Amigo desconfiado do outro, arma pegadinha e ganha um boquete e um menáge a trois

Estava eu Dudu com 18 anos, conversando com meu amigo atleta Aldo, sobre um gay americano que ele conhecia e que pagava sempre cem reais para fazer um boquete no Aldo. Ele me contou e perguntou se eu não queria ir com ele, porque o americano certamente iria fazer os dois boquetes. Pensei a respeito e resolvi ir junto com o Aldo visitar o americano gay na Barra da Tijuca,
Saimos no meu carro do Leblon em direção à Barra, quando no carro Aldo começa a falar que era bom receber um boquete porque estava com muito tesão e passando a mão em cima da calça, diz que estava até de pau duro, quando abre a calça, comigo dirigindo, bota a pica para fora e pergunta se eu achava a rola dele bonita, eu respondo que nunca tinha elogiado rolas, mas reconhecia que aquela pica grossa, grande,,sem veias e pele era sim muito bonita. Ele ensaiando uma punhetinha, pede para eu encostar o carro num terreno vazio em São Conrado, pensei que era para algo como o Aldo fazer xixi, mas não, quando paro o carro, Aldo pergunta: você não acha que para eu ganhar os cem reais, nós não podemos resolver o boquete aqui e agora, lembrando que vc confessou ter achado a minha rola bonita. Fiquei tenso, pois tinha tido algumas experiências assim, mas esporádicas e não com pessoas do meu relacionamento, pois fazíamos parte de uma mesma turma, desde adolescentes no Leblon. Aldo pega a minha mão e faz eu segurar sua pica. Pego a rola com a mão e começo a ensaiar uma punhetinha, quando Aldo põe a mão na minha nuca e pressiona minha cabeça na direção daquela majestosa piroca. Não resisto e caio de boca, chupando a rola toda, desde sua cabeçona até o saco. Ele começa a se animar para gozar e diz: – Vou encher sua boca de porra! Quero ver a linguinha cheia de porra. E acelerando no boquete, faço Aldo começar a gozar, um leite grosso e gostoso, quando ele puxa meus cabelos e a cabeça para trás e pede para ver a linguinha. Meio que sem graça, levanto a cabeça, abro a boca e mostro a linguinha branca, cheia de porra. Aldo me dá um tapa na cara e diz: – Engole tudo viadinho, que eu sei que vc gostou, porque eu gostei muito do seu boquete. Obedeci, engoli a porra toda e mostrei a linguinha vazia, limpinha.
Depois, perguntei a ele se alguém da nossa turma achava que eu tinha alguma tendência. Aldo sacudindo aquela rola, dá uma risada e diz que a mamada que eu tinha dado no Natanael, que tem uma pica enorme, todo mundo sabia. Perguntei se ele iria espalhar que eu tinha feito o boquete nele. Aldo deu outra gargalhada, balançando a rola e disse: – Fica tranquilo, que se vc quiser eu não espalho, mas queria que vc me ajudasse a fazer uma coisa, perguntei o que, ele disse: aquela sua namorada americana, nas festinhas, me dá um mole e eu tenho muito tesão nela, vc pode me ajudar. Ajudar como? Perguntei. Aldo disse: – Convence ela a fazer um menáge a trois, que eu passo a vara nela. Topei o desafio e fui conversar com a gringa.
Fui jantar com Barbra e lancei a proposta do menáge a trois com o Aldo. Para surpresa minha ela disse que topava sim, porque tinha tesão no Aldo.Marcamos no motel Vips e fomos os três no meu carro. No caminho Aldo já se adiantou dando uns amassos na Barbra, pegando seus peitinhos, chupando eles e dando um chupão nela, o que me excitou bastante.
Chegando no motel, foi uma agarração só, todos tiramos a roupa e minha gringa se ajoelhou para chupar a rola do Aldo, que logo ficou de pau duro, devidamente lambido pela minha namorada, quando Aldo fala: Barbra, estou achando que o Dudu está de olho na minha piroca, vc se incomodaria se ele chupasse também? Para minha surpresa, ela olhou no meus olhos e disse:- Se vc quiser, por mim tudo bem, acho que ver vc fazendo um boquete, vai me dar muito tesão. Me aproximei da rola que já estava durinha e caî de boca, estava chupando a rola, quando Barbra, puxa meus cabelos me tirando da rola e diz que queria chupar também, ma sque na hora que o Aldo gozasse, iria dividir o semem comigo. E assim foi feito, ela chupou muito e quando começou a sair porra ela disse: – Aproveita viadinho que esta porra é sua!!!
Depois Aldo começou a chupa a xaninha da Barbra, fazendo ela gozar muito.
Ela voltou achupar o Aldo, para a rola ficar durinha e poder comer a bucetinha dela. Chupou muito, a rola subiu, ficou durinha e Aldo deitado ciom a Barbra sentada na rola, metendo muito, e eu lambendo os dois. A coisa acelerou, muitas estocadas, quando todos gozam muito eu saio contente do motel, esperando que o Aldo não espalhe a minha condição,de boqueteiro

Avalie esse conto:

(Média: 3,78 de 9 votos)