# # #

Meu amigo quis ver minha bunda, deixei e tomei no cu – Parte 1

2163 palavras | 5 |4.82
Por

Meu colega me convidou para ir na sua casa tirar umas duvidas, mas o que ele queria era outra coisa….

Meu nome é Tunico, tenho 50 anos, casado a mais de 20 anos. Mas quero falar da minha infância.
Serio, minha lembrança mais remota e a de fazer troca-troca com meu primo. Na casa dele. Eu tinha 7 anos e um primo um pouco mais velho me convidou para brincar de troca-troca. Eu não sabia o que era. Mas gostava muito desse meu primo e aceitei.
Ele me explicou que ia fazer umas coisas em mim e depois eu poderia fazer nele. Não entendi , mas aceitei. Ele me levou para garagem bem no fundo do terreno e quando eu estava andando foi passando a mão na minha bundinha. Lembro que eu era um menino bonitinho. Loirinho de cabelos encaracolados, com coxas grossas e uma bundinha empinada.
Reclamei , mas ele disse que fazia parte da brincadeira. Deixei. Ai ele continuo a passar a mão. Chegamos no fundo e ele mandou eu ficar virado para a parede. Me virei e ele baixou meu shortinho.
Anos 70 , usávamos só um shortinho, fininho, feito em casa. Reclamei. Mas ele disse que fazia parte da brincadeira. Deixei. Ele então começou a se esfregar atrás de mim. Passando o pauzinho no meu reguinho. Reclamei. Mas ele disse que fazia parte da brincadeira. Aí ele passou cuspiu na mão e passou no meu cuzinho. Olhei para trás e perguntei:
——O que tu vai fazer ?
——-Calma eu vou só botar meu piruzinho no teu cuzinho.
Reclamei. Mas ele disse que era essa a brincadeira. Deixei.
Ele cutucou meu cuzinho com seu pauzinho e meteu a cabecinha. Dei um passinho para frente, mas segurou minha cintura e mandou eu colocar as mãos na parede e forçar a bundinha para trás.
Fiz isso e logo senti o pauzinho dele abrir minhas primeiras preguinhas. Deu uma cosquinha. Senti algo bom. Ele me segurava pela cintura e empurrava seu corpo contra o meu. Eu empurrava a bundinha para trás. Achei legal. Ficamos assim um tempo. Aí perguntei quando seria minha vez.
Ele disse :
—–Deixa eu te comer mais um pouquinho. Deixei. Passado mais alguns minutos , perguntei de novo.
Ele então tirou o pau do meu ex cuzinho virgem e se pediu para eu me virar. Foi quando vi pela primeira vez um pau durinho. Fiquei impressionado. Era bem maior que o meu. Ele perguntou o que eu queria fazer. Respondi que a mesma coisa.
Ele se virou e antes que passasse a mão na bunda dele puxou seu calção para cima e disse apavorado:
——Coloca tua roupa rapidinho e me espera aqui. Acho que esta vindo alguém.
Não pensei em nada. Coloquei meu shortinho e fiquei ali quietinho. Alguns minutos depois ele apareceu e disse:
—–Melhor tu ir embora. Chegou um cliente. Depois a gente brinca mais.
Obedeci. Fui embora.
Morava perto desse meu primo. Então , alguns dias depois voltei lá para brincar. Subimos nas pilhas de madeira, pulamos no caminhão , até que uma hora ele estava de costas para mim e eu passei a mão na bunda dele e sai correndo.
Ele ficou muito brabo , saiu correndo atrás de mim. Eu fui para a garagem. Ele chegou esbravejando.
—-O que tu fez ? perguntou ele bem brabo.
—-Eu só passei a mão na tua bunda, como tu fez outro dia.
Ele me encheu de osso, me xingou e disse que ele era o primo mais velho e ele que escolhia as brincadeiras. Mandou eu me virar para a parede que ele iria se vingar.
Obedeci. virei contra a parede e ele encheu a mão na minha bunda. Ficou passando a mão no meu rego , varias vezes. Disse que só tinha passado uma vez. Ele mandou eu ficar quieto .
Baixou meu shortinho. Fui me virar para reclamar , mas ele mandou eu ficar quietinho , que eu ia ver uma coisa. Nunca tinha visto ele assim brabo. Obedeci.
Mandou eu ficar de quatro no chão. Meio a contra gosto , obedeci. Ele passou cuspe no meu cuzinho.
—–O que tu vai fazer ? Perguntei.
—–Tu vai ver. Respondeu ele, já se ajoelhando atrás de mim. Quando me dei conta ele já estava cutucando meu cuzinho com seu pauzinho. Reclamei. Ele mandou eu ficar quietinho. Obedeci.
Ele enviou seu pau no meu cu. Com as mãos segurava minha cintura e puxava para trás. Começou um vai vem, batendo forte seu corpo contra o meu. Percebi o que ele estava fazendo e perguntei :
——Vamos brincar de fazer troca-troca de novo ?
—–Sim . Mas hoje vou te ensinar a dar a bundinha assim que nem cadela. Outro dia de ensino outra coisa.
—-Tá bom, respondi. Deixei ele me comer um pouco e perguntei:
—–Estou fazendo certo ?
—–Sim, e só empurrar a bunda um pouco mais para trás.
Empurrei a bundinha contra seu pau e ele foi me elogiando e dizendo que eu estava fazendo direitinho.
Fiquei contente , por que meu primo estava gostando e não estava brabo comigo.
Ficou me comendo mais um tempo. Depois tirou a pau e mandou eu ir embora. Cheguei em casa com os joelhos todo sujo de terra . Minha mãe perguntou o que eu estava fazendo que estava todo sujo. Disse que estava brincando e ela me mandou tomar banho.
Comecei a ir dia sim dia não no meu primo. Todo dia ele me ensinava um novo jeito de levar na bundinha. Acabei acostumando . Eu adorava por que ele dizia que já sabia dar bundinha, que eu tinha bundinha de menina e que ele adorava me comer.
Nunca mais tentei passar a mão na bunda dele.
Conto isso para saberem como fui educado sexualmente. AS brincadeiras com os primos e depois com os amigos sempre acabavam comigo de quatro levando pau na bundinha.
Com uns 10 anos , mudei de bairro e parei de dar a bundinha para meus primos.
Nessa idade , na nova escola tinham muitas brincadeiras de passar a mão na bunda uns dos outros. Eu as vezes passava também, mas sai correndo sempre deixando eles me alcançarem para poderem se vingar. Mas era só brincadeira mesmo.
Um dia tinha um jogo de vôlei na escola. Eram professores contra alunos. Estavam todos em pé em volta da quadra assistindo. Eu também. De repente sinto uma mão passar no reguinho da minha bunda. Olhei para trás, tinha vários colegas , mas não consegui descobrir quem tinha sido.
Voltei minha atenção ao jogo. Mais uns minutos. Sinto a mão de novo. Olho para trás, todos
concentrados no jogo. Continuei ali. Paradinho assistindo o jogo. Um minuto mais sinto de novo a mão, bem no momento em que os alunos fazem um ponto. Todos pularam. Nem olhei para trás.
O jogo continuava. Mais alguns minutos , mão deslizava sobre meu bumbum. Foram 3 ou 4 vezes seguidas. Mas como o jogo estava muito bom. Nem me virava mais para ver quem estava passando a mão. De repente sinto uma coxa encostar na minha. Olhei para o lado e era o Paulão, um colega da minha turma. Dei um passo para frente. Pensei que tinha sido sem querer. Mais um ponto dos alunos , todos pularam e sinto de coxada na bunda. Dei um passo para frente.
Fiquei assistindo o jogo normalmente e a mão parou. Mas eu estava cabreiro e queria saber se era o Paulão mesmo. Dei um passinho para trás e encostei minha bunda no pau dele. Fiz de conta que foi sem querer e dei um passo para frente. Logo sinto ele me encoxada bem discreta.
O jogo acabou e estava indo embora , já tinha saído do portão quando o Paulão me alcançou.
—–Vai subir por aqui ? Perguntou puxando assunto. Respondi que sim e fomos subindo a rua juntos , quando eu ia dobrar para o outro lado e irmos em caminhos diferentes, ele perguntou:
—–Tu não poderia passar lá em casa hoje a tarde ? Estou com um problemas de matemática para resolver. Claro respondi, depois do almoço passo lá. Tipo 2 horas tá legal.
—–Pode ser. ele respondeu.
Almocei correndo e logo as 2 horas cheguei na casa dele. Ele mandou eu entrar. Fui passando e ele fechou a porta já dizendo para ir para o quarto dele.
Fui caminhando na frente dele e ele já foi logo passando a mão na minha bunda. Pedi para ele parar. Chegamos no quarto , ele fechou a porta. Fiquei parado ao lado da mesinha . Ele pegou um caderno e foi me mostrar alguma coisa. Enquanto eu olhava o caderno ele foi se colocando atrás de mim e me encoxando. Perguntei qual era o problema que tinha dificuldade. Ele apertou seu corpo contra o meu . E disse :
——Estou com problema aqui oh…. E apertou seu pau contra minha bunda.
Fiquei sem jeito. Disse que não tinha entendido. E me virei . Ele pegou minha mão e levou até seu pau.
—-Aqui. oh. Olha o meu problema. Estou de pau duro.
—-E o que tu quer que eu faça. disse sem largar a mão do pau dele.
—-Tá uma aliviada, deixa eu comer essa tua bundinha. Disse passando a mão na minha bunda.
Soltei seu pau e fui para o lado da cama, chamei ele de maluco. Ele chegou perto de mim e disse.
—–Deixa só eu ver essa bundinha.
—–Tu só vai olhar ? Perguntei.
—– só vou olhar.
—-Prometi ?
—–Eu juro.
Então concordei, virei de costas e baixei meu calção . Ele ficou alisando um pouco minha bunda. Eu então fui puxar o calção. Ele disse para eu deixar mais um pouquinho. Pediu para eu deitar na cama.
—–O que tu quer fazer ?
—–Deita aí, só um pouquinho.
Deitei com a bundinha para cima, e ele foi puxando meu calção. Reclamei , mas ele disse só pouquinho. Deixei. Ele tirou meu calção e ficou alisando meu reguinho. Quando fui disser que chegava , ele tirou o calção dele e deitou por cima de mim.
—–O que tu quer fazer ?
—–Deixa eu deitar um pouquinho aqui. Só um pouquinho. Deixei. Ele começou a esfregar o pau no meu rego. Para cima e para baixo.
—–Acho melhor a gente parar agora. Falei meio ríspido.
—–Deixa eu botar só a cabecinha. Reclamei disse que não mas ele ficava insistindo. Passou cuspe no meu cuzinho. Retruquei.
—-O que tu tá fazendo ?
—–Deixa eu botar só a cabecinha.
Ele estava falando tão meloso que acabei concordando.
—–Tá bom, mas só a cabecinha.
Senti ele pressionar o pau no olho do meu cu ,e melado de cuspe acabou entrando a cabeça.
Estava doendo um pouco. Reclamei. Ele disse que já ia passar.
—–Por favor tira, tá doendo.
Ele tirou. Deu um alivio . Aí ele abriu as bandas da minha bunda e deu uma cuspida no meu cu.
—–Agora não vai doer.
Falou e já foi enviando seu pau no meu cu. Reclamei, mas já era tarde. Tinha entrado a cabeça. E como pau não tem ombro, logo foi entrando mais. Reclamei que ele estava botando tudo.
Ele não me ouviu. Senti todo o peso do corpo dele na minha bunda. Ele ficou paradinho gemendo no meu ouvido. Quis reclamar. Tentei me debater. Mas ele era bem mais forte que eu. Com as pernas, forçou as minhas para se abrirem , segurou minhas mãos ao lado da minha cabeça e descansou todo o seu peso sobre o meu.
Deixou eu me acostumar e começou um vai vem. Tirava o pau e fincava de novo na minha bundinha. Reclamei.
—–Tu disse que era só a cabecinha, agora botou tudo. Tá doendo. Choraminguei.
—–Empina a bundinha que a dor passa. Tu vai gostar.
Obedeci. Empinei a bundinha para cima , enquanto ele forçava para baixo.
Ficamos assim alguns minutos . Eu sem reclamar e ele metendo em mim.
—–Garanto que a dor já passou. Falou ele no meu ouvido.
—–É, a dor já passou. Respondi.
—–Então empina bem que eu vou encher esse rabinho de leitinho.
Fiz força para cima e ele com estocadas fortes gozou dentro do meu cuzinho.
Caiu sobre mim. Ficou até o pau amolecer. Tirou de dentro do cu. Foi um alivio. Logo senti um gosma escorrer pelas coxas. Pedi para ir ao banheiro.
Ele sai de cima de mim e me mostrou o banheiro. Sentei no vaso e deixei a porra escorrer. Ele lavou o pau na pia e voltamos para o quarto.
Coloquei meu calção e disse que tinha que ir embora. Ele me levou até a porta e antes de abrir passou a mão na minha bunda e disse:
—-Amanha , vou ter outras duvidas de matemática. Você pode vir me ajudar?
Respondi que não sabia. e achava que teria muita coisa para fazer amanha.
Continua…….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,82 de 34 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder putinho ID:7xbywvk98j

    que delícia, escreva mais

  • Responder Lexo ID:81rdffsov4

    Esse viado era obediente hahahaha

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Quem gosta de dar cu volta a dar. Não tem escolha, apenas necessidade disso.

    • Nicholas ID:3nwpcn3020a

      Concordo plenamente.
      Sei muito bem como são essas coisas. Eu ia jogar botão na casa do Tito, meu vizinho. E vez enquando o irmão dele, vinha jogar tbm. Qdo dona Creuza, chamava o Tito pra ele tomar banho, ficávamos eu e o irmão dele jogando. Ele sempre tinha um truque pra me ensinar, mas na real era só pra me encoxar. Eu estrilava, ele ria e falava que não tinha nada a ver eu estranhar só pq encostava em mim. Mas ele era safado, pq fazia questão de me encoxar. Dizia que minha bunda era uma delícia, e que parecia bunda de mulher. Aquilo me perturbava, e qdo saía banho, ia pro quarto e ficava olhando no espelho, pra ver se era mesmo igual bunda de mulher. Um dia o Tito saiu com a mãe dele, e o Charles não foi pra faculdade. Eu ia embora, mas ele me convenceu ficar, tinha até arrumado os botões. Fomos pro porão, e não demorou muito pra ele começar me encoxar e falar as coisas de sempre. Não sei explicar pq, mas deixei ele a vontade pra fazer o que quisesse. Vendo isso, ele me puxou e fez eu virar de costas. Começou apalpar minha bunda, e pediu pra eu deixar ele ver. Eu deixei. Ele abaixou a bermuda junto com a cueca. Apertava minha bunda e falava cada coisa, que me deixava sem jeito. Ele mandou eu inclinar o corpo, e apoiar as mãos na mesa. De repente senti uma coisa e meu corpo estremeceu involuntariamente. Aquilo foi mesmo de foder. Ou melhor, ele estava literalmente me preparando pra me foder de verdade. Ele passava a língua no meu cusinho, eu suspirava, e gemia de tesão. Ele mordia minha bunda, dava uns tapas, falava que sabia que eu era uma putinha depravada, e que estava louco pra dar a bundinha. Ele mandou esperar um pouco e saiu. Foi num pé e voltou noutro. Me fez quase deitar na mesa e abrir as pernas. Só senti qdo ele passou a língua de novo, e chupou meu cusinho pra valer. Eu estava a mercê dele, e ele aproveitou. Senti ele passar algo no meu cusinho, depois senti outra coisa, e não era a língua. Então veio a dor. Eu gritei, e lá se foram mnhas preguinhas.

    • Nicholas ID:3nwpcn3020a

      Chorei, tentei sair mas não tinha como. Ele me segurou firme pela cintura, e falava pra eu me acalmar. Dizia que qto mais força fizesse tentando sair, mas doído ia ser. Exausto e já sentindo a rola dele entrando e saindo do meu cusinho, num ritmo quase frenético, esqueci até a dor, e fiquei ali sendo sincronizado por ele. Finalmente ele gozou. Pra quem diz que não dá pra sentir os jatos de porra no cusinho, é pq na verdade nunca foi “leitado”. A sensação é estranha mesmo, mas sei lá, é esquisito dizer isso, mas e verdade, é que é muito gostoso. Ele me levou pro banheiro, lavou meu cusinho até sair todo vestígio de porra, e eu fui embora. Fiquei dias sem ir na casa do Tito, e qdo resovi ir, fui no dia errado, pq estava só o Charles. Foi estranho, mas não falamos nada além de nos cumprimentar, e qdo dei por mim, estava nu na cama dele, deitado de bruços, e ele comendo meu cusinho novamente. Naquele dia descobri pq gritei, e chorei copiosamente quando ele arregaçou minhas preguinhas. O cara tinha uma tora de rola, enorme e grossa. Não sei como foi que aguentei aquilo td, e nem pq dei pra ele mais duas vezes depois desse dia. Ele mudou de faculdade, foi morar noutra cidade, e voltou dois anos depois. Enfim, ele guardou segredo, e a vida seguiu. Ele na dele e eu na minha. Alguns meses depois da volta dele, qdo eu o avistava em algum lugar, as lembranças se afloravam, e eu ia pra casa, e me acabava na punheta, mas era a mesma coisa gozar daquele jeito. Resolvi procura-lo um dia, assim como quem não quer nada, e sem dar na vista o que queria realmente. Então aconteceu de ficarmos a sós numa ocasião, o assunto surgiu normalmente, ele perguntou se eu tinha dado pra mais alguém. Respondi que que só dei pra ele e pra mais ninguém. Ele sorriu, olhou nos meus olhos e falou que ainda tinha muito tesão na minha bundinha, que eu estava mais forte, mais bonito e mais gostoso tbm. Disse isso e me convidou pra ir na casa dele a noite, que ia estar sozinho. E eu fui.