Minha prima peidorreira parte 1

Uma brincadeira com a prima acaba virando minha primeira experiência sexual

Me chamo Félix, tenho 24 anos e tenho muitos fetiches considerados “não convencionais” pela maioria das pessoas. Hoje eu vou contar a história de como uma brincadeira “inocente” com uma prima na adolescência foi o ponto decisivo para que eu descobrisse minha tara por cu e peidos.

O ano era 2013, eu estava indo passar as férias na casa de praia da minha tia em Arraial do Cabo, região dos lagos do Rio de Janeiro. Como eu e minha família ficamos alguns anos morando em Portugal, eu não visitava a casa ha alguns anos, desde que era ainda um pirralho chato.
Chegando na casa, dei um abraço na minha tia, conversamos um pouco sobre como eu tinha crescido e como estavam as coisas em casa, as namorarinhas e todo esse papo que adolescente odeia. Me esquivei das perguntinhas chatas e fui logo pro quarto onde eu costumava dormir quando passa o verão lá. Ao chegar no quarto, me deparei com uma cena que me pegou de jeito. Um par de pernas arreganhados na minha cama em cima da cama, um shortinho de pijama desses soltinho, mostrando um pouco além da virilha, toda suadinha por conta do calor infernal que estava fazendo na casa. Era minha prima Amanda, que tinha mudado muito desde a última vez que tinhamos nos visto 6 anos atrás. Ela tinha o cabelo loiro escuro, olhos verde água penetrantes, cheinha bem distribuída, seios médios e um rabo enorme e delicioso. Ela é dois anos mais velha que eu tinha os dentes da frente levemente separados e tinha feito um piercing no septo que deixava ela ainda mais gata. Amanda não tinha percebido que eu tinha entrado no quarto, já que estava vidrada na tela do celular. Então enquanto eu largava minhas mochilas no chão, vi uma das pernas dela levantando, revelando a parte interna da virilha, um pouco do lábio e a bandinha da bunda. Fiquei sem entender o porque aquilo estava acontecendo, mas senti o sangue começar a bombear mais forte no meu pau. Foi quando um barulho estrondoso saiu daquele cuzinho lindo e suado, um peido daqueles de estremecer o quarto. Aquilo me encheu de tesão. Imaginar aquele cuzinho abrindo e vibrando enquanto ela peidava como se não houvesse mais ninguém no quarto. Fiquei sem reação por um momento mas resolvi fazer bagulho de pigarro com a garganta para que ela percebesse minha presença. Ela abaixou o celular e olhou assustada para mim. Por um momento ela me analizou e caiu na gargalhada. “Ah primo, que saudade!” ela falou enquanto vinha me abraçar. “Nossa, você já tava aqui quando eu soltei esse peido horroroso né?” ela dizia enquanto ria e me abraçava. “Tava sim hahaha, você não mudou nada desde quando a gente era criança né? continua uma peidorreira das maiores”. Quando eramos crianças, tinhamos o costume de fazer campeonato de peido e ela sempre ganhava, além de brincar de sentar em mim pra peidar e esse tipo de coisa. Depois que o gelo foi quebrado, conversamos sobre coisas da vida, relembramos momentos de infância e ficamos implicando um com o outro como primos fazem. Depois de um dia na praia, com direito a sauna e piscina depois, estávamos mortos e logo depois do jantar eu decidi ir logo deitar pra dormir. Foi quando Amanda, vestindo somente uma blusinha soltinha e uma calcinha de algodão, me chamou para o quarto dela. Enquanto ria, ela me puxava pelo braço dizendo “vem, vou te mostrar uma coisa”. Quando entramos no quarto, ela pediu pra eu sentar na cama e sentou ao meu lado. Comecei a achar que talvez ela tivesse afim de mim e fosse dar o bote ou algo do tipo. Foi quando ela jogou um edredom por cima de nós dois e soltou um peido estrondoso. O cheiro era muito forte e debaixo daquele ededom quente, o aroma de merda se intensificava. Ela começou a rir e falou “Você não disse que eu era peidorreira? Agora aguenta o Forno Holandês”. “Forno Holandês, que porra é essa?” eu perguntei enquanto tossia e tentava levantar o edredom para buscar ar. Amanda puxava de volta e dizia “É quando você prende o peido embaixo da coberta, foi uma amiga que me ensinou” “Você quis me zoar, agora aguenta o troco. Vai cheirar peido que nem quando a gente era mais novo” e soltou outra bufa, dessa vez se apoiando nas mãos e pés e levantando a pélvis para frente. Eu comecei a sentir um tesão no meio daquilo tudo, mas nojo ao mesmo tempo. Estava confuso. Comecei a rir pra desfarçar quando ela me perguntou se eu gostava do cheiro, pois não estava reclamando. Eu ri e disse que sim ironicamente. Foi quando ela pegou minha cara e enfiou no meio das pernas dela e soltou mais um, bem na minha boca. Meu pau ficou duro na hora. Recuei tentando esconder a ereção mas sem sucesso. Apesar de novo, eu era já avantajado e o short que eu estava não ajudava a esconder a marca grossa entre as minhas pernas. Ela olhou para meu short e começou a rir enquanto cutucava meu pau por cima da roupa. “Não acredito! hahaha você tá de pau duro! Tava gostando mesmo do cheiro né?”. Eu recuei envergonhado pensando no que as pessoas iam pensar quando ela contasse que eu fiquei de pau duro com a minha prima e peidando ainda por cima. Mas antes que eu pudesse sair da cama, ela começou a tirar a calcinha e revelar aquela bucetinha rosada e peludinha e aquele cuzinho lisinho e pulsante. (Cotinua se houver interesse)

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