Estuprada e feita de escrava

Fui estuprada e humilhada no meu trabalho

Olá me chamo karla tenho 22 anos ese conto é real e aconteceu a dois anos.
Sou negra de pele bem escura, 1,64 de altura, 60 kilos bem distribuídos, peitos grandes e bundas grandes com pernas grossas, sou natural do nordeste mais vim atrás de vida melhor no sudeste e consegui um trabalho de empregada doméstica em minas, não vou falar a cidade por segurança.
Trabalho numa fazenda de café bem grande e distante da civilização, meus patores são ótimos e me ajudam muito e tem oito filhos sete casados e um poucos velhos e me respeitam muito e um mais novo de 37 anos, bom antes de começar trabalhar eles me apresentaram o trabalho e a fazenda, é antiga e tem as casas onde os escravos moraram e td, aí apresentaRAM os funcionários q são muitos.
Bom vamos ao acontecido, em 2021 meus patrões avisaram q iriam viajar numa sexta de manhã e disse pra mim vim só manter a casa arrumada e ir embora q o encarregado dos funcionários cuidava do resto, intao sexta de manhã o carro passou me pegar como sempre é me levar, cheguei e troquei de roupa como sempre me davam liberdade pra trabalhar com roupas q quisesse, eu usava shorts até no joelho e blusa de mangas para não deixar o corpo muito a mostra por achar mais respeitoso, intao limpei a casa q pouco sujava e ia me arrumar para trocar e ir embora, intao o filho mais novo dos meus patrões kleber nome fictício por segurança chegou e falou tem almoço? Falei não seus pais mandaram vim arrumar a casa e ir embora, ele falou tô com fome e eu educadamente falei faço algo pro senhor comer rápido, ele disse vou tomar banho e já volto e eu brava pq queria ir embora fiz algo raro rápido e ele comeu e saiu, vi q foi conversa com os funcionários e encarregado.
Intao eu lavei td e guardei e estava preparando pra ir embora, qndo eu vejo todos funcionarios entrando na cozinha e eu assustada, fiquei calada e o kleber disse onde vc vai eu respondi embora senhor já terminei td, ele se aproximou de mim e falou eu deixei, fiquei calada olhando pro chão e com medo, nisso ele grudou meus cabelos e falou vc vai embora qndo nois deixar eu comecei chorar e eles td rindo de mim, falei seu kleber por favor vou contar pro seus pais, ele falou vc já viu q está sozinha contra todos nós, se contas nois te mata e joga no rio, níngum vai dar falta de uma neguinha.
Nisso todos ficaram em volta de mim, com uma corda amarraram minhas mãos e começaram rasgar minhas roupas, foi questão de segundos estava pelada e comecei a gritar, eles falaram grita aki ninguém te ouve estamos longe de td, intao me amordaçarAM com as roupas q me rasgaram e seu kleber disse vamos na casa dos escravos aki num pode deixar sujeirã, aí dois pegou meus pés e seu kleber grudou pelos cabelos e me arrastaram até aquele lugar horrível e sujo, intao o encarregado disse amarra igual escrava e amarraram meus braços num troco e tiraram as cintas, cada um dava cinco cinadas fortes, socos e tapas na cara, guspiram na minha cara me chingando de escrava, puta e me humilharam muito, eu me sentindo muito mal, aí me soltaram e me desamordaçaram, pensei acabou né, q nada estava só começando seu kleber falou vou enfiar meu pau na sua boca se morde te mato, eu tinha pensado em morder mais era melhor obedecer, aquele pau enorme entrou de uma vez q eu afoguei e ele riu e começou bombar, nisso tinha dois um em cada peito mamando e um na bucetinha forçando a entrada, eu fechei as pernas pra evitar a penetração e levei um soco nas costelas com chingo abre várias sempre tive vontade de te comer, era o encarregado q buscava de carro, me arregaçou com força, pois eu não havia transado muito sempre trabalhei e não tinha tempo pra nada, cada estocada eu chorava, aí ouvi eles conversando vamos revesar cada dez foder uma hora e o resto trabalha pra não parar td, eu estava exausta qndo falaram fode o cuzinho eu fiquei tremendo por nunca ter feito e sei q doía bastante, intao senti guspirem e meu cuzinho se contorceu pra dentro, o funcionário q nem sei o nome falou vou arrombar e começou socar com força eu berrava igual louca, qndo entrou td me senti sem forças e eles bombada sem parar me grudando pelos cabelos e mandando olharem minha cara de dor, e assim foi até a noite. Acho q fizeram hora extra e td pra aproveitar, aí vi todos se despedindo pensei a acabou né, seu kleber falou amarra no troco e joga água gelada pra limpar, amanhã tem mais, me amarraram e trancaram a casa, passei a noite amarrada, com fome e frio lá sozinha chorando.
Qnão amanheceu seu kleber acordou e foi me ver rindo, eu perguntei pq fizeram isso é ele disse vc andava provocando e todos já planejavam algo assim é começou me foder eu disse me dá água pelo menos, ele mijou na minha boca e disse bebe sua água, um gosto horrível e fedido, qndo todos chegaram trabalhar começou a tortura de novo com turnos me comendo e humilhando e dessa vez fizeram dupla penetração, um deitou e me colocou sentada no pau dele dentro do meu cuzinho e outro veio por cima na bucetinha, a dor era muito grande de tanto dar pra eles estava assada, as estocadas fortes doía meu útero, os bicos dos meus peitos ficaram carne viva, eu estava toda roxa de apanhar, já fodia no modo automático q dormia e acordava no meio da foda com eles me chingando, e nisso foi sexta, sábado, domingo e segunda, minha pele de negra ficou branca de gozadasemana q levava, segunda de madrugada eu amarrada e dormindo sozinho ouço a porta abrir na escuridão seu kleber e mais um me soltou do tronco e amarrou meus braços pra traz e me amordaçou, pegou minha bolsa e falou essa chave da sua casa falei sim, ele abriu o porta mala do carro e me jogou lá dentro, pensei morri, nesse momento o carro liga e vai em alta velocidade nas estradas de terra eu me batendo toda no porta malas, ouvi um portão abrir e o carro entrou, e o portão fechou qndo abriu o porta mala ele gruda pelo cabelo e o outro meu pé e levaram pra dentro de casa eu vi q estava em casa, ele me soltou e falou se vc contar algo vc morre, a gente sabe onde vc mora, me desamarrou e fiquei jogada no tapete da sala, ele fechou a porta e trancou o portão e jogou a chave por cima do muro., eu onde cai fiquei e dormi até no outro dia, qndo acordei tomei banho e não saia as porra do corpo e o fedo de urina q levei, intao não fui trabalhar terça quarta e nem quinta, fiquei passando gelo e pomada de assadura na bucetinha e cuzinho, quinta a noite meus patrões ligaram dizendo q iria chegar sexta na hora do almoço queriam almoçar lá eu disse q deixaria td pronto, para minha sorte estava frio e chovendo eu trabalhei de roupas de frio num deu para verem as marcas, o encarregado me pegou de carro e ficou conversando como se nada tivesse acontecido. Perguntou se eu estava bem, seu kleber tbem todo educado eu fiquei bem diferente nos primeiros dias e depois eu voltei o normal, o duro q eu sempre lembro e sinto vontade de passar por td isso de novo, até uso blusas mais decotadas e já passou dois anos e não se quer tentaram nada

Avalie esse conto:

(Média: 3,52 de 27 votos)