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Abuso e fetiches com minha cadelinha

2382 palavras | 3 |3.90
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Já contei um pouco como que foi minha infância, como me descobri uma vagaunda. Esse conto é sobre como conheci e abusei da minha putinha, meu submisso

Em meados de 2017 eu conheci Caio pelas redes sociais, nos adicionamos e começamos a trocar ideia. Ele é branquinho, tem cabelos compridos, 25 anos, 1,75 m de altura e 70 kg, aproximadamente, tem um rabo delicioso, gostoso pra caralho. Somos do interior de MG, mas de cidades diferentes.
No início, nos conhecemos numa rede social qualquer, começamos a conversar numa boas, o papo foi rendendo e chegamos no assunto putaria, falamos sobre nossas preferências, trocamos uns nudes, e as coisas foram levando. Todos os dias quase a gente manda nudes um pro outro. Ao longo do tempo começamos a falar sobre fetiches e descobri que ele é fetichista, uns mais leves como ménages, cuspes, couro, brinquedos (dildos), pelos, usar roupas de mulher, até uns mais pesados como apanhar, submissão, humilhação, mijo, entre outros.
Nossas conversas iam fluindo, praticamente nossos fetiches eram os mesmos e, cada vez mais a putaria entre a gente entrava em outro nível. Ele passou a pedir pra que eu lhe mandasse nudes em lugares públicos, gravasse vídeos mijando, fudendo com outros caras. Não via a hora de dominar ele. Sempre tivemos a vontade de nos ver pessoalmente, caralho, aquele menino me dava muito tesão.
Ele se vestia com calcinhas, passava maquiagens, gravava vídeos se mijando, as vezes bebendo o próprio mijo e se insinuava pra mim. Ela me conta tudo o que acontece, me mostra os machos que ela conhece, pergunta se pode encontrar com eles e tals. As vezes eu dou algumas ordens, como não poder gozar durante alguns dias, usar determinada cor de esmalte, sair de saia e sem calcinha, mandar vídeos em posições específicas etc.
Ele me pediu para que eu a chamasse de Alice, e é assim que eu a trato até hoje.
Depois de uns 2 anos apenas conversando, o tesão nos consumia e a vontade de nos encontrarmos era grande, combinamos de nos encontrar. Eu cheguei na cidade dela numa sexta-feira, por volta das 2 da tarde. Pra termos mais privacidade e podermos realizar nossos fetiches, eu aluguei um apê pra gente. A dona do apartamento (tadinha, nem imaginou que a gente ia pra fazer putaria) já tinha deixado as chaves no local combinado e já fui entrando. Eu ordenei que Alice fosse me encontrar já com um plug anal enfiado na sua cucetinha, já pra chegar alargada pra mim e ela concordou.
Como cheguei primeiro, já fui bebendo bastante água pra poder mijar na minha puta e fiquei ouvindo música à sua espera. Depois de um tempinho Alice me mandou mensagem falando que estava chegando na porta do prédio. Ela desceu do carro e eu vi que estava usando um samba canção desses de atlética de universidade, uma regata e chinelo, também estava com o cabelo solto e um batom vermelho nos lábios. Ela tocou o interfone e subiu. Eu abri a porta e estava muito contente de finalmente encontrar minha puta. Ela entrou, deixou suas coisas no quarto e falou amenidades, já vindo na minha direção bem carinhosa.
Eu segurei ela pelos ombros, afastei cabelo dela da cara e comecei a acariciar minha presa, começamos a nos beijar e ela foi se soltando. Meu pau já estava durão, babando muito, então comecei tirando sua camiseta e perguntei se ela estava com o plug enfiado no seu cuzinho, ela fez uma voz fina, com ar de safada/inocente e disse que sim. Puxei ela pelo cabelo, e de surpresa dei um cuspida na cara dela, ela soltou um gemido baixinho e quis ajoelhar pra abocanhar o pau que ela tantas vezes gozou vendo minhas fotos. Eu não deixei ela se ajoelhar, ao invés disso eu dei tapão na sua cara, disse que não tinha ordenado ela a me mamar. A partir desse momento ela sacou que era eu que tava mandando.
Dei mais uns beijos e cuspidas na boca dela então virei ela de costas para mim e fui beijando suas costas e abaixando seu short. Eu fui ao céu e voltei vendo aquela cucetinha toda atolada com o plug… então eu abaixei, tirei o consolo do rabo dela e cai de boca naquele cuzinho todo largo pra mim. Comecei chupando e cuspindo naquele rabo, coube 2 dedos fácil, ela gemeu baixinho e implorou pra que eu deixasse ela me chupar que não estava mais aguentando de tesão. Eu levantei, segurei ela pelo pescoço e prensei ela contra a parede e disse numa voz firme: você sabe que quem manda aqui sou eu né sua vadia, você simplesmente está aqui pra me obedecer e fazer o que eu mandar, ela confirmou com a cabeça, estava ficando vermelha devido ao meu enforcamento.
Falei pra gente ir para o quarto, e que ela deveria vir de quatro, andar como uma cadelinha que ela era. Ela veio toda animada. Me sentei na beirada a cama e ela ficou esperando a ordem para começar a me chupar, eu dei outra cuspida em sua cara e disse que era pra ela começar chupando os meus pés e ir subindo até o meu cacete, assim ela o fez. O toque suave e molhado daquela língua no meu copo era indescritível, todos os meus pelos estava ouriçados, ela foi subindo até chegar no meu pau, pegou ele com uma mão e com a outra ia beliscando meus mamilos. Entre uma chupada e outra ela me implorava pra eu fuder ela, mas eu não a escutava. Acendi um cigarro e mandei ela continuar me chupando.
Depois de uns 15 minutos assim, comecei a ficar com vontade de mijar, então segurei a cabeça da Alice, coloquei meu pau na portinha da sua boca e comecei a mijar na boca dela, ela se assustou no começo porque estávamos na cama. Eu disse pra ela engolir tudo senão ia molhar a cama do apê. Ela não fez cu doce, bebeu cada gota do meu mijo sem derramar nada. Meu pau continuava duro feito pedra. Beijei aquela boca, estava com o gosto do meu próprio mijo, uma delícia. Dei mais uma cuspida na cara dela, xingava ela de tudo quanto é nome, de cadela submissa, de puta, que eu a ia arrombar e mijar muito no cu dela. Alice é uma vagabunda, não parava de sorrir, estava amando aquela situação.
Mandei ela ficar de frango pra mim, que eu ia estourar aquela cuceta olhando na cara dela, em uma fração de segundo ela me obedeceu e já estava na posição, eu prendi suas duas mãos na cama e encaixei meu pau na portinha daquele cuzinho já largo do plug anal fui falando que ia meter com tudo. enquanto ela estava pronunciando a frase “não, por favor não, começa devagar” eu meti com tudo, pegando ela de surpresa, que se contorceu na cama e tentou fugir, eu segurei ela com mais força e deixei meu pau lá dentro. Eu vi que ela ficou com medo, mas era isso mesmo que eu queria que ela sentisse, afinal ela é uma puta safada que gosta de ser tratada como objeto sexual para machos, era assim que ela merecia ser tradada.
Fiquei xingando ela enquanto estava com meu pau dentro. Depois comecei bombando forte naquela cuceta, minha putinha estava quase chorando de dor, e eu ria da cara dela, perguntava se não era isso que ela queria, ser arrombada por um macho peludo, me dizia que sim. Eu virei ela de quatro e continuei fodendo aquela cucetinha, agora toda arrombada, Puxava o cabelo dela e dava tapas na bunda daquela putinha, e cada vez mais ela gemia. Depois de uns 30 minutos assim eu disse que estava com vontade mijar de novo, então ela me pediu que eu mijasse nela e fomos pro banheiro.
Entramos no box, ela se ajoelhou e abriu a boca pra mim, eu comecei mirando na boca dela, foi difícil pq meu pau estava muito duro ainda, mas passei a molhar ela inteirinha até o cabelo, o que deixou ela brava, mas como a puta não manda nada, pra ela aprender a não me questionar, eu virei ela de costas e meti no rabo dela. Fiquei mijando e tirando, até que ela gemeu forte e vi que ela gozou sem encostar no grelinho (ela gosta que chame o pau dela de grelo). Eu ainda não estava com vontade gozar, ia aproveitar ao máximo o rabo daquela cadelinha.
Sai do banheiro, deixei Alice tomando banho e fui beber mais água. Depois de uns 15 minutos, quando ela saiu do banheiro, reclamou que sua cucetinha estava ardendo e me agradeceu por ter comido ela a força. Ela fez que ia colocar a samba-canção novamente, segurei ela na cama e disse: “você acha que já acabou só porque vc gozou?”
Mandei Alice ficar de quatro na cama e me chupar mais (eu ainda não tinha lavado meu pau, então tava com gosto de cu e mijo). Ela me respondeu que era pra esperar uns 10 minutos que queria dar uma recuperada. Grudei na mandíbula dela, fazendo ela abrir a boca e dei uma cuspida bem lenta na boca dela e a saliva ficou na língua, e eu disse:
– Me chupa agora com essa saliva na língua ou vai apanhar.
Então ela se abaixou e cheirou meu pau, o cheiro do cu e de mijo deve ter atiçado ela porque ela sorriu e começou a me chupar. Aquela cadelinha estava entregue ao seu macho. Acendi um beck e fiquei fumando enquanto me chupava, dei umas duas baforadas na cara dela e entreguei o cigarro pra ela, que deu umas duas tragadas e soltou a fumaça enquanto me chupava. Nessa altura a gente já estava chapado novamente.
Eu que estava deitado, fiquei de pé na cama e Alice ficou me chupando. Comecei dando tapinhas de leve no rosto dela. Mandei que apertasse os meus mamilos e ela obedeceu. De vez em quando eu ia cuspindo na boca dela enquanto ela me chupava (esse é o nosso maior fetiche, então fizemos bastante isso), só que minha boca estava seca por conta do cigarro, e tão deixei ela lá e fui buscar uma garrafa de água pra gente beber. Tomei uns 2 copos de uma vez e Alice me pediu que eu desse água na boca dela desde a minha boca, então eu coloquei a água na boca e soltava na boca dela. Isso nos deixou em êxtase, então eu me sentei na beirada da cama e mandei ela sentar virada de frente pra mim. Meu pau encaixou perfeitamente naquela cucetinha, mas ela sentiu um pouquinho de dor, falando que estava um pouquinho machucado e seco. Não dei ouvidos, segurei ela pelos ombros e soquei até o fundo. Quanto mais Alice me xingava mais eu socava nela.
Apesar de eu estar abusando dela, a gente estava fazendo amor, tínhamos conversado muito sobre nossos fetiches e até os limites que poderíamos ir, fui tudo consentido. Ela tem fetiche em ser usada e abusada, então era isso que eu estava dando pra ela.
Alice rebolava em mim, e eu tava indo a loucura já. Estava chegando perto de gozar e perguntei onde ela queria a minha porra, ela disse que na boca. Dei ela na cama e fiz ela ficar com o corpo na cama mas a cabeça caída pra foca, assim dá pra socar fundo na garganta, queria fazer ela engasgar com meu leite. Soquei na goela dela e dei umas bombadas, ela foi ficando sem ar e saía muita baba, vi também que estava saindo lágrimas, o que me deixou com mais tesão e eu gozei gostoso no fundo daquela garganta. Por incrível que pareça ela não engasgou. Limpou o meu pau e caiu deitada na cama. Deitei com ela e ficamos abraçados. Ela agradeceu pelo sexo e me beijou. Eu estava um pouco cansado, pela viagem e pela foda então acabei cochilando. Acordei uns 30 minutos depois com vontade mijar. Alice estava do meu lado no celular, devia estar se insinuando pra outro macho, certeza… mandando foto daquele cu arrombado. Eu nem ligo, pq me dá muito tesão tbm ver ela se exibindo. Fui mijar e ia aproveitar pra tomar um banho também.
Entrei debaixo do chuveiro e chamei Alice, ela veio perguntando o que eu queria, disse que estava com vontade mijar mas o vaso estava do outro lado do banheiro. Então mandei ela ajoelhar e abrir a boca, e fui prontamente atendido. Mijei gostoso naquela boquinha e na cara dela. Depois entramos pra tomar banho. Tomamos nosso banho juntos e não rolou putaria ai, só nos banhamos.
Fomos pro quarto e pedimos comida e bebida pra gente. A noite ia ser longa, não queríamos desperdiçar nosso tempo dormindo, ficamos no tesão e na espera por 2 anos. A entrega ia demorar mais de uma hora, então ficamos na cama mesmo conversando por um tempão, de como estávamos felizes de nos encontramos a primeira vez, que ele amou ser minha cadela e foi falando uns casos que já tinha acontecido com ele. Ele foi falando as histórias e eu fiquei muito excitado. Fiquei mexendo no meu pau enquanto ele ia me contando as coisas. Já não estava mais aguentando e mandei ele me chupar. Ele ficou chupando por uns 10 minutos e a campainha tocou, era nossa comida. Mandei ele ficar de quatro na cama que quando eu voltasse ia mais aquele rabo antes comer.
Vesti uma camiseta e um short apenas. Meu pau ficou meia bomba, mas não tava nem ai, queria é voltar logo pra aquela puta de quatro pra mim na cama. Desci as escadas já pensando em putaria, pensando em perguntar pro motoboy se ele não queria ir usar minha puta. No próxima parte eu conto o que aconteceu quando eu ofereci Alice para aquele estranho.

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3 Comentários

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  • Responder Submisso14a ID:fuos3erd1

    Mano, meu sonho é passar por isso…
    Tipo, sou virgem ainda (tenho 14 anos). Mas quero muito q a minha primeira vez eu seja estuprada, sabe… Tipo, como vc fez com a Alice, extremo.

    Quem tiver afim, por favor manda alguma forma de.contato sksks

  • Responder R ID:41igt8gi8rd

    Continua

    • Sluttyboy ID:469cyuz08rc

      Eis que você se identifica com a Alice.