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Conhecendo Juliana

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O primeiro orgasmo de uma patricinha, pelas mãos de um pretinho safado.

Eu tinha 20 anos e ela 18 quando nos conhecemos num pagode. Eu fazia parte da banda e ela curtia com as amigas uma de suas primeiras noites como maior de idade. Um amigo nos apresentou e eu fiquei encantado com o olhar dela…
Juliana sempre foi magrinha, com seios pequenos e bunda grande, cabelos pretos que vão até o meio das costas e corpo bronzeado de praia. Aquela típica patricinha.
Eu sou negro, não tenho corpo definido nem sou alto, fora que namorava desde adolescente a filha do dono do bar, por isso achei que ela não se interessaria por mim. Conversamos um pouco e vi que ela tinha vontade de voltar mais vezes para aquele ambiente, então peguei seu telefone e disse que avisaria quando tivesse ingressos.
Enquanto esperava para falar com ela (não queria parecer emocionado), fiquei olhando suas postagens. A realidade dela era muito diferente da minha… Morava numa cobertura, tinha casa de praia e carro, saia todas os dias com as amigas para lugares que eu não poderia pagar…
Levei quase uma semana pra tomar coragem de mandar um panfleto de um barzinho onde ia tocar na sexta-feira. Para minha surpresa, ela foi me ver.
Toquei a noite toda sem tirar o olho dela, minha namorada chegou a ficar brava mas não liguei. No fim da noite me ofereci pra acompanhá-la até em casa… Eu não tinha carro, mas usei meu cachê pra pagar o táxi.
Foi tesão ao primeiro toque. Nos poucos minutos de viagem ela já estava com a mão na minha perna e eu na dela, enquanto beijava seu pescoço. Assim que descemos, nos encostamos num muro de uma loja fechada ao lado do prédio dela e ficamos nos amassos intensos. Ela me beijava com gosto, mordia os lábios e dava gemidinhos. Meu pau estava muito duro roçando em sua perna. Ela vestia uma saia longa com uma fenda até a coxa, o que facilitava na hora de levantar. Quando ameacei tirar o pau pra fora, ela me parou e disse que não podia continuar. Me deu um último beijo e entrou no prédio em que morava.
Eu, sem entender nada, fiquei literalmente na mão. Com o saco doendo peguei um ônibus que me levou até a minha casa, onde toquei uma punheta deliciosa pensando nela. Gozei me imaginando no meio daquelas pernas.
Conversamos como amigos por um tempo, ela sempre ia no pagode quando eu chamava mas fugia de mim, nunca queria ficar sozinha comigo. Até que um dia confessou:
– Vou te dizer a verdade. Você me dá muito tesão! Mas eu sou virgem, tenho medo de não saber fazer… – ela disse. Fui compreensivo e disse que isso não era um problema, que poderíamos ir no tempo dela, sem acelerar nem forçar nada. Ela me deu um selinho ali mesmo onde estávamos e eu a puxei pela mão para um canto mais reservado.
Sei ser carinhoso quando preciso. A segurei pela nuca e ficamos nos beijando. Encaixei meu pau em sua coxa e a deixei sentir o quanto eu estava excitado. Não é uma piroca grande, mas é mais grossa que a média.
Quando ela puxou minha cabeça, levando minha boca até meu pescoço, aproveitei pra me encaixar entre suas pernas. Ela estava quase subindo pela parede. Sua saia de couro subiu e deixou o acesso a uma calcinha de renda que cobria quase nada. Segurei sua bunda e fui dedilhando por baixo. Dava pra sentir o mel encharcando o tecido. Ela não se importou quando troquei a mão de posição e acariciei pela frente. O buraquinho estava completamente inundado. Comecei a passar o dedo em seu clitóris e a vi começar a se contorcer.
Seu rosto foi ficando vermelho e ela já não conseguia me beijar. Estava ofegante, gemendo. Enfiei o dedo do meio e o tesão era tanto que ela sequer se incomodou. Fiquei socando o dedo até Juliana afundar o rosto em meu ombro. Pude sentir sua buceta pulsar e mastigar meu dedo. Subi a mão e quando passei por seu clitóris ela deu um “choque”. Estava molenga após seu primeiro orgasmo, num canto de um bar na zona norte. Quem estava em volta não conseguia perceber, pela música alta e o ambiente muito cheio.
Nos ajeitamos e fomos atrás de um carro para ir embora. Antes de subir para seu apartamento, ela me deixou toca-la mais um pouco, dessa vez puxando minha mão até sua buceta logo no início do beijo, naquele mesmo cantinho em frente a uma loja fechada. Dessa vez tentei ser mais ousado e usar dois dedos, mas não entrou. Para meter meu pau ali, precisava alarga-la primeiro.

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1 comentário

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  • Responder Anônima ID:xe32aim1

    Excelente!!! Muito Bom, um conto perfeito! E realmente é assim mesmo, ou talvez quase sempre. Quando duas pessoas se sentem atraídas uma pela outra, quando há uma atração irresistível e um desejo incontrolável entre elas. Daí não há barreiras e nem diferenças, desigualdades sociais que as impeçam de ficarem juntas, de se entregarem a esse desejo irresistível e incontrolável. Adorei o seu conto, ficou muito bom. Muito bom mesmo, e também muito gostoso. Ficou Ótimo!!! Parabéns pelo conto.