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O pau engana-trouxa de Laura

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Após ficar tarando uma trans pela internet, surgiu a oportunidade de eu sair com ela. O pau dela que eu julguei que seria fácil de sentir me enganou.

Sempre fui tarado em LAURA, mas só a via em anúncios da internet. Esguia, cabelos abaixo dos ombros, peitos médios lindos, barriga zero, rabeta bem empinada, rostinho lindo, cara de safada e vídeos dando a bundinha. Para mim, até então, punheta e pensamentos safados e nada mais. Mesmo quando ela veio em Recife algumas vezes não pude sair com ela.

Contudo, teve a primeira vez e foi sensacional apesar de doído depois.

Marquei com LAURA, acertei o cachê por duas horas, um bom motel e levei uma garrafa de um bom vinho para animar o clima. Cheguei primeiro e ela não demorou a chegar, linda como nas fotos (aquela falsa magra gostosa, toda bronzeada, com marquinha de biquini fio dental). Bebericamos o vinho em clima de namoro, fomos tomar banho e na volta já caímos na cama na chupação. Fiz questão de beijá-la toda, inclusive muito aquele rabo e aquele cu lindo e delicioso. Olhar pelo espelho aquela princesa com a bunda para cima, as pernas abertas, minha cara enfiada na bunda dela, chupando e linguando aquele cu, LAURA fechando os olhinhos de prazer era demais.

Encampei o pau e meti muita vara nela. Ela preferiu ficar de quatro e a visão era ainda melhor, pois aquela gata toda arregaçada levando minha vara e gemendo era demais. Eu ia gozar quando ela me lembra para eu não fazer isso, pois a gente tinha combinado que ela iria me comer.

Sim, porque assim que ela chegou e perguntou do que eu gostava, eu disse que curtia mais ser ativo porém queria também sentir o cacete dela, uma tara que eu alimentei durante muito tempo.

Só que o cacete dela não era tão inofensivo quanto eu tinha imaginado e visto na internet: é aquele tipo de pau engana-trouxa, com a cabeça bem pequena que vai ficando largo na base, mesmo não sendo um cacete grande causa estragos à medida que entra. E confesso que pensei em desistir ao ver o bicho pessoalmente, só que a tesão reprimida me fez ao menos tentar sentir LAURA dentro de mim.

– Não goza, safado, deixa eu te comer antes, disse ela
– Mas, LAURA, esse teu cacete…
– Ô, querido, não leu no meu anúncio que eu sou paciente com iniciantes? Eu faço com carinho, ainda mais que você já me disse que o buraquinho não é mais virgem

Com esses apelos (a voz dela é bem feminina) e com a tesão que eu estava, não resisti, tirei meu pau de dentro dela e trocamos de posição. Uns goles de vinho enquanto isso, ela me disse que eu ficasse tranquilo. O motel tinha espelhos no teto e de lado e pude me ver de quatro em cima da cama com aquela princesa de cacete duro vindo por trás. Ela olhou para o espelho riu, mandou um beijinho e começou a preparação.

Primeiro, untou meu rabo com gel. Não quis enfiar o dedo. Passou gel na cabeça do pau e ficou roçando no meu cu, mandando eu “empinar bem a bundinha para ela”. “Pluf”, a cabecinha do pau dela entrou. Senti a entrada sem dor. LAURA enfiou mais um pouco e acusei arder, fazendo ela parar e ficar alisando minhas ancas e minha bunda.

– Não vai doer, benzinho. LAURINHA aqui sabe o que fazer, disse ela

Tirou o pau, colocou mais gel, entrou mais um pouco e, quando vi, já estava bombando devagar dentro de mim. Claro, principalmente na parte final do cacete dela, a mais grossa, quando entrou, ardeu bem mais, só que ela tirava a metade grossa, eu relaxava e ela vinha de novo. Enfim, a ardência aumentou, a tesão no cu também e LAURA só tirou de novo para botar a camisinha e concluir o serviço. LAURA adorava devorar um cu olhando de lado para sua vítima (eu, no caso) sentindo tesão ou dor. Ela ria, dizia com a voz macia para eu aproveitar, perguntava se eu estava gostando, se a pica dela era gostosa, que ela adorava arrombar cu, adorava comer indecisos, que eu era uma putinha gostosa dela. Eu olhava e via aquela princesa metendo fundo dentro de mim, com força e fazendo carinha de tarada. Um sonho.

Quando eu estava sentindo muito perto de gozar, fiquei de frango assado e ela continuou no mesmo ímpeto, mandando vara e me masturbando. Gozei muito, explodindo o meu leite na minha barriga e peito. LAURA riu, saiu de dentro mim, deu uma lambida na minha porra e, com a boca melada, me deu um beijo na boca. Tomei um banho e ficamos na cama namorando e bebendo vinho. Clima sensacional.

Ali de ladinho mesmo, virei LAURA e meti nela no pêlo mesmo. Era um romance. Meti muito mas fazia pouco tempo que tinha gozado e quando recomeço assim demoro para gozar. Se eu não tivesse me precipitado, ficaria mais tempo “no esquenta” e pronto. Enfiei assim que o pau ficou duro e aí demoro para gozar. Eu já estava suando e achei melhor tirar de dentro para gozar depois ou via punheta mesmo.

– LAURA, vou demorar muito para gozar
– Ai, amor, tá certo. Mas pode me ajudar a gozar?
– Como você quer?
– Na boquinha… posso?
– Claro, quero isso

Caí de boca no pau dela, com fome, com tesão. Molhei bem muito, babei muito o cacete dela. LAURA gemia e me disse que ia gozar. Continuei o boquete e engoli a porra grossa dela. Delícia ver minha musa encher minha boca de leite, um sonho realizado. Tomamos banho juntos e, enquanto a gente juntava as roupas e eu via o que havíamos consumido no quarto, LAURA veio por trás de mim – a gente ainda estava nu – e ficou me abraçando por trás, dizendo que era uma pena eu só ter gozado uma vez. Dessa brincadeira, o pau dela acordou, ficando meio bambo, e o meu ficou duro de novo. LAURA me chamou de tarado, pegou o gel, passou no cacete e ficou roçando ele na minha bunda, enquanto me beijava na nuca e batia uma punheta em mim.

Não há quem aguente e gozei em pé, perto de um balcão em que ficam algumas coisas do motel. O cacete dela ficou duro, ela ainda enfiou a cabecinha mas disso não passou.

Ela chamou o carro pelo aplicativo e foi embora, enquanto eu me arrumava e esperava a conta do motel. Foi aí que percebi que meu cu estava doendo… quando me sentei para aguardar a conta. Passei até o outro dia com dificuldade de sentar direito, pois a rola de LAURA tinha realmente feito um bom estrago no meu rabo, a metade final da rola dela é grossa e abriu mesmo minhas entranhas.

O importante foi que, mesmo com essa dor (após tanto prazer e tesão), até hoje estou com saudades desse encontro e daquele cacete me torando. E quero LAURA de novo dentro de mim.

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