquei o dedo no elástico da cintura do short e levantei. Vi a calcinha verde-água que já tinha visto horas atrás quando ela estava de saia. Levantei o elástico da calcinha e iluminei bem. Pude ver uma penugem castanho escuro. Eram os mesmos pelinhos que eu senti outro dia quando enfiei a mão na xoxota dela.

Quase tive um ataque do coração, mas não parei porque queria ver mais. Não tinha visto quase nada. Achei que seria melhor ver a buceta dela levantando o elástico da calcinha que ficava na coxa. Como as pernas delas estavam fechadas, peguei uma perna de cada vez e coloquei de lado, abrindo as pernas e deixando a bucetinha arreganhada ao máximo.

Aí, enfiei o dedo por baixo do elástico perto da xoxota e coloquei a calcinha de lado, abrindo as portas do paraíso. Pude vez um pouquinho. Me arrumei melhor e puxei a calcinha de lado mais uma vez e com mais jeito. Deu pra ver melhor. Minha boca salivou e não consegui resistir, tiver que acariciar um pouco a bucetinha. De leve para ela não acordar.

Numa dessa carícias, ela mexeu um pouco. Eu desliguei a lanterna e esperei um pouco. Eu queria ver mais aquela xoxota, queria meter nela, queria chupar, queria fazer aquela menina minha puta, mas eu não podia fazer nada disso.

Fiquei olhando a xoxota um tempão. O ruim era que com uma mão eu afastava a calcinha e com a outra segurava a lanterna. Tirei meu pau para fora, ele estava bem duro e eu queria gozar olhando aquela bucetinha virgem. Coloquei a lanterna no colchão e usei a mão para me punhetar olhando aquela xoxota novinha. Cheguei até colocar meu pau perto dela para dar uma esfregadinha leve, mas não fiz. Quando senti que ia gozar, dedilhei o grelinho dela com uma certa força perdendo um pouco a razão e com aquela sensação gozei batendo punheta e roçando meu pau na coxa dela. Foi ali que eu deixei minha porra lambuzar minha prima.

Logo bateu uma culpa e o medo de ser pego ali veio com força. Fiquei em pé, peguei a lanterna e iluminei minha prima. Ela ainda dormia com a camiseta levantada mostrando os peitos, com as pernas abertas e com a calcinha só cobrindo metade da buceta. Limpei meu gozo das coxas dela com a minha camiseta, ajeitei as roupas dela e fui para o um quarto. Lá bati mais uma punheta e só depois consegui dormir.

Este conto continua. Como ficou muito grande, vou postar a continuação em outra parte chamada “Minha priminha cavalgou em mim”.

Eswar Jones

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2 Comentários

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  • Responder Julinha ID:gqb0tapv1

    Como já comentei em outro conto parecido com esse “maioria das vezes começa assim, visitas noturnas” no começo eu estranhei acordar e ver minha blusa de pijama desabotoada ou erguida, deixando meus peitos de fora (nem tinha direito quando tudo começou) eram apenas “azeitonas inchadas” kkkkkkk e assim foi “acontecendo” ……….. gostando muito dis seus “contos”

  • Responder Papa ppkinha ID:gsuadkkm1

    Uma novinha dessas é uma delícia eu adoro calcinhas usada delas