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Batida policial

1070 palavras | 4 |4.27
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Para não sermos presos aceitei ser martelada por dois policiais na beira da estrada de noite.

Eu e mais dois amigos aproveitamos o feriadão prolongado para ir a um festival na cidade vizinha, nossa amizade é um arco-íris, nos pegamos e não apegamos, se tô na seca procuro um dos dois eles me comem e vida que segue, até prefiro assim.
Voltando, fomos no carro do Danilo eu e o Maicon pagamos a gasolina e bora curtir, dois dias de doideira voltamos muito loucos, precisávamos relaxar a faculdade estava nos transformando em zumbis, era duas da madrugada, nós revesava a direção, até dá de cara com uma parada policial, eles sabiam sobre o festival então estavam espalhados pelas estradas e rodovias para evitar acidentes, Danilo para quando mandado e do nada solta:
– Porra tô com a habilitação atrasada e sem o documento do carro, tem varios pinos e maconha no porta malas, um corre que tô fazendo pra um chegado.
Pirei, dentro do carro muitas latinhas, garrafas de bebidas e energéticos.
– TA MALUCO CARA VAI FERRAR NOSSA VIDA, MANO!???
– VACILOU MEU IRMÃO!
– PARA DE GRITAR, VOU RESOLVER!
Os dois policiais colocam as lanternas nas nossas caras, sacaram as pupilas dilatadas na hora, os meninos percebem o olhar de um deles para meus seios, o decote da babylook era grande e perdi não sei como meu sutiã, Diego sai do carro e nós dois fica dentro, ele conversa com os policiais e de vez enquando eles olhavam pro carro, apertam as mãos e Diego volta, me olha:
– Preta vai ter que quebrar essa pra nós.
– Quê?!!!
– Ele vão nos liberar se você senta pra eles.
– NÃO?!!! DI TÁ MALUCO, PORRA CARA!
– É isso ou somos detidos até conseguir provar que você e o Maicon não tem culpa vão perder a bolsa, desculpa, prometo te pagar, te devo essa!
Maicon segura meu rosto – Mana nós somos três pretos, em um carro fudido cheio de drogas, sabe que alguns pinos pode nos fazer traficantes, quebra essa?
Suspiro, os dois ficam no carro enquanto vou na direção dos policiais, são o dobro do meu tamanho, um musculoso e o outro gordo, senti medo.
Mandam os meninos esperar na beira fora da pista com os faróis apagados, me colocam na viatura e seguem a estrada de terra, no meio do nada param, a única iluminação e da sirene, ordenam eu sair do carro e tirar a roupa, obedeço tremendo são enormes, até os meninos que são altos ficam pequenos perto dos dois.

Me forçam a ajoelhar nem se importando com os meus joelhos que se ferem nas pedras e chão de terra, tiram as toras pra fora, me dão ma surra de pau na cara, a cada paulada meu rosto estrala chega a cortar meu lábio, um deles aperta minha garganta me fazendo abrir a boca, o outro segura meu cabelo – Boca de buceta, vamos empalar sua garganta.
Fodem minha boca, revezando e ao mesmo tempo, sinto como se a minha boca fosse rasgar, gozam no meu rosto, o musculoso me ergue pelo pescoço e joga no capô do carro, abre minhas pernas e cospe na minha buceta várias vezes, usa como lubrificante enterra a tora de uma vez só, não consigo gritar porque o gordo puxa minha cabeça fazendo deitar no capô e volta a foder minha garganta.
Meu útero queima, garganta também, mete com agressividade, meu corpo chacoalha como se eu fosse um boneco de pano, recebo tapas, beliscões, o bombado torce meus mamilos e puxa saí lágrimas dos meus olhos, o gordão goza tento engolir o máximo possível mesmo assim sai porra até pelo nariz, o bombado também enche meu útero de gozo, trocam a posição o gordão me vira de bruços sem avisos tora meu cú, dessa vez grito e choro, apoia a perna na roda nessa posição consegue martelar frenético, as unhas enterram na minha cintura, o bombado bate na minha cara me chama de vadia pra cima, aperta meu nariz e enfia a tora na minha boca, os tapas que o gordão me dá são ardidos, também desfere socos nas minhas costelas, por está sendo estimulada gozo várias vezes apavorada com medo de morrer nas mãos desses dois.
Antes de gozar o bombado tira e goza na minha cara, o gordão mete fazendo o carro balançar a ponto de sair do lugar, segura com as duas mãos meu cabelo e puxa, sinto que ia ser partida ao meio, morde meu ombro, urra e goza litros no útero já cheio, me solta escorrego em câmera lenta e caio acabada:
– Ainda não acabou nega se entrega não!
– Minhas bolas ainda estão cheias, levanta!
Não consigo, os dois mijam em mim a humilhação tá cada vez pior, me jogam na gaiola onde levam os detidos algemam meus tornozelos nas laterais deixando minhas pernas abertas, ta escorrendo uma cachoeira de porra de mim, pulsos presos atrás das costas, me fodem por horas naquela posição sempre gozando dentro, perdi os sentidos várias vezes pelo esgotamento, para fechar com chave de ouro enfiaram as toras ao mesmo tempo na minha buceta já arregaçada, foderam na dupla penetração vaginal até o dia amanhecer, me soltam e jogam na estrada e voltam a me mijar, meu corpo arde com a urina, me deixam lá e vão embora, desmaio.
Acordei em um hospital, descobri que foi feito b.o por estupro, os desgraçados dos policiais e os caras que eu achava ser meus amigos combinaram uma história, de que fui dopada e estuprada no festival, os meninos me encontraram já acaba e no desespero me colocaram no carro e saíram desesperados encontrando os policiais.
Tive lacerações íntimas, o útero chegou a sair pra fora, meu cú virou uma flor, fora os hematomas e mordidas por todo o corpo.
Parei de andar e trepar com os meninos, passo até hoje no psicólogo, tive de mudar de cidade porque os dois policiais desgraçados foram atrás de mim na faculdade, consigo fugir e o psicológico aos poucos vai entrando nos eixos.

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4 Comentários

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  • Responder Anónimo ID:bf9d3cf4v3

    Se for verdade. Vc só sofreu pelas consequências de seus atos. Então tem uma parte de culpa na história.

  • Responder Knd ID:g3ja3lhrk

    É assim que se estoura puta

  • Responder Calma, que o Karna, vem ID:469cqueqd9k

    Pqp, amizade do Diabo, essa

  • Responder Daniel Alvez ID:fx7nvjqr9

    Você deve bater siririca todas as noites pensando no teu estrupo né sua puta aposto se você pudesse taria de quadro de novo pra espocarem esse teu útero e rasgaram teu cu.