Bebendo muita porra e dando muito no sítio de minha tia parte 2

Sebastião se ajeitou e meteu de uma vez, meu cú já estava todo arrombado que entrou fácil. Ele passou a socar cada vez mais forte e eu acabei

Olá a todos, volto para dar continuidade nas putarias no sítio de minha tia Para quem não leu a parte 1 leia também para entender melhor.

Naquele dia quando voltamos para a casa, percebi que meu tio me olhou diferente ao entrarmos, cara de quem sabia que algo tinha acontecido. Fui para meu quarto tomei um banho e coloquei um shortinho de algodão amarelinho bem curtinho que dava realce ao meu bundão e uma camisetinha branca. Fiquei conversando com minha tia e meu tio na sala até a hora do jantar. Assim como no almoço, Zé Paulo e Sebastião jantaram conosco. Após o jantar ajudei minha tia e voltamos e ficamos na área conversando e bebendo, mesmo minha tia não aprovando tomei uns vinhos, já que meu tio disse que eu não era mais nenhuma criança e me olhando com cara de safado. Em determinado momento fui até a cozinha e meu tio foi atrás, ele então me abraçou por trás e falou em meus ouvidos que sabia o que eu havia aprontado, pois forçou os filhos contarem, então disse que era pra eu deixar a porta do quarto destrancada que faria uma visitinha pra mim de madrugada, e que se eu não fizesse isso, falaria pra minha tia. Falei que faria sim, ele então pegou minhas mãos e passou em sua rola por cima da calça, aquilo me deixou muito excitada, pois mesmo não tendo pensado nada com ele ainda, só de notar seu pau fiquei excitada.
Voltamos e conversamos até umas onze da noite, quando os rapazes foram dormir, meus primos também e eu falei que também iria. Meu tio me deu um boa noite bem safado, dei um beijo em minha tia e fui me deitar, porém já sabendo o que me aguardava. Deitei só de calcinha e camiseta, estava muito excitada e acabei me tocando até gozar e dormir.
Não sei que horas eram, mas de madrugada senti meu corpo sendo tocado, despertei e vi meu tio me alisando sentado na beira da cama, então sussurrando disse: – Agora é minha vez putinha de arrombar seu cú.
Tirando o lençol que me cobria ele já foi levantando minha camiseta e sugando meus seios, aquele homem sabia como enlouquecer uma mulher, sugava ritmadamente e mordiscava de leve. Comecei a gemer bem baixinho, ele então foi descendo e tirando minha calcinha começou a chupar minha bucetinha que estava meladinha da gozada que tinha dado. Ele então comentou e disse que a vadiazinha já tinha gozado. Continou me chupando e por vezes colocava os dedos de leve em minha xaninha. Nisso tirou seu pau pra fora e me espantei com o tamanho e grossura, uma rola quase preta, cabeçuda e muito grossa. Colocou aquela tora na minha boca e começou a foder minha boquinha enquanto alisava meus seios. Tio João segurava minha cabeça, dava tapinhas leves em meu rosto me chamando de putinha e que ia encher minha boquinha de leite. Então sussurrei: – Isso tio, me dá seu leitinho!
– É isso que você quer putinha?
É tio!
Ele então tirou de minha boca, começou a punhetar o pau e me mandou abrir a boca com a língua pra fora, após poucos segundos começou a espirrar leite na minha língua, rosto e gemendo baixinho pra ninguém ouvir.
Então colocou de volta e me mando chupar até endurecer de novo. Quando já estava duro de novo, Tio João me colocou de quatro na cama e se pondo atrás de mim foi empurrando seu pau até o talo, apesar da dor não podia gritar, me segurei até que ele começou a socar mais gostoso e fui sentindo prazer, ele socava, me chamava de cadelinha, putinha. Nisso pediu pra eu ir deslizando na cama e me deitar, sem deixar a rola sair continuou socando dessa vez mais forte e por cima de mim, passei a mão por baixo e comecei a me masturbar e gozei com o rosto no travesseiro para não gritar. Meu tio como um animal socava forte e sem dó, puxava meus cabelos e se segurando também gozou novamente bastante porra até pra quem havia acabado de gozar. Quando ele saiu senti meu cú aberto e todo dolorido. Meu tio me deu um beijo e antes de sair disse: – Nos dias que você ficar aqui, você pode dar a vontade pra quem você quiser, mas toda noite você vai ser minha putinha!
Concordei e ele então saiu. Fui ao banheiro me limpar e meu cu ardia e saia um pouco de sangue. Dormi exausta e toda arrombada.
Na manhã seguinte acordei com minha tia me chamando para tomar café, tomei um banho, me arrumei com um vestidinho florido e sem calcinha por baixo. Me sentei à mesa e era inevitável os olhares dos meus machos que tinham me comido, eu olhava e sorria disfarçadamente. Após o café meu tio e meus primos disseram que iam até a cidade, ajudei minha tia com a louça e falei pra ela que daria uma volta, porém já estava com safadeza na cabeça, pois ainda não tinha dado para o Sebastião. Andei por um tempinho então cheguei perto de um lago e ele estava ali, me aproximei e cumprimentando o me sentei perto dele que pescava tranquilamente. Ficamos conversando coisas normais, ele me perguntando como era minha vida na cidade grande, disse que tinha morado uma época no centro, que seus filhos e sua ex-mulher ainda moravam. Perguntei quanto tempo ele havia se separado, ele me respondeu que quatro anos. Comentei que deveria ser difícil ficar longe dos filhos, ele disse que sim, mas que tinha outra coisa ruim, perguntei o que era e ele me olhando bem safado disse: – Ficar sem uma mulher! E deu um sorriso olhando minhas coxas. Respondi que ele deveria arrumar mulher fácil, pois ele era um cara forte, alto, coisa que as mulheres gostam num homem, então ele perguntou se eu gostava falei que sim. Ele então colocou a mão em minha perna e disse: – Eu sei que você é uma vadiazinha da cidade, eu conheço uma de longe quando vejo.
Então foi subindo até chegar em minha xaninha e percebendo que eu estava sem calcinha disse: – Não falei? Até sem calcinha já está! Sebastião passou a alisar minha xaninha e abaixando as alças de meu vestido começou a chupar meus seios. Ele me sugava e fazia movimentos circulares com os dedos em minha bucetinha. Comecei a gemer e pedir pra ele não parar, ele continuou me chupando os seios e eu acabei gozando assim. Ele então se levantou e quando tirou o pau pra fora tomei um susto, não era uma rola, era uma jiboia, um pau de quase 23 cm, preto, extremamente grosso, ele me pediu pra chupar e eu não perdi tempo, comecei a chupa lo com vontade, alisava as bolas, passava a língua na cabeça e ao mesmo tempo pensava em como aguentaria aquilo no meu cú. Após chupa lo muito, ele me deitou de ladinho e pegando um tubo de vaselina de dentro das suas coisas, começou a passar no meu cuzinho. Ele melou bem e disse que facilitaria, não esbocei reação, só me preparei pra ser arrombada. Sebastião então encostou o pau no meu cú e foi forçando, senti meu cú se abrindo todo e realmente a vaselina ajudou na penetração me fazendo sentir menos dor. Assim que entrou tudo ele passou a socar devagar segurando meus cabelos, me beijando. Eu sentia seu corpo tocando no meu e isso foi me dando mais tesão, comecei a gemer e me mexer mais puxando ele todo pra dentro de mim. Seu pau ia fundo e voltava, mas não me causava muita dor, mas sim tesão. Comecei a gemer alto e falar: – Isso arromba meu cú, que delícia, soca mais, me come de quatro!
Ele então tirou e eu me coloquei de quatro pra ele, Sebastião se ajeitou e meteu de uma vez, meu cú já estava todo arrombado que entrou fácil. Ele passou a socar cada vez mais forte e eu acabei gozando sem tocar minha buceta, só com minhas contrações. Então olhei pra trás e disse: – Agora quero beber sua porra, seu cachorro safado!
Sebastião tirou de meu cú e se punhetando perto de meu rosto começou a gozar, abri a boca ao máximo pra engolir o quanto podia, mas foi tanta porra que me melou toda. Parecia que ele não gozava há anos. Então passou a bater aquela rola preta em meu rosto deixando ele todo vermelhinho. Fui até a beira do lago, lavei meu rosto e meu cu, ajeitei meu vestido e falei que precisava voltar, ele disse que eu poderia voltar quando quisesse, pois tinha adorado meter em meu cu. Após meu tio e meus primos voltarem, almoçamos e eu cai na cama e dormi um pouco, à tarde saí com meus primos, mas só os chupei, falei que estava toda arregaçada e que o pai deles ainda ia me foder o cu, eles entenderam e eu só os fiz gozar com a boca. Não deu outra de madrugada, meu tio estava lá pra me arrombar, mesmo adorando ser tão vadia, meu cu foi muito castigado naqueles quinze dias que passei sendo fodida e bebendo muito a porra de todos os cinco machos. Voltei pra minha casa toda arregaçada, porém feliz. Um ano depois voltei lá, porém já havia perdido a virgindade da buceta e dei muito pra eles. Posteriormente contarei como foi.

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