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Memórias da infância

1110 palavras | 7 |4.59
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Meu nome é Luiz Alberto, na infância me chamavam de Luizinho. Até meus 12 anos era um menino um pouco gordinho, tetinhas levemente salientes e uma bundinha avantajada, o que seria um atrativo para a história que vou contar.
Até os 7 anos, minha lembrança era as brincadeiras com os com primos, meninos e meninas da vizinhança, carrinhos feitos de lata, bola de gude, jogos com bola, pique-esconde, uma infância tranquila e comum no início dos anos sessenta!
Ao completar 7 anos, fui para escola fazer o primeiro ano (fundamental), o que foi motivo de muita alegria, novos colegas e amigos, enfim, a interação social com outras crianças de todas as idades e costumes diferentes, havia muita curiosidade!
Esse primeiro ano passou rápido, gostei muito de ter novos amigos e amigas, saindo
do círculo de apenas primos e primas e ou vizinhos que não lembro muito.
No ano seguinte e com 8 anos completos, retomo as aulas, aprovado para o segundo ano, revejo os colegas do ano passado, novos colegas chegando, eu, mais enturmado e, de repente tudo começa a mudar: chega um novo colega ! Seu nome era Miguel, tinha 12 anos e estava atrasado nos estudos! Na época, cada classe comportava dois alunos, sentados lado a lado em um único banco maciço, de madeira e, este novo colega foi designado a sentar ao meu lado pois, o colega do ano passado ainda não havia retornado. Miguel demonstrou muita simpatia com todos e principalmente comigo, me pedindo ajuda com temas, repartíamos nossos lanches, etc.
Em um certo dia, sempre sentados um ao lado do outro, Miguel abre bem suas pernas fazendo com que uma delas ficasse sempre “colada” à minha. Confesso que, comecei a gostar desse contato, mesmo sem entender porque, esfregava tacitamente minha perna na dele também e ganhava um sorriso largo do Miguel que uma vez ou outra ao mesmo tempo que sorria, esfregava sua mão sobre minha coxa, como um gesto de carinho. Para mim, notadamente era apenas uma brincadeira! No recreio, ficávamos entre outros colegas, muita correria e conversas, formávamos fila indiana para retornar à sala de aula, Miguel fazia questão de ficar atrás de mim, sempre havia um empurra-empurra, ele aproveitava e segurava minha cintura com as mãos, eu sentia que ao fazer isso puxava-me fazendo com que minha bunda “colasse” no seu ventre e eu sentia seu pau pressionando bastante minha bunda. Ainda sem entender bem esse ato, confesso que gostava muito, principalmente quando Miguel por vezes soltava uma das mãos da minha cintura e segurava firme uma das minhas nádegas ou passava os dedos entre meu rego. Quando isso ocorria, ao sentarmos na classe novamente, ele fazia questão de encostar mais ainda sua perna na minha, passar a mão sobre minha coxa e, comecei a notar que, com a outra mão alisava seu pau por cima da roupa, outras vezes vi que colocava a mão por dentro da calça, mexia um pouco, me olhava e sorria, eu também, com um misto de curiosidade e gosto pela cena.
Uma ou outra vez, na aula de educação física no pátio, Miguel fazia questão de quando estava próximo a mim e sem que outros notassem, mexer no seu pau, colocar para fora por um lado do calção largo, balançava, puxava a pele e mostrava a cabecinha. Deveria ter uns 11 cm, era fino e, em uma ou duas puxadas da pele para trás, começava a ficar durinho. Para mim, era novidade e eu gostava de ver, sentia que ele fazia aquilo para me agradar, demonstrar sua amizade para comigo.
Nesse ano na escola, eu começava a ter noção de sexo e, seguidamente ficava com meu pauzinho duro (lembrando imediatamente do Miguel mostrando o seu), começava a ter uma coceirinha gostosa no pau, lembrava dos meninos mais velhos falando em punhetas, medidas de cumprimento e grossura dos paus e das brincadeiras com as meninas quando dávamos um jeito de passar as mãos nas xoxotinhas, nos peitinhos ou nas bundinhas dos meninos também, durante as correrias no recreio.
No entanto, ficava excitado mesmo quando meu contato era com o Miguel, provocado sempre por ele, claro. Ao final da aula ia para casa sempre pensando na volta do outro dia e, qual novidade ele iria me apresentar, notava que ele ficava mais ousado, me abraçava seguidamente, passava a mão sobre meu peito, esfregava uma das minhas tetinhas, se tinha oportunidade me pegava forte por trás, até pela frente e sempre que isso ocorria, dava para sentir seu pau duro em qualquer parte que encostasse em meu corpo. Nesse tempo, sempre que podia, sentado ao meu lado na classe cuidando para não ser visto pela professora e pelos colegas, tirava seu pau para fora da calça e ficava mexendo até ficar duro. Eu gostava daquela visão, confesso que por vezes sentia vontade de pegar, já estava gostando até do cheiro que exalava, aos poucos comecei a também mexer no meu, timidamente, por cima da calça, ficava durinho rapidamente e ao mesmo tempo que mexia no meu pau sentia meu cu piscar, uma coceira na bunda que fazia com que eu a esfregasse no banco, encostava e pressionava cada vez mais de lado na bunda do Miguel que correspondia, visivelmente excitado também.
Chegou a época das comemorações de 7 de setembro, a escola tinha uma banda que participava de concursos e começava a treinar para o desfile da escola. Em dias de chuva, o treino era no ginásio coberto da escola, algumas turmas eram escaladas para assistir, era uma algazarra por sairmos da aula normalmente uma hora antes de irmos embora. Na primeira vez que nossa turma foi junto com outras assistir ao treino, Miguel me puxou pelo braço e disse: Luizinho, fica junto comigo, sempre! Corremos todos para o ginásio, todos queriam sentar bem à frente para assistir o ensaio, Miguel sempre junto de mim, falou novamente: vamos ficar mais para trás, isso é muito chato, assim que estiverem todos concentrados, vamos lá atrás dos vestiários, quero te mostrar uma coisa (Miguel segurava seu pau marcado pelo abrigo). Na hora, senti um “friozinho” na barriga que, percorreu meu corpo inteiro!
Confesso que, não gostava dessa zoeira toda da banda e, com certeza ficar sozinho com meu colega Miguel era muito mais atraente e, a curiosidade do que ele queria me mostrar, mesmo seu eu perceber, era nossa libido aflorando!

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7 Comentários

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  • Responder César ID:154k7o5ob7x0

    Bem rico em detalhes… gostei!

  • Responder Cainho. ID:1dxv1httptt0

    Pelas minúcias, o conto prende a atenção… vamos ver a sequencia! Quero saber das metidas nos cuzinhos!

  • Responder M ID:g3jksf6ic

    Queria ter esse sorte

  • Responder Matheo ID:xlpkbkv3

    Muito bom! Tem continuação!

    • LUIZALBERTOPR ID:xlpkbkv3

      Sim, Matheo! Postarei assim que for possível!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    So faltou a foda para tirar 10

    • LUIZALBERTOPR ID:xlpkbkv3

      E ela aconteceu, Luiz! Postarei a sequência logo…