Estuprada pelo amigo do meu marido
Primeiro vou falar um pouco de mim, sou ruiva, cabelo curto, uma bunda de darinveja a qualquer um e peito médios. Namorei durante 2 anos, e depois me casei, sempre tive muitas experiências sexuais sempre fui uma puta, que adorar sentar numa vara, até conhecer meu marido. Depois que fomos morar juntos, ele começou a trazer os amigos dele em casa para assistir jogo, e beber. E eu sempre fiquei mais na minha. O amigo dele samuel, é um rapaz muito atraente, branco, 1,80m , cabelo liso, corpo atlético um tesao. Samuel começou a frequentar minha casa toda semana, todo sábado ele vinha em casa, e cada vez que eu o via minha calcinha molhava na hora.
Tudo aconteceu no começo de dezembro, teve confraternização da firma onde eles trabalham, e meu marido foi sem mim, e a onde tem muita bebida e homem nunca acaba bem, meu marido brigou com uns rapazes, e Samuel trouxe ele pra casa. Meu marido estava caindo de bêbado, então dei banho nele, e coloquei pra dormir. E fui agradecer Samuel por ter me ajudado. Ofereci uma cerveja e ficamos conversando, e a todo momento Samuel não tirava o olho das minhas coxas, e isso foi me dando um tesao enorme. Para provocar mais ainda ele, fui abrindo minhas pernas, até deixar minha calcinha a mostra. Ele ficou louco, sentou ao meu lado, puxou meu cabelo e falou no meu ouvido:
– Já que vocer quer provocar vagabunda, vai ter que aguentar tudo
Fiquei louca de tesao, ele socou a mão por dentro da minha calcinha, e foi socando aquele dedo grosso na minha buceta, enquanto eu me controlava para não gemer alto, meu tesao era maior do que o medo do meu marido aparecer.
Então ele ficou em pé, abriu o zíper, e colocou o pau pra fora, tinha uns 20cm, mas não era tão grosso. Comecei a chupar ele com vontade, passava a língua na cabecinha, e depois decia até as bolas, voltada e colocava o pau todinha na boca. Chupei ele até ele me dar leite, e eu engolir tudinho.
Depois de encher minha boca de porra, ele mandou eu ficar de 4 no sofá,e empinar bem a bunda pra ele, obedeci imediatamente, e ele caiu de boca na minha buceta, me chupava com gosto, como meu marido nunca fez. Pincelou seu pau na minha buceta, e começou a socar gostoso, com força, puxava meu cabelo, e me fudia igual uma puta. A todo momento ele me chamava de vagabunda gostosa. E socava a pica todinha em mim.
Enquanto fodia minha buceta sem dó, ele começou a forçar o dedo no meu cuzinho, que eu so tinha dado pro meu marido e falou
– eu falei que você ia ter que aguentar tudo, agora eu vou fuder essa bunda grande, e você vai ficar caladinha, se não seu marido vai saber a puta que você é
Guspiu no meu cu, e foi forçando a cabeça no meu buraquinho, achei que eu iria desmaiar de tanta dor. Mas ele não parava um minuto de forçar, até entrar tudo. Depois de sentir as bolas batendo na minha bunda, ele começou um vai e vem que me fez delirar, nunca tinha sentindo uma pica tão grande dentro do meu cuzinho. Enquanto me chamava me puta, ele socava gostoso no meu cu, e não demorou muito ele gozou, enchendo meu cuzinho de porra quente. Tirou o pau dele de dentro enquanto eu desmoronava no sofá, arrumou o short, deu um tapa na minha cara e falou que ia sempre vir fuder meu cuzinho, e que se eu contasse para o meu marido, ele acabava com a minha vida. Depois disso, uma vez por semana eu do para o Samuel, toviciada em levar pica no cuzinho. Começamos a gravar, e estou pensando em colocar na net, ele fudendo meu cuzinho de 4
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Eu jogava futsal no time do bairro, e um dia o patrão de um amigo foi assistir um jogo, gostou e resolver patrocinar o time. Mandou confeccionar novos uniformes com o nome da empresa, e programou um festival pra estréia do novo uniforme. Num dos times convidados, reencontrei um amigo dos tempos de escola, e após os jogos, estávamos no bar da quadra, relembrando fatos dos tempos de escola, qdo uma morena bonitinha, e gostosa demais se aproximou. Notei qdo ela entrou no bar olhando como se procurasse alguém. Olhei pra ela, admirei sua beleza e gostosura e fiquei na minha. Ela veio em direção de onde estávamos, e qdo meu amigo a viu, sorriu, falou que era sua esposa e nos apresentou. Bem, retomamos contato, e vez ou outra costumávamos nos encontrar pra sair e tomar umas, porém a mulher ia junto. A galera costumava tirar uma onda, mas ele não ligava. A desculpa era pq ela vinha pra dirigir na volta pra casa. Eu era um dos poucos que não zoava, pq ele tomava todas mesmo. Um dia fomos num barzinho onde um casal conhecido deles, estavam comemorando um ano de casados, e uma das convidadas ficou o tempo todo se jogando pra cima de mim, não brecha pq ela estava meio alterada, e eu não queria que dissessem depois que me aproveitei disso. Eu tinha ido com meu amigo e a esposa, pq meu carro estava na concessionária pra fazer revisão pq eu ia viajar. E na volta ele estava tão ruizinho, que a esposa achou melhor coloca-lo no banco detrás. No caminho, ele começou falar umas coisas, e riamos das idiotices que ele falava. Até então estava td bem, pq era mesmo engraçado, e de repente ele falou.
– Di, qdo vc ver a Débora diz pra ela não brincar com fogo não, que ela vai se lascar…kkkk…
Débora era a garota que estava dando mole pra mim no barzinho. Diana, a esposa, então perguntou.
– como assim amor ?
Com a fala embolada devido estar alcoolizado além da conta, ele falou.
– fala pra ela Rô…kkk…fala aí como vc deixou a Neide…kkkkk…
A Diana insistiu.
– não amor, fala vc vai
Um amigo nosso fudeu minha esposa ,uma vez eu concenti ele até hj não sabe que eu sei conversamos normalmente porém minha esposa evita ele não soube dar um trato nela ,que por sua vez não quis mais o amigo gozou antes dela foi uma frustração depois deu um de arrependido
E ele falou mesmo.
– depois que ele pegou a Neide, as “mina” chamavam ele de “jegão”…kkkk…ele arregaçou a coitada…kkkk…
Me senti mal na hr, apesar de ter achado graça, e tbm ri contagiado pela gargalhada da Diana
Pedi a ele pra dar um tempo, mas não adiantou, soltou outra pérola que me deixou hiper constrangido. Ele perguntou pra esposa.
– sabe pq chamavam ele de “jegão” ?
Ela respondeu que não, ele emendou.
– pq o pau dele era maior que todos da turma…o fdp é jegue mesmo…kkkkkkk…
Fiquei sem jeito, não tinha pra onde olhar, e a Diana falando baixo, disse pra eu não esquentar a cabeça, que ele estava bebaço e tal, e que no outro dia não ia nem se lembrar. Concordei na hr, e acabei deixando pra lá. Estávamos na Marginal ainda, qdo ela olhou pelo retrovisor, e falou.
– pronto, apagou…e lá vem sofrimento…
Perguntei pq, ela falou que do jeito que ele estava, ia ser osso leva-lo pra dentro de casa. Olhei, ele estava até babando, então disse a ela que ae quisesse, eu ia até sua casa, ajudava ela a subir com ele, depois chamava um taxi e td bem. Ela negou a princípio, mas insisti em ajuda-la até pq ela era bem mais baixa que ele, tinha só 1,58 e não ia ser tão fácil arrastar o marido bêbado pra dentro de casa. Ela pensou um pouco e aceitou. Saiu da Marginal e tomou o rumo de sua casa. Mesmo em dois não foi fácil, mas deu td certo. Passava pouco das 23h, e aparentemente estava td bem com meu amigo, então resolvi ir embora. À avenida onde eles moravam era bem movimentada, então não ia ter problema pra pegar um taxi. Ela desceu pra abrir o portão, e foi então que rolou uma parada um tanto inusita, e que eu jamais esperava que acontecesse.
A porta da sala dá pra garagem, que é toda fechada, e da rua não há como ver nada, ainda mais aquela hr da noite. Antes de chegar no portão, ela segurou no meu braço pediu pra eu esperar, dizendo que tinha de saber uma coisa, que não ia conseguir dormir de tanta curiosidade. Olhei pra ela sem entender nada.
Sorrindo e sem pudor algum ela falou.
– quero ver…mostra pra mim “jegão”…rsrsrs…mostra…
Fiquei estático, sem reação alguma e ela continuou.
– vai logo homem…tá com medo do que ?
Falei que ela era casada, que o marido podia acordar e vir atrás dela.
Ela deu uma gargalhada, que se fosse eu que estivesse dormindo, com certeza teria acordado.
– vc é louca mulher, vai acordar seu marido…
Ela parou e olhando nos meus olhos, falou que eu não sabia de nada. E continuou, disse que era sempre assim qdo saiam. Só ele curtia, pq tomava todas, e qdo chegavam em casa, era isso. Ele apagava, só acordava no outro dia, e nunca lembrava de nada. E pra variar, ela ficava a ver navios. Colada ao meu corpo, ela olhou com uma cara de safada, meteu a mão na minha rola por cima da roupa mesmo, e começou apalpar com gosto. Aí não teve jeito, esqueci que era mulher do meu amigo, e deixei ela a vontade. O que tivesse que rolar, ia rolar mesmo, e eu não estava nem aí. Até pq não fui eu que procurei. Já tínhamos saído outras vezes, e logo na primeira vez que fui de carona com eles, estava acontecendo aquilo td, o que me fez pensar que meu amigo era um belo de um corno, mas até aí, foda-se. Perto do marido, ela já era baixinha, perto de mim então, parecia uma criança. E isso deu um tempero a mais. Imagina ela com 1,58 e eu com 1,84. Eu olhava pra ela, e pensava. Era como se eu estivesse com uma menina novinha, pronto pra fazer uma loucura. E eu ia fazer mesmo.
Qdo fez menção de soltar meu cinto, segurei a mão dela, e falei.
– vc tem certeza do que está fazendo ?
– só quero ver…eu juro…nunca cheguei tão perto de outro homem depois que casei…
Sorri debochado e falei.
– sei…
Ela me olhou séria e me deixou sem jeito com o que falou.
– se vc acredita ou não, eu não me importo
Deu uma pausa e prosseguiu, olhando nos meus olhos.
– Até pq, quem de nós é o mais safado aqui ?
Segurei seu rosto entre as mãos, beijei sua boca, e ela correspondeu com volúpia.
Não tinha mais volta.
Foi um beijo rápido, porém intenso. E ela não perdeu tempo. Abriu a fivela, tirou meu cinto, e jogou no chão, me puxou pra trás do carro, abriu minha calça e abaixou junto com a cueca, e a destreza com que fez isso, tomando cuidado com a minha rola que estava duraça, foi demais.
Qdo minha rola saltou pra fora, ela olhou e…
– hummm…
Não disse mais nada, abaixou e ali mesmo na garagem, caiu de boca, começou me chupar lentamente, e os poucos foi aumentando o ritmo das chupadas. Qdo senti que ia gozar, e confesso, não demorou muito pra isso. Passei a mão em seus cabelos e falei que ia gozar. Qdo o primeiro jato saiu, ela se afastou e ficou me punhetando até eu acabar de gozar. Foi porra pra todo lado, no rosto e nos cabelos dela tbm, e até na roupa. Ela sorria com uma cara de menina safada, que acabou de fazer arte. Levantou, e sem dizer uma palavra, ajeitou minha roupa com o mesmo cuidado que havia tirado, e me puxou pra entrar na casa. Falando baixo, perguntei o que estava fazendo, ela fez sinal de silêncio, e entramos. Na sala, ela me fez sentar no sofá, se afastou, e começou a tirar a roupa. Aquilo sim me deixou assutado, e ela notando isso, pq estava estampado em meu rosto, sorriu, e sussurrou dizendo que estava td bem. Ela só não tirou a calcinha, se aproximou de mim, abaixou, tirou meus sapatos, as meias, e me puxou fazendo com que me levantasse. Tirou minha camisa, e novamente abriu minha calça e me fez tirar td. Fiquei nu ali na sala de sua casa, e confesso que muito mais assustado. Só de imaginar que o marido poderia a qq momento entrar ali, e presenciar uma cena como daquela, me deixou apavorado. Ao mesmo tempo, vendo a tranquilidade dela, somada a sensação de perigo, foi mais que excitante. Ponto alto da coisa, foi qdo ela pegou na minha mão e me puxou em direção ao quarto deles. Mil coisas me passaram pela cabeça. Imaginei até que deviam estar combinado já, e ao entrar no quarto, meu amigo ia estar nos aguardando de boa. Mas não foi assim.
Ela abriu a porta normalmente sem se importar com o barulho, olhou antes de escancarar a porta, depois olhou pra mim, e apontou para o marido na cama. Ele estava num sono profundo que até roncava. Ela soltou minha mão, entrou no quarto, subiu na cama com cuidado pra não pisar no marido, levantou a camisa dele, soltou o cinto, e abriu a calça dele. Abaixou o ziper, foi puxando a roupa dele pra baixo com jeito. Olhou pra mim, apontou pra rola dele, e com uma expressão de desdém falou.
– é assim…tá vendo ?
Levantou, deixou do jeito que estava, veio até mim e falou.
– a última vez que vi essa rola dura, foi a quatro meses atrás no meu aniversário, e isso pq fiz ele prometer de não beber…
Ela falava, e ao mesmo tempo acariciava minha rola que continuava duraça, e para o meu espanto ela me puxou pra entrar no quarto tbm. Sentou na cama, e começou me chupar novamente. Foi insana a parada, e enquanto me chupava eu não tirava os olhos do meu amigo. Ela parou de me chupar, levantou e só então tirou a calcinha. Que bucetinha linda !!!
Ela sentou na cama de um jeito que não precisava dizer o que ela queria. Com os cotovelos apoiados na cama, as pernas levemente levantas e abertas, foi a visão mais linda que tive dela naquele dia. Não falei nada, me abaixei e comecei explorar com só com a ponta da língua aquela bucetinha deliciosa. Sugava o grelinho dela com gosto, ela suspirava e gemia, balbuciando algo que não dava pra eu ouvir. Seu corpo se arrepiou por inteiro qdo abocanhei aquela xota com vontade, e chupei com muito gosto. Esqueci completamente de onde estava, e chupei até sentir seu corpo tremer e a bucetinha dar uma sessão de espamos involuntários. Foi demais fazê-la gozar ali ao lado do marido Ela quis se levantar, mas impedi. Ela voltou a ficar na posição que estava, “montei nela”, e a própria ajeitou minha rola na buceta. Fui penetrando devagar. Qdo a cabeça entrou toda, ela gemeu alto e falou.
– aaiiii…devagar…FDP !!!
Que tesão amiga, meu sonho foder gostoso assim com um amigo do meu marido, só de imaginar fiquei com a bucetinha meladinha.
Deixa eu fuder vc na frente do seu corninho
Se precisar de edição para os vídeos, faço questão de editar antes de você postar
Q delicia em esse sim é amigo do seu marido ajudando com tudo q vc merece