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Engravidei do sogro a pedido do marido p4

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Por

Finalmente Beto e Suzi abriram o jogo e Suzi foi para cama com Seu Nilson, mas safado como ele é teve uma aventura no caminho.

Engravidei do sogro a pedido do marido p4

Seu Nilson me fez um afago no rosto, desceu pelo pescoço até os seios e falou.

– Não estou acreditando nisso.

Meu coração dava saltos, eu suava frio.

Até a semana passada, eu nunca havia sequer imaginado ficar com outro homem.

Achava normal os sarrinhos do Seu Nilson, sabia que ele não passaria dos limites, agora eu percebia o quanto aquele homem mexia comigo, me fazia desejar aqueles toques, passadas de mão, encoxadas e fungadas no pescoço, agora ele tinha permissão do meu marido e minha também, para fazer o que quisesse comigo, e eu estava totalmente entregue.

Com a voz tremula falei

– Pode acreditar, não precisa mais se reprimir.

Ele apertou meus peitos e falou no meu ouvido.

– E nem você

Beijou minha boca, enfiou a mão por dentro da minha calcinha, os dedos me penetrado.

Abri as pernas me entregando completamente, se ele quisesse me comer ali em cima das mesas eu teria permitido, mas ele parou e disse que me queria em grande estilo.

Levantamos para sair, parei na porta de saída para vestir o paletó e ajeitar a saia.

Ele segurou minhas mãos, abriu completamente o zíper da saia.

Eu sorri e falei.

– Não estamos num desfile de lingerie.

Ele me beijou e disse.

– Você e linda e gostosa demais para esconder esse corpo, e essa lingerie é uma moldura prefeita para ele.

Quero que as mulheres sintam inveja desse corpo maravilhoso que você tem, e os homens desejem estar no meu lugar vendo a deusa que vou comer.

Eu ri, e lembrando das suas palavras para o Beto, “me imagino fazendo todo tipo de sacanagem com ela como fiz com sua mãe”, um calafrio percorreu meu corpo, ansiosa pelo que me aguardava.

O carro estava num estacionamento a duas quadras da boate.

Saímos andando pelas ruas de Copacabana, eu praticante nua, dominada e entregue aquele homem. A cada sinal nos agarrávamos ele levantava minha saia deixando tudo a mostra pra quem quisesse ver.

Chegando no estacionamento seu Nilson cumprimentou o guardador, três rapazes andavam de skate numa área mais iluminada, ao som de funk vindo de um rádio no chão.

Quando passamos por eles, eles assoviaram e um dos rapazes falou.

– Se deu bem heim coroa, divide essa putinha aí com a gente, ela tem idade pra ser sua filha.

Seu Nilson riu, me abraçou por trás, encostou num carro, me deixando de frente para os rapazes e falou.

– Ela É minha filha. AINDA não é putinha, mas está aprendendo rápido.

Ele frisou bem as palavras É e AINDA.

Olhei pra ele surpresa.

Enquanto falava, acariciava minhas virilhas mostrando minha bucetinha através da calcinha transparente.

Então ele me falou.

– Porque você não dança um pouquinho para inspirar a punheta dos meninos logo mais?

Segurou o fecho da saia, soltou me deixando só de lingerie e me empurrou suavemente em direção ao meninos.

Eu estava em choque, mas como se movida por controle remoto me virei de frente para ele e olhando nos seus olhos comecei a dançar, rebolando, me alisando, descendo até o chão e subindo com as mãos no joelho empinando a bunda.

Me assustei quando senti várias mãos deslizando pelo meu corpo.

Fique parada olhando no fundo dos olhos do seu Nilson, esperando ele falar alguma coisa.

Ele só ficou observando e rindo.

Uma das mãos foi subindo pelas minhas coxas até o meio das minhas pernas, os dedos forçando minha bocetinha por cima da calcinha.

Um gemido escapou dos meus lábios, abri mais as pernas, fechei os olhos.
Ouvi Seu Nilson reclamar em tom de brincadeira.

– Ei, falei que é minha filha, pode olhar mas não pode tocar.

As mãos nao pararam de apertar meus peitos e minha bunda, os dedos aumentaram a pressão na minha boceta, senti que estava prestes a gozar.

Me pendurei no pescoço do Seu Nilson, beijando, enfiando minha língua na sua boca, chupando sua língua, levantei a perna me esfregando nas suas coxas, enlacei com as duas pernas pressionando a boceta no seu pau duro por cima da calça, meu corpo todo tremendo.

Seu Nilson me puxou para o carro e fomos para um motel maravilhoso com vista para o mar.

No caminho ainda trêmula comentei.

– Que loucura, só tinha sido tocada pelo Beto.

Um pouco envergonhada completei baixinho.

– E pelo senhor.

Ele tocou meus lábios com os dedos e perguntou.

– Você gostou de várias mãos estranhas te tocando?

Minha cabeça girava, com tudo acontecendo tão rapidamente.

– Não sei bem, mas gostei da sua expressão enquanto eles me tocavam.

Seus dedos agora brincavam com meus mamilos por cima do sutiã, provocando ondas de choque.

– Você vai aprender a se soltar e deixar as sensações fluírem, você tem o mesmo espírito da minha Iviane, vou amar fazer de você mais puta do que ela foi.

Outro calafrio me sacudiu com aquela perspectiva, e a certeza que eu faria qualquer coisa que que homem quisesse.

Já estávamos dentro do quarto, ele me encostou na parede, se ajoelhou tirando minha calcinha lentamente e lambeu minha boceta.

– Amo chupar a mulher assim, bem molhadinha, melada de tesão. Confesso que sonhei com você assim e me masturbei imaginando isso.

Ele enfiava a língua bem fundo, chupava e mordia de levinho meu clitóris, me fazendo ver estrelas.

Eu abria as pernas e puxava sua cabeça como se pudesse fazer ele entrar de cabeça dentro de mim.

Meu corpo sacudia sem controle num orgasmo fortíssimo.

Cai sem forças.

Ele acariciava meu rosto sorrindo.

– Amo ver a mulher gozando assim. Vou te fazer gozar muito.

Ele tirou meu sutiã, ficou contornando as marquinhas, beijando e elogiando.

Eu não conseguia parar de sorrir.

Ele me levou para a varanda, me debruçou no parapeito de vidro, foi enfiando por trás, apertando meus peitos, entrava e saia lentamente da minha boceta, me fazendo sentir cada milímetro daquele pau maior e mais grosso que do Beto, sussurrando.

– Seu corpo é uma obra de arte, merece ser exposto em praça pública, para ser admirado e apreciado.
Seria muito egoísmo não compartilhar com outros homens, e não permitir que você sinta outras formas e outros jeitos de te proporcionar prazer.

Enquanto falava, ele ia aumentando a intensidade das estocada, deslizava as mãos na minha bunda elogiando as marquinhas.

Empurrou minhas costas fazendo me debruçar mais ainda, o corpo todo sacudindo com as estocadas firmes, os peitos balançando para fora. Sussurrou no meu ouvido.

– Olha lá embaixo.

Abri os olhos, vi um grupo de homens nos olhando e fazendo sinais.

– Todos merecem gozar com uma mulher como você, e você sentir a diferença de como cada um faz isso.

Lembrei da sensação das mãos dos meninos me alisando e gozei novamente, imaginando o mundo de loucuras que Seu Nilson pretendia fazer comigo.

O resto da noite foi um turbilhão de sensações, me fez chupar e meteu na minha boca quase me fazendo engasgar, gozou no meu rosto me lavando toda de porra, me chupou toda, enfiou o dedo na minha bunda enquanto metia por trás, me fodeu de todo jeito.

Fiquei impressionada com a disposição do Seu Nilson, perdi a conta de quantas vezes gozei e ele gozou pelo menos mais quatro vezes, sempre bem no fundo, na ultima meteu por mais de 30 minutos sem parar.

Me levou para casa completamente fraca e acabada.

Beto me tratou como uma princesa, dormi praticamente o dia todo, a noite me pediu para contar tudo e transamos bem gostoso.

No outro dia era domingo, fomos para o churrasco, como sempre brinquei muito com as crianças e entrei na sauna com Seu Nilson, ele me beijou, puxou meu biquíni de lado e me chupou até me fazer gozar.

Quase fomos flagrados pelo cunhado, Seu Nilson disse que precisava se controlar, mas ainda estava muito empolgado.

já era normal Seu Nilson nós visitar quase todo dia, mas na frente do Beto no máximo eu deixava ele tirar uns sarrinhos ou uma encoxada discreta.

Pelo menos uma vez por semana eu passava a noite com ele num motel, eu preferia encontrar ele sozinha, tinha vergonha de ficar com ele na frente do Beto.

Três meses depois eu engravidei, abrimos o resultado do exame os três juntos.
Num arroubo de euforia, pulei no pescoço do Beto e beijei sua boca, depois fiz o mesmo com Seu Nilson, foi a primeira vez que beijei o Seu Nilson na frente do Beto.

Eles se empolgaram e fizeram maior farra, me abraçaram juntos e beijei muito os dois, alternando um e outro.

Eu estava com uma blusinha de alcinhas e shortinho de malha bem soltinhos.

Seu Nilson me botou sentada no seu colo alisando minhas coxas e me beijando enquanto Beto me abraçou por trás, enfiou a mão por baixo da blusinha massageando meus peitos, falou.

– Essas tetinhas, vão crescer e ficar cheias de leite.

Seu Nilson tirou minha blusa e falou.

– Vamos mamar muito nelas .

Meteu a boca nos meu peitos.

Beto desceu as mãos, tirou meu short e a calcinha juntos, enfiou dois dedos na boceta já melada.

Vamos comer essa bucetinha inchadinha.

Seu Nilson se ajoelhou, deu uma lambida e falou.

Vamos sim, mas hoje não, os primeiros meses de gravidez são os mais delicados, vamos deixar o médico liberar.

A gravidez foi muito tranquila, transei muito com o Beto e o Seu Nilson, tanto um quanto o outro adoravam me comer de quatro olhando no espelho minha barriga pendurada e minhas tetas balançando, ainda tinha um pouco de vergonha ficar com seu Nilson perto do Beto, mas já permitia algumas carícias mas ousadas e que ele me beijasse na frente do beto.

Maya nasceu cheia de saúde da D. Iviane ficou exultante, olhou fundo nos meus olhos e disse sorrindo.

– Essa tem o nosso espirito e o DNA do Nilson, vai ser uma devoradora, vai precisar da orientação do pai.

Fiquei um tanto confusa, pensando se D. Iviane sabia de alguma coisa.

Esse conto termina por aqui, mas tem um bom gancho para pelo menos duas outas sequencias.
O que vocês acham?

Continuo?

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8 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1cw30su5pu7a

    maravilha

  • Responder Manuela ID:dcsttrc8j

    Esperando ansiosamente pelos próximos capítulos. Delicia de conto.

  • Responder Mokant ID:xlp096ib

    Muito bom! Conta mais! Seria legal os dois te comendo juntos.

  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spjd9j

    Parabéns!!! Não precisa perguntar. Continua, Please

  • Responder Juca ID:830y3cg141

    Conto bom mas ficou fraco e sem sentido já que vc não deixou seu marido o cara super legal a partilhar vc com o pai dele juntos. Acho que teria sido mas picante já que vc quis fazer tudo certo.

  • Responder Bolsobroxa17 ID:3vi1u2ttd9b

    continua pelo amor de deus, melhor saga dos últimos meses

  • Responder Anônimo ID:dcsttrc8j

    Continua por favor. Incrível o conto, esperando ansiosamente pelas continuações.

  • Responder Helphid ID:ona32tzhrk

    Continue , muito bom, uma narrativa sensacional