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Uma mulher casada as voltas de realizar o desejo do esposo, ser corno!

12381 palavras | 3 |4.38
Por

( realizando o desejo dele, agora na casa deles, no ninho de amor deles) fim.

– Não se preocupe meu amor, eu consigo entender a confusão que deva estar em sua cabeça, e talvez coração.

Sim, Beto tinha batido na tecla certinha, eu estava indo embora para casa ao lado de meu marido, mais algo dentro de mim pedia que ficasse mais um pouco na companhia de Théo, em mim uma vontade louca de pedir que ele parasse e eu voltasse aos braços de Théo, tudo vinha a minha cabeça como um turbilhão de perguntas. Como poderia ser isso, Théo ter feito amor com minha avó e mãe, será que elas sabiam uma da outra, era muita informação, e agora eu sentia uma vontade de gritar não só para minha mãe e vó, mais para o mundo todo que eu também estava sendo fodida por Théo, ao chegarmos em casa, nem bem entramos na sala, Beto me abraçou olhou em meus olhos e disse:

– Laurinha, eu te liberei, e te libero para que curta todas as emoções, só não esqueça do amor que eu sinto por você!

Depois que Laura e Beto sairão de minha casa, eu corri e fui ver minha filha, com este Isolamento, quase não temos saído juntos o que fazemos em minhas folgas, mesmo depois de mais um banho eu ainda sentia o cheiro do corpo de Laurinha em mim, minha casa cheirava o bom perfume dela, peguei meu carro e sai de casa rumo a casa da mãe de minha filha, no caminho eu pensava em Laura, eu fazia planos para o próximo encontro, estava perdido em meus pensamentos quando meu celular tocou, era meu chefe me dando a notícias que embarcaríamos para a Bélgica naquela mesma madrugada, depois de jantar com minha filha corri para casa, para ver o que eu tinha que levar, ainda bem que Cleuza, sempre deixa uma ou duas malas prontas para mim, e como ela estava de folga, eu teria que me virar, mais ao chegar em casa, achei malas prontas em meu closet, fui dormir, pensativo se avisaria Laura que viajaria ou não. Já era 02:30 da manhã quando o bip do meu celular me avisou que chegará uma mensagem, era Laura me desejando boa noite, segundo ela, Beto me mandava um abraço, aproveitei e disse que ficaria uns dias fora de Brasília, pois iria viajar a trabalho.

Eu ainda sentia meu corpo febril, quando Beto me abraçou na porta de nossa casa, ainda nos encontrávamos na garagem, Beto começou e me beijar e tocar meu corpo, e foi tirando minha roupa ali mesmo na garagem, me deixou apenas com uma minúscula calcinha, que neste momento estava toda melecada da porra de Théo que insistia em vazar de mim, esta calcinha ela é folgadinha, se eu der pulinho ela é capaz de ir parar em meus calcanhares, senti que beto queria me tocar então eu disse a ele:

– Amor, você sabe como está ai né!

– Sim meu amor, eu sei como esta, eu vi a hora que ele gozou em você, e vi quando ele tirou a pica de dentro de você, e vi que escorreu porra pelas suas coxas, fica caladinha amor, deixa eu fazer o que eu quiser!

Então eu resolvi que eu deveria tomar as rédeas daquilo, sai empurrando o Beto para dentro de casa, minha casa, tem uma parte embaixo, onde fica sala cozinha e outras dependências e em cima temos os quartos, para chegar aos quartos tem uma escada, ao lado dela tem um balcão, ou banquinho de alvenaria me deitei sobre aquela peça gelada, puxei ele para perto de mim, arreganhei minhas pernas e peguei sua mão e levei a mão dele até minha ppka, que estava toda labuzada da porra de Théo, Beto passou a me tocar, se lambuzava na porra que ali escorria ainda da minha ppka, sua rola dura, não tive dúvida, levei sua rola a minha boca, e ele continuava mexendo na minha ppka que até fazia barulho de tão melecada, se ele mexesse no lugar certinha eu gozaria em seus dedos, então peguei sua mão e guiei ao ponto em que eu queria, eu estava preste a gozar quando ele me virou subitamente me deixando de pernas abertas viradinha para ele, e meteu a rola na minha ppka, fez uns cinco ou sete movimentos e gozou dentro de mim, eu gozei junto com ele, chamando ele de meu corninho amado, seus olhos brilhou quando o chamei de corninho, ele sorriu e disse:

– Sim meu amor, sou seu corninho e feliz, por ter uma esposinha safadinha!

Quando beto tirou sua rola da minha ppka, eu me abaixei na sua frente, e enfiei toda ela em minha boca, dando uma chupada bem gostosa, me levantei, e beijei sua boca, nos beijamos por alguns minutos aquele beijo gostoso suave, e claro me veio a mente que meu esposo, estava beijando minha boca melada não só de sua porra, mais com certeza a porra de Théo também, dei sorriso, ele quis saber o que era, eu não disse, agora sim ele saberá por que eu sorri naquele dia após terminar nosso beijo, fomos ao banho, tomamos um banho demorado, onde nos acariciamos e nos demos banhos, algo que quase não fazíamos juntos, botamos pijama e fomos para cama, Beto foi na sala pegar a garrafa com o chá que Théo havia me dado, gente pensa em chá gostoso, era meio mentolado, mais tinha também um aroma que eu não sei definir, e também muito saboroso, me deitei no ombro de Beto e mandei uma mensagem ao Théo de boa noite, e fiquei sabendo que ele viajaria na madrugada, fiquei desconsolada com a notícia, e Beto ao perceber me disse:

– Calma amor, é o trabalho dele!

Fiz carinha de poucos amigos e dormi agarradinha ao meu marido, se passarão sete dias e nada do senhor Théo dar notícias, eu já estava começando a ficar nervosa sem notícias dele, era dia 7 março sábado, o beto mandou flores em comemoração ao dia da mulher, no mesmo dia a noite recebo uma ligação do Théo, dizendo que acabara de desembarcar no Rio de Janeiro vindo de Lisboa, e amaria tomar um café da manhã comigo e o Beto se possível, pois ele iria almoçar com a filha e mão da filha dele, confesso que senti um pouco de ciúmes, não da filha, mais da mãe da filha! Como nós mulheres somos egoístas não?

Eu cheguei em Brasília de madrugada de minha viagem, mais eu já tinha comprado o presente de dia das mulheres, para as mulheres da minha vida, Mhércia e sua mãe e também para Cleuza, e claro um presente para Laurinha, todos comprados em Paris em minha viagem, marquei um almoço em minha casa para Mhércia sua mãe, Cleuza já estaria lá em casa, há sim, para quem não sabe Cleuza é minha secretaria do lar, um espécie de baba de marmanjo, é ela que comanda tudo lá em casa, pois bem, mais antes eu teria um café da manhã com Laurinha e claro o Beto, este café da manhã eu marquei em campo neutro, no haras, que fica muito próximo aqui de Brasília, quando cheguei no haras, o buffet que contratei para servir o café da manhã, já estava lá, quando Laurinha e Beto chegou, já estava tudo pronto, Laura estava como sempre muito linda, vestia uma camisa de botões clarinha, uma bermudinha de um tecido que não me recordo o nome agora, eu podia ver a marca de uma calcinha, minúscula na frente, a blusa ou camisa, percebia-se que não havia sutiã, estava muito linda, bom o Beto, este está sempre muito elegante, é um homem fino se veste muito bem, trazia consigo um embrulho na mão, me entregou dizendo:

– Fiz uma viagem ao Rio Grande do Sul a trabalho, lembrei-me de você ao jantar em uma churrascaria, pois tinha uma adega de vinho espetacular, trouxe esta garrafa para você meu amigo!

Nos sentamos a mesa para café da manhã, foi muito gostoso, eu disse a Laura, que lembrei várias vezes dela na viagem, mais , Paris foi o lugar que mais me lembrei dela, pois lá fiquei mais tranquilo enquanto meu chefe resolvia seu problemas, inclusive eu teria comprado seu presente lá, desejei a ela um feliz dia internacional da mulher, Beto deixou escapar que Laurinha andava meio nervosa com meu sumiço, já era 10 horas quando resolvemos ir embora, me despedi deles, lhe entregando seu presente, uma pequena caixa, e disse a ela, abra em casa, com tranquilidade, dentro tem um bilhete.

Eu saí do haras muito feliz, por ter tido um momento com meus dois homens, no dia da mulher, um café da manhã muito sofisticado, quando agradeci ao Théo pelo café da manhã lindo, maravilhoso de muito bom gosto ele me disse:

– A ideia foi minha, mais os preparativos de tudo, foi a Cleuza, quando poder agradeça a ela pela qualidade, eu não tinha como resolver sozinho, pois cheguei na madrugada!

Bom eu fui para casa maravilhada, doidinha para abrir meu presente, ao chegar em casa, Beto foi para seu escritório, perguntei se ele não queria ver abrir o presente ele disse que não, que depois eu lhe mostrasse, fui para meu quarto e me joguei na cama, ao abrir a caixinha, me deparei com uma lingerie linda, a calcinha parecia um shortinho, não tinha elástico em parte nenhuma dela, a não ser o das própria renda, toda rendadinha, um pequeno tecido, o qual ficava bem na rachinha da minha buceta. Há me deixe explicar a vocês, Théo não quer que eu fale mais ppka, ele disse que buceta é mais gostoso de se ler, como sou uma mulher quase obediente, vou obedece-lo. Fazia uns 4 dias que tinha acabado a minha menstruação, eu estava em um tesão do caralho, só de pegar aquela calcinha e imaginar ele em uma loja escolhendo para mim, fiquei maluquinha de tesão, sim, e o sutiã também no mesmo formato, bem pequeno, quase não cobria nada de meus peitinhos, e junto de tudo isso uma caixa, muito bem conhecido por nós mulheres, com certeza seria uma joia, pensei logo colar ou algo do gênero, mais quando abri a caixa quase cai de costa, melhor, quase morri, pois caída já estava na cama, era um colar sim, mais só que em forma de uma coleira, toda delicadinha, Não chegava ser exagerada, tinha coraçãozinho e nele tinha a descrição J’appartiens à mes propriétaires, em Francês, corri ao escritório do beto e pedi que ele me traduzisse o que esta palavra significava, SOU DE MEUS DONOS. Gente, eu fiquei em uma excitação, eu tinha tremores em minhas pernas, eu nunca na vida senti as minhas mãos suando, e meu nervosismo ficou nítido aos olhos de Beto que me disse:

– Nervosa meu amor?

– Sim, um pouco, não sei o que pensar, e você nem viu o conjuntinho sexy que ele me deu também!

– Vista ele e venha me mostrar!

– Está bem meu amor!

Eu me encontrava no meu trabalho, pela primeira vez eu dará um presente a uma mulher e me sentia eufórico, querendo notícias suas, eu queria saber se o presente agradou, se ela responderia meu bilhetinho no presente, na minha mente já tinha dado tempo para que Laura abrisse seu presente, e com certeza, mostrasse ao esposo, e depois disso ela me daria uma resposta, o tempo não passava, ou passava e eu não percebia, cheguei a cogitar comigo mesmo em ligar e perguntar a ela o que ela tinha achado, ao mesmo tempo vinha um pensamento e dizia: Fica na sua! Eu que sempre lidava bem com esta coisa do domínio, eu é que sempre deixava elas eufóricas, agora eu estava provando de meu próprio veneno, algumas pessoas a minha volta já podiam perceber a mudança em mim, ao ponto de até minha protegida chegar a perguntar se estava acontecendo alguma coisa comigo, se estava tudo bem.

Fui ao meu quarto, vesti o conjuntinho, coloquei a gargantilha, colar, bom, eu dei nome dela de minha coleira, depois de esta “vestida” fui ao meu espelho que fica ao lado de minha cama, fiz duas fotos, e mandei para o Théo com a discrição, indo ao escritório do Beto mostrar a ele, eu nunca vim uma notificação de viu tão rápido, parece que ele aguardava meu contato, adentrei o escritório do Beto, eu calçava uma sandália rasteirinha de ficar em casa, chamei a sua atenção, ele me olhou, e disse:

– Volta lá e coloca uma sandália de salto amor!

Sai sem dizer nada, corri fiz o que Beto determinou, voltei de uma palminha, ele olhou e disse:

– Da uma voltinha meu amor!

depois que dei a voltinha determinada por ele, ele disse:

– O homem é um filho da puta, tem bom gosto! Como nunca pensei nisso?

Eu na minha angustia e espera de notícias da Laura, de repente me chega uma mensagem e junto duas fotos dela com meus presentes, passou se algumas duas horas, e veio a resposta, sim, sim Théo, eu estarei em sua casa na terça as 21:00 horas, como você pede aqui no bilhete, ainda não falei com Beto, mais vou sim, beijus meu DONO.

Trabalhei o restante da noite feliz da vida, liguei em casa, pedi que Cleuza deixasse meu banho pronto, quando eu ligo ela sabe que quero um bom banho na minha banheira, degustar um bom vinho, fui para minha casa feliz, cheguei como sempre Cleuza me espera na garagem, dei um abraço nela e corri ao meu quarto, eu já estava na banheira quando ela chegou trazendo meu bom vinho, ela ia saindo, quando eu disse:

– Cleuza, pega uma taça, quero brindar, quero fazer um brinde, em agradecimento pelo café da manhã que você fez aos meus amigos, Laurinha adorou!

– Não fica bem, eu estar bebendo com o senhor, sou sua secretaria do lar como diz o senhor!

– Está bem Cleuza, você está demitida, agora pega uma taça, agora é uma amiga, que tomara vinho comigo e desempregada!

Ela sorriu deu de ombros e foi buscar a taça, tomamos uma taça enquanto jogávamos conversa fora, e claro eu sempre falava algo de Laurinha, quando a garrafa secou, ela disse que ia se recolher, pois tinha muito o que fazer no outro dia, mais antes de sair ela disse:

– Eu posso lhe dizer uma coisa Senhor?

– Sim, diga!

– O senhor está apaixonado pela esposa de seu amigo! Ou seria apenas pela sua amiga? Já que pelo que vi, o senhor é amiga da família dela!

Eu fiquei ali, concentrado em meus pensamentos, enquanto curtia mais um pouco da minha banheira, logo após meu banho fui para minha cama, tudo estava indo muito bem, mais me apaixonar por Laura não seria algo bom, pois ela tinha seu esposo, e nossa história não poderia passar de sexo, por outro lado, como está com uma mulher linda Laurinha, jovem, capaz de se deixar levar pelos meus desejos, e claro pelos dela também, não consegui dormir muito bem nesta noite, quando garrei no sono já era quase 04:00 da manhã, nem bem acordei e já estava fazendo planos para a noite de terça feira, realmente, cheguei a pensar que sim, que de alguma forma Laura estava mexendo com meus sentimentos, e por ela e para bem dela e de seu marido eu deveria me afastar dela, mais para isso eu deveria conversar com ela primeiro, na terça feira eu preparei tudo para aquela noite, eu queria lhe dar algo para sua mente, para seu corpo, para seu prazer, eu queria que aquela noite fosse um divisor de águas em sua vida, que aquela noite, fizesse com que ela se lembrasse dela pelos restos de seus dias.

Depois que sai do escritório do Beto, eu fui para nosso quarto, abri meu computador e resolvi escrever um pouco, o Théo tinha me mandado uma parte do conto que ele tinha escrito cedo, eu precisava dar continuação ao texto, então me sentei, vestida como estava, e fui escrever, uma onda de excitação tomou conta de mim nos mementos que passei escrevendo ali, me sentia com o corpo quente, coração acelerado o tempo todo, sentia meu rosto queimar, sentia minha bucetinha se contraindo como se quisesse gritar ao mundo o quanto eu estava cheia de tesão, naquele momento, eu confesso, estou pegando gosto por escrever as minhas variantes do sexo, estava de cabeça baixa quando ouvi o disparo da câmera do celular, era Beto ao meu lado, tinha feito uma foto, e veio me mostra dizendo, você precisa ver a beleza rara que você está ai meu amor à frente de computador, realmente a foto era linda, então ele se afastou, e voltou a fotografar mais uma vez, duas, três, fez várias fotos, eu fiquei terminando e ele foi para cama, já era quase 01:00 da manhã quando fui deitar, tirei a roupa, meu presente, minha coleira, e me deitei nua, afim de que Beto durante a noite fizesse amor comigo, mais meu pensamento estava bem distante ali de minha casa, fiquei bolando na cama, e não consegui dormir, estava eufórica, tremula ao mesmo tempo, era um tesão que não tinha limite, me levantei da cama, andei pela casa, pensei em me tocar para aliviar, mais eu tinha certeza que se eu fizesse isso ia piorar, tem tesão que não é satisfeito com toques, eu precisa de algo mais agressivo, eu precisava de rola de verdade, eu precisava das mãos grandes de Théo tocando meu corpo, queria está em seus braços, fortes, aquele homem que ao mesmo tempo que se parece um menino é um homem agressivo, rude, voraz que me completa e me faz mulher por inteira, sai de meus devaneios pornográficos, quando me lembrei do bilhete que tinha vindo junto dos presentes, o qual dizia assim:

– Minha bela e admirável Laura, na terça feira, você vai sair comigo a noite, vamos ao boliche, jogaremos uma ou duas partidas, depois jantaremos em minha casa, você usará os presentes que recebeu junto do bilhete, na terça no período da tarde você recebera a outra parte do presente, o convite é apenas para você, diga ao seu esposo, que desta vez você irá para minha casa sozinha, e não terá hora para ir para casa. diga ao Beto que cuidarei bem de você. ASSINADO, SEU MAIS NOVO DONO.

Na terça feira já ao cair da tarde recebi uma ligação, de Laura dizendo que Beto estava sendo conduzido para uma clínica com suspeita de covid-19, eu disse a ela que assim que saísse do trabalho ia ao seu encontro, quando isso aconteceu, ela disse-me que já estava em casa, Beto estaria isolado em casa, sem poder sair ou receber visitas, eu disse a ela que iria em sua casa, e nos falaríamos no portão, fui e conversamos a uma distância de uns 7 metros, Laura estava chorosa, apreensiva, por várias vezes repetia que Beto iria morrer, que ele não ia aguentar, eu tranquilizei ela dizendo que ainda não tinham certeza, que o certo era esperar os resultados, que não sofresse por antecipação, do portão da casa liguei para Beto e disse que estava ali em seu portão, que se precisasse de qualquer coisa era só me falar, passando uns dias saiu o resultado, realmente ele estava contaminado, durante este isolamento do casal, Laura fez alguns testes, todos deu negativo, não entendo, como pode o cara se contaminar e ela nada, bom, em seu trabalho, 15 pessoas se contaminou, 2 faleceu, hoje beto está ótimo, curado, conseguiu contornar a COVID-19, o que me fazia ficar bem era as minhas viagens.

Sabe amigos(as), neste período de isolamento, senti muito a falta do Théo, a gente estava se vendo quase todos os dias, mais o pior foi ele ter ido para Argentina, embora me mandasse notícias quase todos os dias, era ruim, no dia de sua chegada, eu disse ao Beto que ia na casa do Théo, ele sorriu e disse:

– Laurinha, será que ele vai abrir a porta para você?

– Não sei, mas quero ir lá! Você deixa?

– Sim meu amor, vai lá e mande um abraço para ele!

As 11:00 horas eu fui até a casa dele, chegando lá fui recebida por Cleuza, que me mandou entrar, e esperar um pouco, não me recordo mais acho que era uma quarta feira, logo meu amigo desceu as escadas, e junto dele duas mulheres, uma jovem devia ter mais que minha idade um pouco, e uma senhora, confesso senti uma pontinha de ciúmes, porque pelo que vi, vinham do piso superior da casa, ou seja logo me imaginei ele vindo do quarto dele, logo em seguida desceu também um senhor, apertou a mão de Théo e disse:

– Senhor Théo, assim que o senhor poder fazer uma prova, aviso a Dona Cleuza!

Eu estava em casa quando Laura chegou, eu acabará de chegar de viagem, não esperava sua visita, fomos então até a sala de jantar, Cleuza nós serviu um bom café, conversamos muito, Laura me falou de sua saudade, me deu notícias de Beto, já era mais o menos meio dia quando Laura se foi, nem um beijo trocamos, mais eu senti em seu olhar a vontade que ela sentia em me abraçar, então eu perguntei a ela sobre o presente, o qual mandei na tarde de terça, ela me disse que não tinha aberto ainda, pois queria abrir quando fosse usar.

Na tarde de terça, recebi um embrulho na minha casa, mandado por Théo, no mesmo dia em que recebemos a notícia que Beto tinha sido contaminado com o covid-19, embora eu com tanta vontade de saber o que tinha na linda caixa de presente, não pode fazê-lo, pois eu tinha que cuidar de meu maridinho, mais eu sabia que era algo que eu deveria usar com os presentes que recebi primeiro, bom, mais só em ver o Théo de perto já me deixou bem, fui para minha casa, bem, cheguei em casa tomei um bom banho e fiquei esperando por meu maridinho, quando Beto chegou perguntou o que eu tinha feito, eu disse para ele que tinha ido até a casa de Théo, pois eu já não aguentava mais de saudades dele, gente quando eu disse isso, o Beto com sua maleta na mão disse:

– Laurinha, que porra você foi fazer lá meu amor?

– Ué… eu queria ver ele… só queria matar as saudades!

– Meu amor, você é louca, embora você tenha feito exames você não deveria ter ido na casa do homem, você não poderia ir atrás dele neste momento, se você passa alguma coisa para o cara, poxa Laura, que irresponsabilidade a sua viu!

– Meu amor, nós nem pegamos na mão!

Gente a sena era hilaria, ele com a maleta de documentos na mão, parado na minha ferente irritadíssimo, defendendo o Théo, de uma possível contaminação por minha parte, eu comecei a sorrir, porque me passou pela cabeça, poxa meu marido com cuidados com meu comedor, risos, caímos os dois em gargalhadas, depois ele perguntou como estava o Théo, eu lhe disse, e fomos nos beijando, e nos abraçando até nosso quarto, eu me preocupo com o Théo também, ele já não é garotinho, não está no grupo de risco, mais está beirando, risos, mais por outro lado, o filho da puta não para, vive em viagens por conta de seu trabalho, vivo aflita com as viagens dele, mais reconheço que é preciso, outro dia fiquei sabendo que um avião tinha tido uma pane em lugar sei lá onde, já fiquei aflita, só sosseguei quando ele me eu notícia.

Passados alguns dias, eu recebi uma ligação de Beto, me convidando para um jantar em sua casa, segundo ele, seria na terça, dia este que é minha folga, perguntei a ele quem estaria no jantar, segundo ele, estaria ele e Laurinha e mais duas convidadas, e que a ideia do jantar era ideia de Laurinha, ne terça feira pela manhã eu pedi a Cleuza que providenciasse rosas para uma mulher linda, elegante e jovem, e uma garrafa de vinho, a qual eu presentaria um amigo, Cleuza então disse:

– As rosas para senhora Laura, e o vinho senhor Beto! Certo?

Apenas sorri e fui saindo, na terça eu fiz uma trilha pela manhã de bicicleta, atarde eu fui ao barbeiro dar o trato na barba e cabelo, as 16:00 hora seu me deitei e dormi até as 20:00 horas, entrei no banho e quando sai, minha roupa já estava separada em meu closet, me vesti, usei bom perfume que adoro usar em dias mais fresquinhos, quando desci, minha filha e Cleuza estava na sala de star, Cleuza me olhou e disse:

– O senhor está muito elegante, só me deixe arrumar esta gola, as coisas que me pediu está em seu carro!

Fui até Mhércia para me despedir dela, quando lhe abracei ela disse:

Meu pai você está um tesão! Vai jantar com os chefes?

Quando cheguei a casa de Laura fui recebido na porta por Beto e Laura, e quase morri do coração quando adentramos a casa e me deparei com sua mãe e sua avó, eu não sabia quem cumprimentar primeiro, claro que fui educado e abracei sua vó e em seguida sua mãe, as duas pareciam ter ensaiado e foram falando em coro:

– Só não veio presente para nós!

Eu fiquei encantada com a maneira que Théo se portou junto a nós três, claro que minha mãe e minha vó, não sabia que eu sabia que Théo já tinha tido caso com as duas, mas foi muito bom nosso jantar, pena que logo Théo disse que tinha que ir pois no outro teria que está no congresso com seu chefe logo cedinho, quando Beto e minha vó saiu de perto da gente, minha mãe quis saber sobre nossa amizade com Théo, e disse:

– Minha filha, o que está rolando entre você e Théo?

– Mãe, está tudo bem, não se preocupe, somos amigos!

Sabe amigos e amigas leitores, uma das coisas que mais admiro no senhor Théo, ele fica puto quando eu chamo ele assim, rios, então uma das coisas que admiro muito nele, é esta coisa de ele ser discreto, sabe ele não tem aquela coisa que muitos homens tem de estar com uma mulher, e se você olhar para ele sabe que ele está te pegando, ele muito discreto, eu já estive em vários lugares com ele, sozinhos, ou com meu esposo, e nunca, nunca ele deixou parecer que meu marido é o corno e ele é comedor. PARABÉNS MEU NEGO, PELO HOMEM MARAVILHOSO QUE VOCÊ É!

Depois da noite do jantar, eu só voltei a ver Laura 3 dias depois, ela me ligou dizendo que Beto ia fazer viagem de trabalho para Europa, embarcaria naquela noite, se eu não queria ir com ela deixá-lo no aeroporto, não só concordei como, do aeroporto fui com ela para sua casa, eu desci do carro, e fui abrir-lhe a porta, foi quando ela me disse:

– Vamos entrar um pouco!

– Claro, entro sim!

– Eu queria te pedir uma coisa! Posso?

– Sim claro, fique à vontade!

– Dorme aqui em casa comigo hoje?

– Sim, eu durmo! Na sua cama?

– Claro, na minha cama!

Eu convidei o Théo para dormir em minha casa, mais tinha um detalhe, eu me encontrava menstruada, eu não sabia como seria sua reação ao saber que eu mesmo menstruada tinha chamado ele para dormir em minha casa, fui ao closet, e trouxe um pijama do Beto para ele, ele sorriu e disse-me que não usaria porque ele não consegue dormir de roupa, eu muito tonta já sabia disso, mais acha que estava mais preocupada em ser gentil com ele em minha casa, então vesti um shortinho discreto de dormir e uma camisetinha, quando nos deitamos eu disse:

– Théo, eu estou menstruada!

– Eu sei, sem problemas, até porque você me convidou para dormir com você na sua casa, além do mais eu sei que você está menstruada!

– Sabe?

– Sim, sei sim!

– O Beto te disse?

– Não, eu sei por que você muda quando esta nestes dias, você muda até seu jeito de andar quando está assim, tudo em você muda!

Na madrugada. Creio que umas duas da manhã acordei com Laura reclamando de dores, acho cólicas, então preparei um chazinho para ela, fiz uma bolsa de água morna, coloquei em sua barriga, ela adormeceu, então me sento em uma cadeira ao seu lado na cama e fico observando Laurinha dormir, dorme feito um anjo, as 05:00 da manhã depois de dar um bom cochilo, me levanto, vou até em casa, troco de roupas, passa na padaria e volto em sua casa para lhe servir um café da manhã na sua cama, logo após nosso café eu corro ao meu trabalho, fico 6 dias sem ver Laurinha, ficamos nos falando apenas por ligação, em uma terça de minha folga, eu ligo para Laura, e digo que iremos sair à noite, que ela deve usar os presentes que u havia lhe dado, ela me informa que Beto chegara em 4 dias de sua viagem, achei que poderia ser ordens dele, dela sair apenas quando ele chegasse, me certifiquei, e ela me disse que não apenas estava falando que ele chegaria em 4 dias.

Logo após o Théo ter desligado o telefonema em que eu me convidava a sair aquela terça, ou melhor, ele não convidou, foi autoritário e disse, nesta terça iremos sair, corri ao meu quarto para ver onde eu tinha guardado os presentes que ele comprara para mim, e resolvi não usaria um vestido que ele me deu e sim um outro, um pretinho, de tecido molinho, pois ao ler vários contos dele vi que isso o agrada, então eu fiz isso, decidi que usaria apenas vestido, calcinha que ele me deu, a gargantilha ou coleira, sim porque se parece mais um coleira, e também uma sandália de salto, sai correndo e fui há uma loja afim de comprar uma sandália que ficasse bem com o vestido e todo o restante, inclusive a coleira.

Na terça feira as 05:00 horas da manhã recebo uma ligação de Laura, me assustei, mais antes que eu pudesse dizer algo, ela disse:

– Olha, só liguei esta hora porque sei que você deva estar saindo para seu pedal, mas eu queria te perguntar algo! Onde iremos esta noite?

– Não se preocupe Laurinha, apenas esteja pronta as 19:00 horas, eu vou lhe buscar! Há, mas posso lhe dar duas dicas, permitirei esta noite que você realize duas fantasias sexuais sua!

Assim que desliguei a ligação com Laurinha, liguei para Beto, pois eu sabia que ele estaria de pé a esta hora, ele atendeu e já foi logo perguntando o que tinha acontecido com Laura, eu disse que nada, apenas eu o queria certificar que Laura estaria comigo nesta noite e se ele se opunha a isso, ele disse que não, me disse que ela já tinha lhe avisado, ainda me disse: Divirtam-se, e cuida de nossa menina!

Na hora marcada eu estava pronto a sua espera, onde será que iriamos, ou bicho que não deixa de ser curiosa somos nós mulheres, ele chegou pontualmente, Britânico como diz ele, antes que eu lhe perguntasse algo ele me disse, iremos ao boliche, jogaremos algumas partidas e depois vamos para minha casa, perguntou-me se eu queria comer algo antes, eu disse que aceitaria beber alguma coisa, mais comer não, dei um beijo na boca dele, embaraçando meus finos dedos em sua barba lhe fazendo um carinho no rosto, nos beijamos por alguns segundo, depois eu entrei no carro e fomos embora, ao passar pela portaria de meu condomínio é que pensei o quanto estou ficando folgada, já beijo o Théo na frente de minha casa, ao ponto de um vizinho a qualquer hora ver, mais quer saber, o único que devo alguma satisfação é o Beto, o resto fodasse, ao chegarmos no boliche demos de cara com duas amigas de Théo que eu as vi ali de uma outra vez, uma delas correu cumprimentou ele, deu-lhe um abraço e beijo quase no canto de sua boca, entramos, escolhemos um lugar para jogar, logo o garçom chegou trazendo bebidas, uma das meninas veio ao nosso lado, perguntando quem estava ganhando, Théo disse que estava tudo tranquilo, que não jogávamos a valer, ela disse que aquilo não tinha graça, eu então disse a ela:

– Faz assim, chama outra pessoa, para fazer par com você, e vamos uma partida valendo alguma coisa, menos dinheiro, dinheiro eu já tenho, e o Théo acho que tem mais que eu, e pelo visto vocês também não tem problema com dinheiro! Então topa?

– Está bem a gente topa, vou chamar minha amiga!

Eu apenas ouvia Laurinha fazer toda aquela trama com as meninas, estas meninas são assessoras no senado, são lindas mulheres, mas eu sai naquela noite para unicamente está com Laura, quando as meninas voltou Laura disse:

– Se eu e Théo perder, vocês podem pedir o que quiser, se a gente ganhar, eu escolho o que eu quero!

Dito isso iniciamos o jogo, a primeira partida eu e Laura perdemos, então uma das meninas disse:

– Eu quero um beijo do Théo e outro seu mocinha!

Neste momento, meu pau chegou a dar uma soluçada dentro das calças, ela então dirigiu a mim, e me deu um beijo, nada empolgado, acho que apenas para provocar ciúmes em Laura, em seguida deu selinho em Laura que perguntou se aquilo era um beijo, seguimos o jogo, e na partida seguinte agente ganhou, Laura olhou para um lado e outro, com certeza se certificando se tinha muita gente ali por perto, ai ela disse para as meninas, que queria que elas se beijassem ali as duas, e não podia ser selinho, as duas se beijaram, um beijo tímido, na próxima partida as duas perdeu de novo, Laura então disse:

– Eu quero que as duas tirem as suas calcinhas e entreguem ao Théo!

– Como sabe que estamos de calcinha?

– O Théo me falou, eu não consegui perceber se estão ou não, mais o Théo disse que sim, portanto faça o favor as duas!

Eu não sei de onde eu tirei aquilo, mas eu queria dar uma lição nas duas, esta era a terceira vez que a gente se encontra, e elas ficam se jogando para o Théo, talvez por verem que estou com minha aliança no dedo, as duas foram à toalete e voltarão com suas respectivas calcinhas na mão, o Théo as pegou e colocou no bolso. Fomos então para mais uma partida e última, depois desta iriamos embora, depois que ganhamos delas mais uma partida, uma delas disse: Não me recordo o nome delas, muito menos da que se levantou veio até nos dois e disse:

– Seria justo que você e Théo disputassem quem leva a melhor, quem leva o título final.

Bom, já que as meninas queria um ganhador geral, claro que eu ganharia, tadinha da Laura, ela não teria nenhuma chance de ganhar de mim, então fomos ao jogo, e combinamos que quem ganhasse poderia pedir o que quisesse um ao outro, como eu poderia querer pedir alguma coisa a Laura, eu tinha tinha tudo de Laura, melhor eu tenho tudo dela, o que mais eu poderia exigir desta linda e delicada mulher, logo começamos a partida logo eu ganhei de Laura, nos sentamos, eu tomei um pouco do meu suco, Laura tomou seu drink, quando eu a chamei para ir embora, as meninas falaram em coro:

– Ué, você não vai querer nada dela? Ou só porque ela carrega em seu dedo uma aliança, não vai querer a calcinha dela como pegou as nossas?

– Sim, em respeito não só a sua aliança, mais ao seu esposo, que é também meu amigo, eu não desrespeitaria sua esposa!

Foi então que Laura caminhou quase que ao centro da nossa arena de jogo, se certificou ao redor se não tinha nenhuma pessoa conhecida, creio eu do marido dela ou dela, e me disse:

– Théo, já que as suas amigas querem que você também tenha a minha calcinha, da mesma forma que teve as delas, eu proponho uma troca, eu te dou a minha aqui e agora, mais você as devolve as delas! Concorda Théo?

– Sim Laura, eu concordo com você! Claro de isso não for lhe causar nenhum problema ou constrangê-la!

– Não vai me constranger, muito pelo contrário, penso que será prazeroso!

Dito isso, como eu já me encontrava em ponto estratégico da pista onde a gente jogava, em gesto muito sexy e provocante, dito depois pelo Théo, eu retirei minha calcinha linda e novinha que eu tinha ganho do Théo, caminhei em sua direção e claro das meninas que estava na mesma distância que ele, estendi a minha mão com a calcinha no meio de minha mão, quando Théo estendeu a mão para pega-la, eu disse:

– Entrega a delas primeiro!

Depois que ele as entregou eu novamente estendi a mão para ele, e lhe entreguei minha calcinha, fiz isso com meu coração aos pulos em meu peito, porque todas as vezes que Théo teve uma calcinha minha em suas mãos ele as levou as narinas e as cheirou, e não deu outra, ele pegou ela na mão, abaixou rente ao seu corpo, eu podia ver minha calcinha agora pendurada em sua mão e ele fazendo com que ela deslizasse em sua mão até que a parte que protege a bucetinha chegou em sua mão, então ele levou ao seu rosto, quase que fazendo dela um lenço para secar seu rosto a cheirou, depois disse:

– Que cheiro gostoso, eu poderia sentir isso o resto da minha vida!

Quando eu estendi a mão com minha calcinha para ele, eu já imaginava que ele ia fazer isso, as meninas se foram embora, um garçom que estava uma certa distância balançou a cabeça em um gesto de aprovação e sorriu, saímos e fomos embora para casa do Théo, quando chegamos lá, ele perguntou se eu queria tomar algo, aceitei um conhaque, ele também tomou uma dose, estávamos em sua sala de jantar, ele me pegou com seu braços firmes me colocou sentada na mesa, ele então fez com que eu abrisse as minhas pernas, foi entrando entre as minhas pernas me beijando, sua mão já fazia um passeio pelo meu corpo, adoro quando ele me beija segurando meu rosto, é uma sensação de proteção, misturada a sexualidade do momento, eu bem sei o quanto é gostoso está nos braços de Théo, me sinto a mulher mais feliz do mundo, nesta hora eu não quero que o tempo passe, eu gostaria que o mundo acabasse assim, foi então que ele me deixou nua, completamente peladinha, pegou-me em seus braços, como é bom está nos braços deste homem, ele foi andando, abracei seu pescoço, ele então disse em meu ouvido:

– Agora iremos realizar dois desejos, um meu outro seu, seja boazinha e tudo vai dar certo!

Eu tinha planos para esta noite com Laurinha, eu caminhava com Laura, em direção aquele meu quarto, que deixo sempre fechado é onde eu me divirto com uma mulher submissa, onde o prazer pode vir até mesmo de um riscar de fosforo, como naquela atarde eu tinha deixado tudo pronto, coloquei ela no chão próximo a porta e disse:

– Abra, abra a porta!

Eu abri a porta e fui entrando, foi quando recebi, um açoite na bunda, muito forte por sinal, e ele disse:

– Eu ordenei que você abrisse a porta e não entrasse, volte aqui!

Neste momento eu acho que Laura entendeu o espírito da coisa, ela tinha dado uns três ou quatro passos adentrando o quarto, ela não se virou para mim, foi voltando afastando, quando seu corpo colou ao meu ela disse:

– Aqui está bom Théo?

– Sim, está bom aqui!

Théo então me abraçou por trás, um de seus braços por baixo de meu braço tocando meu peitinhos, e o segundo o braço direito de fez um carinho na minha barriguinha, eu tive arrepios neste momento, foi até o início de meus poucos pelinhos na minha bucetinha, voltou acariciando minha barriga, e neste momento eu senti que este seu braço direito que acariciava minha barriga se descolou de meu corpo, neste momento ele me deu um tapão no meu bumbum eu pode sentir a pele da minha bunda queimar, misturada a uma sensação de ardência, e disse:

– Agora sim eu permito que você não só entre como possa conhecer este ambiente, que de hoje em diante você terá acesso sempre que você quiser!

Laura saiu caminhando por todo o quarto, tocava em algumas coisas, observando cada detalhe dos moveis, era lindo ver a silhueta de seu corpo, reluzente as luzes de vela no ambiente, em dado momento roupas em cima de uma mesa lhe chamou atenção, ela caminhou até esta mesa, primeiro tocou uma blusa e me disse:

– Tem mais alguém aqui com agente?

– Não, não tem.

– E por que destas roupas femininas aqui?

Théo se limitou a me dizer que não tinha ninguém com agente, eu fiz de conta que entendi, mais não tinha como não ter, caminhei até a mesa, segurei aquela blusa feminina, que trazia consigo um perfume inebriante, percebi uma pequena saia, pelo tipo da sai a pessoa dona daquela roupa tinha o corpo quase como o meu, olhei no chão, uma sandália de salto alto, meias calça jogada ao chão, e mais no canto da mesa uma calcinha na da pele, peguei a

calcinha em minha mão, neste momento me virei para o Théo e fiz como ele faz, levei a calcinha as narinas, e fui virando em sua direção, com a mesma quase que colada ao meu rosto, a calcinha tinha cheiro de roupa limpa, voltei a deixa-la onde eu tinha pego, caminhei por mais uns segundo, ai me veio a mente a sena daquele filme 365, onde o carinha fode a mulher para a outra ver, neste mento tive arrepios pelo corpo, foi quando senti seu corpo novamente colado ao meu, e me foi levado uma venda nos olhos, eu podia perceber que não tapava todo meus olhos, eu conseguia ver algumas luzes, até mesmo a silhueta do corpo humano, me conduziu até um local, que não sei definir se aquilo é uma cama u uma grande mesa, foi me deitando de leve, e disse-me:

– Não vou lhe amarrar, mas você está proibida de tocar-me, assim como tirar a venda, caso faça qualquer um das duas coisas, eu lhe castigarei!

Com Laura, deitadinha, eu fiz com ela abrisse totalmente as suas pernas, então peguei duas pedrinhas de gelo, e coloquei uma em cada de suas mãos e disse, que ela deveria segura-las até que elas derretessem suas, e lhe avisei que não as apertassem para que não queimasse a suas mãos, quando já não havia mais nada em sua mão apenas gelo, fiz com que ela abrisse as suas mãos, e permiti que alguns pingos de velas caísse por sobre suas mãos, pode ouvir um leve gemido, então peguei agora uma pedrinha de gelo um pouco mais, e passei a brincar com o corpo dela, primeira por sobre seu queixo e lábios, eu podia ver seus lábios tremendo e seu corpo tendo arrepios, passei então para bem próximo de seus peitinhos, que eu adoro tanto, são pequenos, melhor são médios para pequenos, os biquinhos deles estavam quase que estourando de tão enrijecidos, quando tirei os gelos de seus peitinhos que fui descendo em direção à sua barriguinha, dei sinal para a dona das roupas que ali estavam, e que agora se encontrava comigo ali dentro, dei sinal para que ela fizesse com que a vela caísse pelos seios de Laurinha, e fui passando gelo por todo seu corpo, agora eu trabalhava com duas pedras de gelo uma em cada mão, enquanto uma continuou em sua barriguinha outra foi parar em cima de seu púbis, que tinha um pelinhos ralinhos, eu diria aparadinhos, na mesma proporção que eu passeava com gelo por todo seu corpo, a vela também era respingada em seu corpo, o corpo de Laurinha tinha arrepios, brinquei com o gelo por cima de seu púbis, ao mesmo tempo que pingos de velas também caia junto, depois peguei uma outra pedra de gelo, levei as seus lábios eu poderia ver o medo em seus olhos, em nenhum momento do passeio com gelo por seu corpo eu percebi medo em seus olhos a não ser no momento que o gelo tocou seus lábios, com certeza ela pensou nos pingos de vela, foi neste momento que eu dei sinal para que a minha ajudante beijasse os lábios de Laurinha, o que foi feito com cuidado por ela, percebi que Laura estanhou o beijo, mais não disse nada, enquanto minha miga beijava a boca de Laura em entrei de cabeça entre suas pernas e lhe passei a chupar sua bucetinha, que naquele momento estava toda babadinha. O leitor pode imaginar isso? Ela vendada, deitadinha, mais sem poder saber quem está lhe tocando!

Eu sentia que agora duas pessoas tocava meu corpo, um eu sabia muito bem quem era, era meu Théo que com sua língua diabólica chupava minha bucetinha, vasculhava minha buceta com sua língua, como eu gosto da língua dele em mim, mais outra pessoa beijava meus lábios e fazia carinhos em meu corpo, que ia de meus peitinhos até quase encontrar a boca de Théo em minha bucetinha, em uma das vezes que esta pessoa espichou seu corpo para tocar mais próximo de minha bucetinha, eu senti algo como um seio tocar meu corpo, tive certeza que se tratava de uma mulher, sem perceber soltei um gemido na boca dela, ela mordeu meus lábios, a minha vontade era abraçar ela tocar também seu corpo, ai me veio a mente que Théo tinha me dito que me deixaria realizar duas fantasias minha nesta noite, de repente eu não mais senti os toques desta segunda pessoas apenas Théo chupava minha bucetinha, foi quando senti sua mão tirar a venda de meus olhos, precisei de um tempinho até que minhas vistas se acostumasse com o local, mais isso sendo chupada pelo Théo, procurei vestígio da pessoa que estava com agente no ambiente e não a vi mais, apenas eu sentia o perfume que senti ao chegarmos, Théo continuava a sua chupada gostosa em mim, e que delicia, ele então parou a chupada e me levou em uma espécie de maca, cama não seu definir, tinha cintos com fivelas, acho que ele percebeu que fiquei apreensiva, então ele beijos minha boca levando sua mão até minha perna, abriu minha pernas me fazendo ficar arreganhadinha, então ele parou e disse:

– Você confia em mim?

– Sim, confio Théo, mais tudo isso ao mesmo tempo que me excita muito me deixa preocupada, mais sim, eu confio, sou toda sua!

Então terminei de imobilizar Laura, a forma como ela estava, ela ficou de uma forma que não conseguia mover nada de seu corpo, a única coisa que Laurinha podia mover naquele momento era seus olhos e boca, a forma como ela estava, com a pernas toda aberta, passei a lhe chupar sua buceta, ela tentava se contorcer, eu por minha vez apenas castigava seu grelinho com minha língua, hora de leve, hora mais voraz, eu prendia seus grandes lábios em meus lábios sugava como se eu quisesse engolir ela toda, eu parei por uma ou duas vezes e olhei em seus olhos, eu podia ver uma suplica em seus olhos, Laurinha não gemia, Laurinha grunhia como um animal. Então ela soltou um gemido ensurdecedor e disse:

– Théo, porque você faz isso comigo, por que você faz isso comigo?

– Porque eu sei que você gosta, você gosta que eu faça de você minha putinha, eu sei que você gosta de ser usado por mim da maneira mais safada possível.

– Eu vou gozar assim Théo, eu não aguento mais, eu quero gozar no seu pau, quero gozar sendo fodida de verdade!

– Não, hoje você só irá gozar no meu pau quando a gente chegar em sua casa!

Théo disse isso e voltou a chupar minha bucetinha que se encontrava toda melada, babada por ele, ele nem bem passou a língua em minha bureta mamando literalmente ela todinha eu entrei em gozo, com as suas palavras soando em meu ouvido ” hoje você só irá gozar no meu pau quando a gente chegar em sua casa”, não me aguentei e explodi em gozo, em sua boca, lambuzei todo seu rosto com meu gozo, algo novo para mim, eu nunca tinha tido o orgasmo tão forte, tão louco como aquele, nem bem eu me recuperei o torpor daquele gozo, ele veio beijar minha boca, pode sentir todo gosto e cheiro da minha bucetinha, foi me beijando e soltando as amarras que me prendia, quando me soltou me pegou no colo, e me levou até sua suíte, chegando lá me colocou sentada em sua cama, eu submissa, só obedecia seus gestos, porque nem falar ele fala comigo, mais tudo aquilo mexia com meus mais íntimos tesão, eu nunca tinha sentido algo tão maravilhoso, então Théo entrou em seu closet, apanhou uma camisa de botão dele, entregou em minhas mão e me disse:

– Vista, liga para seu marido, e diga a ele que iremos para sua casa, eu hoje quero a mulherzinha dele na cama de vocês!

– Mais Théo, o Beto chega amanhã cedo!

– Tudo bem, não estaremos escondidos, ele saberá.

– Se você acha assim, eu ligarei.

Depois que Laura ligou para o Beto, entramos em meu carro e rumamos para sua casa, no caminho de sua casa peguei em sua mão, e a levei ao meu pau, fizemos todo trajeto ela brincando com meu pau, ela foi apertando-o, brincando com ele, em 40 minutos chegamos a sua casa na portaria do prédio, Laura pediu que u desce uma paradinha, então ela disse ao porteiro:

– Seu João, não estou me sentindo bem, passei mal na casa da minha sogra, então meu tio veio me trazer em casa, e ficará comigo até o Beto chegar, ou até eu melhorar!

Entramos em minha casa, Théo me levou para meu quarto me colocou deitadinha em minha cama, tirou toda sua roupa ficando nu em meu quarto, tirou a camisa que eu vestia me deixando peladinha, meu corpo ainda ardia de desejo, meu corpo queimava de vontade de ter ele todinho em mim, mais não mais uma vez ele voltou a me chupar, lambendo minha buceta com maestria,

me fez ficar de quatro, pensei que ele me chuparia desta forma eu adoro quando ele faz isso, mais não, ele passou dois ou três dedos na minha buceta, lambuzou seus dedos com meu melado, levou estes mesmos dedos até meu cuzinho, fez com que eu me deitasse agora de barriga para cima, levantou bem as minhas pernas, expondo assim minha buceta e meu cuzinho, senti a cabeça de seu pauzão encostar na entradinha de meu cuzinho, acho que neste momento involuntária eu pisquei meu cuzinho, ao ponto de chupar seu pau para dentro de mim, com este movimento de meu cuzinho, seu pau iniciou-se sua trajetória, Já fazia alguns dias que Théo não fodia meu cuzinho, eu estou ficando viciada nisso, seu pau foi entrando, quando estava quase a metade dentro de mim ele foi tirando bem devagar, e voltou a entrar tudo em mim, desta vez senti sua pelves colar em mim, ele tem uma maneira filha da pita de ficar brincando com minha buceta, enquanto fode meu rabo, ele brinca com seu dedão bem em cima de meu grelo, isso vai me dando uma agonia, uma vontade de gritar ao mundo que estou sendo deflorada no cuzinho por ele, conforme ele mexe com seu pau em meu cuzinho, ele vai mexendo eu dedo em meu grelo, as vezes tento fazer carinho nele, mais ele faz com que meus braços fiquem jogados na cama, eu sinto necessidade neste momento de lhe dar carinho, mais ele malvado não deixa, então eu de olhos fechado lembro de Beto, que Beto tanto deseja por isso, me ver sendo fodida por Théo em nossa cama, quando penso nisso explodo em um orgasmo barulhento e digo:

– Isso filho da puta, fode, fode a mulher de seu amigo na cama dele, não é isso que você desejava, eu sei que você queria isso seu safado, fode gostoso me faz gozar, aí não aguento mais meu Théo, faz isso comigo! E não goza agora!

Depois que Laurinha gozou, ficou prostrada embaixo de mim, nada nela se movimentava a não ser seus olhos me olhando me admirando, então ela fez um gesto do qual eu entendi que ela sair debaixo de mim, eu ainda de pau duro, ela puxou minha mão em direção ao banheiro, quando adentramos ao banheiro ela colocou uma perna na borda da banheira, empinou a bunda e disse:

– Me fode assim, mas tira o preservativo, me fode sem, você nunca me comeu sem o preservativo!

– Como não Laura? A gente só faz sexo sem camisinha!

– Théo meu amor, eu digo no meu cuzinho, fode ele sem camisinha você nunca fodeu ele sem nada, faz isso por mim, mata este meu desejo!

– Eu me preocupo com sua saúde Laura!

– Tudo bem Théo, vem, mete sem eu estou limpinha, eu sempre estou limpinha ai a sua espera, eu quero sempre poder tomar no cuzinho com você, por isso eu sempre estou me mantendo limpinha ai!

Nem bem deixei que ela terminasse, fui até seu banheiro e na lixeira, joguei o preservativo fora, fui até o bidê, lavei o pau bem limpinho, lavei ele com um sabonete líquido que encontrei por ali, ela se encontrava na mesma posição de costas para mim, bunda um pouco empinada a espera de ser penetrada, dei um tapão bem forte em seu bumbum, e disse a ela:

– Acabei de lavar ele, você terá que mamar nele para deixá-lo meladinho para entrar no seu rabo!

– Mete na minha buceta Théo, soca na minha buceta, depois mete ele no meu cuzinho, porque aí estará todo melado de mim, mas eu quero sim chupar ele um pouco, vem aqui meu homem, mete este pau na minha boca, vem, soca com força na minha boca, aproveita da esposinha do Beto!

– Humm…que delícia que você está hoje minha menina, minha pequena mulher, eu adoro você Laurinha.

Quando percebi que meu pau estava todo babado por ela, fiz ela se levantar e ficar na mesma posição em que ela se encontrava antes, então penetrei sua bucetinha por trás, ela empinou seu traseiro lindo, facilitando assim o pau entrar em sua bucetinha, dei umas 3 ou 4 mexidinhas de entra e sai e Laura disse:

– Théo, eu quero no meu cuzinho, fode meu cuzinho, eu sei que que você não gosta de foder cuzinho assim, amis eu quero assim, me sinto mais usada, me sinto mais sua safada, mais sua putinha.

Eu estava achando tudo delicioso, mais eu queria dar meu cuzinho, fazia dia que Théo não metia nele, eu estava sedenta por isso, empinei minha bunda ao máximo que eu podia, um de meus pés se encontrava no piso da meu banheiro, ou outro em cima da banheira, Théo me empurrou para frente fazendo com que eu abaixasse a minha cabeça, e levantando ainda mais meu bumbum, tirou o pau de minha bucetinha, e o esfregou em meu cuzinho, senti ele se alojar na entrada de meu cuzinho, ele parou e disse ao meu ao meu ouvido:

– Vem Laura, vem Laurinha, vem forçando seu cuzinho no pau, não é você que quer ser fodida no cuzinho, então vem, faz entrar tudo, quer pau no seu cuzinho, quer porra nele hoje, então faz por onde você merecer esta porra em seu cuzinho.

Eu muito obediente que sou fui forçando meu rabo de encontro ao seu pau, senti quando a cabeça rompeu a entrada, soltei um gemidinho, não de dor, mais de satisfação, de prazer, de poder eu tão pequena engolir todo aquele pau em meu cuzinho, eu me sentia vitoriosa mesmo sabendo que apenas a cabeça tinha ganho espaço em meu cuzinho, forcei mais ainda meu corpo, quando senti ele todo em mim, Théo levou seus braços por baixo e meus braços como que querendo me erguer em seus braços, mais sem deixar que pau saísse de mim, deu 3 passou e me colou em uma parede, agora os meus dois pés estava na mesma altura, eu tinha que me esforçar nas pontas dos pés para tentar ficar na altura de sua cintura, eu quase que colada a parede, ele fodia de levinho meu cuzinho, entrava todo em mim, depois tirava e voltava e entrar de novo, com as suas mão ele fazia um carinho em meu rosto, seios barriga, vez ou outra fazia um carinho em minha bucetinha, eu tinha arrepios pelo corpo todo, em sentia partida ao meio, mais me sentia forte e capaz de suportar todo o pau de Théo em mim, e como eu queria cada vez mais aquele homem em mim, pedi que ele não tocasse em minha buceta, pois se ele fizesse isso eu gozaria em suas mãos, ele então levou seus dedos a minha boca, eu passei a chupar seus dedos de início para em seguida mama-los como se fosse seu pau, eu estava quase que cansando daquela posição quando ele tirou seu pau de dentro de mim, me virou de frente para ele, beijou minha boca, me fez um carinho no rosto, agora Théo era um homem dócil, carinhoso, me fez um gesto que entendi que seria para irmos para cama, mais antes me deu um tapão muito forte na bunda, dei gritinho de dor e de susto, ao chegarmos a cama me fez deitar de barriga para cima, veio se aninhando por entre minhas pernas, antes mamou em meus peitinhos, ao ponto de fazê-los doer, para mim eu não sabia o que era dor ou tesão, eu apenas gostava de tudo aquilo, eu estava no paraíso nos braços de meu homem, meu dono, me sentia uma mulher feliz em seus braços.

Então com minha Laurinha na sua cama, depois de beijar-lhe por alguns minutos e trocarmos caricias, ouvi de sua boca, que ela queria que eu gozasse em sua bundinha, eu disse, que ela tinha dito que queria porra no cuzinho, risos, ela sorriu e disse que eu sabia o que ela queria, então voltei a penetrar seu cuzinho, agora na posição papai e mamãe, que para mim é tudo esta posição no sexo anal, fui entrando nela lhe fazendo carinho por todo seu corpo, rosto, seios, barriga, fui descendo meu corpo, me seu corpo, os leitores(as) precisa ver como ela fica pequena embaixo de mim, fui empurrando seu corpo para o meio da cama, peguei suas pernas fiz com que ela entrelace minha cintura, me deixei cair em cima de seu corpo, levei meus dois brações por baixo de seus braços, fui correndo minhas mãos pela sua costas, como se fizesse um carinho, mais que nada meu objetivo era chegar aos seus cabelos próximo a nuca, aninhei então seus cabelos por entre meus dedos como se o vão de meus dedos fossem um pente, agora ela esta presa a mim, nem que quisesse escapava de mim, estoquei seu cuzinho, tirei quase que todo o pau dele e voltei a entrar, beijei sua boca e disse a ela:

– Só encho seu cuzinho de porra quando você gozar comigo!

– Quando você quiser meu nego, quando você quiser meu nego!

– Então consegue sentir meu toque na sua bucetinha também, consegue perceber o toque a sua buceta?

– Sim. Consigo, sinto seu corpo todo colado ao meu, fodi, fodi gostoso, fodi meu cuzinho assim gostoso, enche ele de porra, quero que você foda meu cuzinho.

Neste momento senti seu cuzinho dando os sinais que um orgasmo se iniciava, senti seu cuzinho piscando em meu pau, eu estava preste a gozar também, eu já não aguentava mais segurar, então fui mexendo bem de leve, eu percebia seu corpinho embaixo de mim estremecer, foi quando ouvi Laurinha dizer:

– Théo, Theózinho, eu e vou gozar, estou gozando com você fodendo meu cuzinho, ai que delicia, meu nego, olha que delicia mete gostoso, fode, fode gostoso, me fode me deixa marcada com sua porra em meu cuzinho, eu me encontrava alucinada embaixo de Théo, eu já nem tinha forças para nada, eu acabará de gozar gostoso naquele pau que ultimamente era minha perdição, foi quando Théo se descolou de meu corpo, deixando apenas o seu pau entalado em mim, jogou minhas pernas para o alto, continuava com seu movimento de entra em sai em mim, beijava minhas pernas, as vezes chega a morder minhas panturrilhas, hora uma, hora outra, mordia meus pés, me puxou para beiradinha da cama, agora com ele em pé na beirada da cama, eu deitadinha em meu ninho de amor, onde por varias vezes fiz amor com meu Beto, agora eu era comida, fudida, enrabada por outro homem em minha própria cama, e que homem, Théo me fodia o cuzinho, com calma era estocadas lentas, aquele entra e sai gostoso, por mim ele poderia ficar dias fazendo aquilo comigo que eu não me importaria, que sensação gostosa, foi então que eu perdida em emus pensamento senti seu pau se desgrudar de meu cuzinho e ele dizer:

– Laurinha, fica de 4, mais quando a penetração se iniciar, você deve jogar seu bumbum bem para trás, ao ponto de você ficar sentada em suas próprias pernas, desta forma você não sentira incomodo, nem dor alguma a não ser prazer, lembre-se, sentada na sua perna e com sua bunda bem empinadinha, talvez você vai sentir um desconforto em sua coluna, mais o prazer que você que você sentirá, vau superar esta dorzinha na coluna!

Eu obedecendo ao Théo fiz o que ele me ordenou, logo sento seu pau me invadindo o cuzinho de novo, fui relaxando, deixando que a traseira de minha coxas se encostasse sobre minhas panturrilhas, realmente algo meio complicado de se fazer, sentar-se nas panturrilha, e por cima empinar ao máximo o bumbum, neste momento eu já estava tranquila, foi quando eu comecei a gostar daquela posição, me sentindo currada de uma forma muito peculiar, me sentindo subjugada de uma forma voraz, os movimentos de Théo dentro de mim era da mesma forma que antes ele não parecia ter pressa, era algo lento, gostoso, as vezes dava uma piscadinha em meu cuzinho, eu podia sentir todo contorno de seu pau pela portinha de meu cuzinho, aos poucos pode sentir seu pau inchar dentro de mim, parecia ganhar duplicidade de tamanho, me senti aberta literalmente, foi neste momento que senti seu gozo em mim, pode sentir jatos de porra em mim, meu cuzinho foi inundado pela porra de Théo, ele caiu sobre minha costas, eu podia sentir seu pau latejando em mim, ele ficou em cima de mim por alguns bons minutos até que seu pau foi saindo de mim, me fez deitar na cama, se deitou ao meu lado e ficou fazendo um carinho em minha face.

Depois que eu Laura gozamos gostoso, segundo ela eu teria realizado seu desejo, gozar seu cuzinho, então eu a peguei no colo e fomos ao seu banheiro, tomamos banho juntos eu banhei ela, e ela a mim, no secamos, ela pegou minha camisa que estava jogada em canto qualquer e vestiu, ela foi ao seu closet e trouxe uma calção do Beto e disse-me para vestir, depois me reclamou de fome, então eu perguntei a ela o que tinha em sua geladeira, fomos os dois para a cozinha, chegando lá abri sua geladeira e percebi que eu conseguiria fácil, fácil fazer uma panqueca, ela me disse:

– Panqueca esta hora?

– Qual problema?

– Sei lá, 4 da manhã, a gente vai comer panqueca!

– Laura, tu não disseste que está com fome mulher?

– Sim, estou!

– Então.

Estávamos entretidos na cozinha, quando ouvimos alguém forçar a porta, mais tinha uma chave na fechadura, foi quando já vimos Beto parado a nossa frente, e ele disse:

– Gente, que cheiro de comida boa é esta?

– É panqueca meu amor, Théo acaba de fazer!

– Quero um senhor Théo, vou tomar banho e já volto.

– Ué Beto, não chegaria de manhã?

– Pois ganhei uma carona em voo particular de um amigo, depois te explicarei vou tomar banho e já volto.

Eu fiquei na boa, até porque o Beto sabia que estávamos em sua casa, mais senti um desconforto em Laurinha, mais logo eu tratei de deixa-la tranquila, quando Beto voltou, abraçou sua esposa deu um beijo na boca dela, neste momento Laura estava sentada em minha perna, agente comia no mesmo prato, e assim ficamos, jogamos conversa fora ali, Beto como sempre falou muito de seu trabalho, então eu disse a eles que eu tinha que ir embora, Laura e Beto me levou até a garagem, e eu fui embora.

Quando Théo saiu de nossa casa, eu e Beto fomos para nosso quarto, ele nem bem chegou no quarto e disse:

– Você deu para ele em nossa cama?

– Sim, até não aguentar mais.

Bocejei e disse ao Beto:

– Estou cansadinha Beto, me põem para dormir!

E assim ele o fez, ficou me fazendo carinho até que dormi, acordei por volta das 15:00 horas da tarde, tomei um banho e fui ao seu escrito, ele estava trabalhando, ele olhou em meus olhos e disse:

– Laura, eu amo muito você! Sabe disse né?

– Sim meu amor, eu sei sim! E eu amo muito você também, você é marido que toda mulher quer ter!

Logo chegou uma mensagem de Théo, dizendo que no outro dia iria fazer uma trilha de bike com amigos no interior de Goiás, que agente talvez só nos veríamos na quarta feira, mais que ele mandaria notícias, na terça feira acordei angustiada, eu não saberia explicar o motivo, mais não estava legal, por volta de 10 horas, recebi uma ligação de filha do Théo, Mhércia me disse que seu pai tinha caído de bike em uma descida, numa serra, e que até onde ela sabia tinha se machucado muito, que ele estava sendo encaminhado para um hospital publico da cidadezinha, pedi que ela me mante-se informada se possível, só fui ter noticias de novo as 14:00 horas porque peguei o carro e fui a casa dele, para tentar saber notícias, pedi a Cleuza se eu podia ficar lá, pois lá as noticias chegavam mais rápidas, as 16 horas, Cleuza recebeu uma ligação, dos patrões dele, dizendo que um helicóptero da empresa ia trazer ele até Brasília, e depois talvez seria levado para São Paulo, pois ele já tinha um traumatismo craniano de um outro acidente, e desta vez ele teria batido forte a cabeça, ao ponto de seu capacete espatifar em pedaços.

No dia do meu acidente, eu estava descendo uma descida em uma serra, acho que no momento eu corria uns 60 km por hora, logo recebi uma ligação em meu celular era minha irmã, dizendo que estava pegando um voo para Brasília e dela viria onde estava, depois de fazer vários exames os médicos disseram que estava tudo bem com minha cabeça, que eu só teria que ficar em repouso até o outro dia pela manhã, passei então uma mensagem para Cleuza, assim ela avisaria todos meus familiares, avisei minha filha é claro, e também mandei uma mensagem para Laurinha, no outro dia por volta de 12:00 horas recebi alta, com uma clavícula quebrada e uma costela, fui avisado que tinha uma moça na recepção a minha espera, quando sai na recepção, era minha protegida, que veio com um helicóptero me buscar, claro ela e os meus ajudantes que fazem a segurança dela.

Fui para minha casa angustiada com o acidente do Théo, nada me fazia ficar calma, Beto tentava me acalmar de diversas formas, mais nada me fazia ficar tranquila, no outro dia voltei para casa de Théo cedo, chegando lá encontrei sua irmã, duas sobrinhas e sua filha, nossa Mhércia é uma menina maravilhosa, me recebeu muito bem na casa de sue pai em sua ausência, Théo chegou por volta de 15:00 horas, todo ralado, usando tipoia, sua protegida o acompanhou até seu quarto, depois ela se despediu de todos dizendo ao Théo que voltava no outro dia para ver ele, eu juro a vocês eu nunca passei por angustia tão forte como passei este dia.

Minha recuperação demorou um pouco, foram mais de 90 dias entre cuidados fisioterapia e outras coisa mais, mais tudo está bem, Laura nestes dias foi uma pessoa muito importante, eu diria Laura e Mhércia foram as duas que sempre esteve ao meu lado, não me esquecendo de Cleuza.

Depois de minha recuperação, eu dei um jantar em minha casa para todos que de alguma forma cuidou de mim, até minha protegida eu chamei, mais claro ela não veio, mais passado uns 10 dias ela me convidou para um jantar, em campo neutro em um restaurante, e claro em dia de minha folga, segundo ela era para compensar por não ter ido a minha casa o dia que eu convidei.

Nesta mesma noite em que eu jantava com minha protegida, recebi uma ligação de Beto que me disse:

– Théo, tudo bem com você meu amigo?

– Sim estou bem Beto! O que você manda amigo?

– Precisamos ter uma conversa a sós! Pode ser?

– Sim claro Beto.

– Vá ao meu escritório amanhã, na empresa que trabalho, tomamos um café e conversamos, te espero as 15:00 horas.

– Eu estarei lá.

Um dia volto para Continuar…

Brasília, 04 de janeiro de 2021.

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3 Comentários

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  • Responder CASADO SP ID:yaza2g40

    Meu esse seu conto eh delicioso bom demais, nao vai nos deixar no vacuo, volta logo com a continuação.

  • Responder Vantuil OB ID:41ih13ygb0a

    Espetáculos teus contos Théo. Esperando ansioso a continuação. Não demora. Valeu!!!

    • Théo Ozga Vitury ID:3vi2pfrpxib

      Obrigado, em breve postarei aqui a minha historia de vida, em 20 capítulos….