#

Esposa tarada, marido incestuoso (Parte 4)

2706 palavras | 9 |4.41
Por

Mirian, Augusto e Regiane passam mais um fim de semana juntos. Será que a relação incestuosa entre mãe e filho finalmente irá aflorar?

Parte 4

Mirian e Augusto transaram todos os dias da semana seguinte. Isso não acontecia com eles desde a Lua de Mel. Era como se tivessem voltado a ser adolescentes, no auge da puberdade, e só pensavam em sexo o dia todo. Assim que ambos chegavam do trabalho, as vezes nem jantavam, e iam para o quarto foder. Infelizmente não dava tempo de ligar o notebook e colocar algum filme… Na verdade, já estavam tão excitados que não precisavam mais disso.

Mirian sabia que enquanto Augusto a comia, ele estava pensando na própria mãe. Sempre que ele fechava os olhos e ficava entorpecido em seus pensamentos, ele estava visualizando a sua fantasia incestuosa. Mirian também queria sentir aquilo… Ela queria sentir o mesmo tesão explosivo dele…

Na sexta-feira à noite, enquanto transavam, Augusto de olhos fechados gemia bem baixinho.

A: Isso mamãe… Quero gozar dentro de você mamãe…

Mirian também fechou os olhos, e tentou se perder nos próprios pensamentos. Pensou novamente em seu pai, Frederico. Eles não tinham uma relação muito boa, apesar de conversarem normalmente. O pai dela era militar, e nunca demonstrou muito carinho com a filha, apesar de sempre ter se esforçado em dar o melhor para ela. Era uma relação superficial, e se viam somente em festividades, como no dia dos Pais ou no Natal. Mirian tentou de todas as formas imaginar o pai nu, sua rola dura penetrando na bucetinha dela… Mas ela não sentia nenhum tesão a mais em fazer isso. Talvez o incesto realmente não funcionasse com todo mundo. Ela então abriu os olhos e voltou a se entregar ao marido.

Ela não sentia nenhum ciúme. Sentia um pouco de inveja, porque também queria experimentar aquele tipo de fantasia. Mas em nenhum momento ela sentia que poderia ser trocada por Regiane. O sentimento de Augusto pela mãe era o mais puro amor maternal, que se tornou também sexual ao longo do tempo. Mas ela sabia que o marido era perdidamente apaixonado pela esposa, e nada mudaria isso.

No dia seguinte, Augusto acordou sozinho na cama. Era sábado, e dali algumas horas eles iriam buscar Regiane, para que ela passasse o final de semana com eles na cidade. Ao se levantar, ele ouviu gemidinhos vindos da sala. Ao chegar, viu que a TV estava ligada, e nela passava o DVD do casamento dele com Mirian. A cena estava pausada no momento que Mirian entrava com o pai na igreja. Mirian estava nua, se masturbando no sofá.

M: Oi meu amor, bom dia… Desculpe se te acordei…

A: Imagina amor… O que você está fazendo?

M: Estava assistindo novamente nosso casamente… Queria ver se conseguia gozar vendo meu pai… Mas por mais que eu tente, eu simplesmente não consigo…

A: Você não deve se cobrar tanto meu amor. Eu também não sei explicar o motivo de funcionar comigo, mas talvez simplesmente não seja o seu lance. Quem sabe no futuro algo não mude quanto a isso?

Mirian se levantou e beijou o marido. Ela o amava por ser tão compreensível. Pegando o controle remoto, ela voltou a filmagem alguns minutos, para o momento que Augusto adentrava na igreja, com a mãe Regiane segurando seu braço.

M: Sua mãe estava muito bonita no nosso casamento.

A: Sim, estava mesmo. Bonita e gostosa.

Augusto então removeu a cueca, mostrando o pau duríssima para a esposa.

M: Sabe, as vezes fico pensando que você devia ter me contado sobre suas fantasias há muito tempo. Imagina se eu soubesse de tudo isso já nessa época que nos casamos?

A: Ah é? E o que teria feito se soubesse antes?

M: Teria levado sua mãe junto na nossa Lua de Mel, por exemplo…

Mirian agarrou o pau de Augusto e puxou para si, enfiando quase inteiro na boca. Enquanto fodia a boquinha da esposa, ele pensou em como teria sido a Lua de Mel se a mãe estivesse junto. Não demorou muito para ele encher a boca de Mirian de porra.

Nada muito significativo ocorreu durante aquela tarde. Buscaram Regiane, pararam para comer em um restaurante à beira da estrada, e voltaram para o apartamento. Por volta, das 21:00 horas, começaram a se arrumar para sair. Eles iam levar ela em uma balada no centro da cidade, num lugar que gostavam de ir algumas vezes para dançar e beber um pouco.

Por ser sábado, o lugar estava cheio, apesar de não ser muito grande. O lugar possuía uma pista de dança no centro, e algumas mesas próximas as paredes. Algumas ficavam atrás de pilares, criando um ambiente com menos luz, em que alguns casais empolgados se pegavam de modo mais caliente. Também havia um longo balcão, onde eram servidas as bebidas e haviam banquetas para se sentar.

Mirian se adiantou e conseguiu pegar uma mesa que ficava em uma das quinas do lugar, em que quase não chegava luz. Augusto passou no bar e veio logo atrás com 4 garrafas de cerveja, postas em um balde com gelo. Enquanto ele se sentava para beber, sua mãe e Mirian foram dançar. Regiane estava com um vestido azul, bem justo, na altura das coxas. Seu decote não era tão grande, mas por conta dos seios fartos, ficava realçado. Mirian também estava muito bonita, com uma saia curta e um casaquinho. Vez outra elas voltavam para a mesa, bebiam alguns goles de cerveja e voltavam para a pista de dança. Augusto viu alguns caras chegando nelas, mas que foram prontamente ignorados.

Cerca de uma hora passada que estavam ali, tiveram que pegar mais algumas cervejas. Em determinado momento, Mirian retornou até o marido, enquanto Regiane ficou dançando. Aproveitando do ambiente mais escuro, ela puxou a cadeira próxima ao marido, e começaram a se beijar. Logo o clima esquentou. Augusto passava a mão por todo corpo da esposa, apertando sua bunda e seus peitos. Enquanto beijava o pescoço dela, correu a mão por debaixo da saia, e ao chegar no ponto desejado, percebeu que ela estava sem calcinha.

Mirian também não perdeu tempo. Enquanto o marido roçava a ponta dos dedos na buceta dela, ela acariciava o pau dele sobre a calça jeans. Entre um beijo e outro, ela olhou rapidamente para a pista de dança, e viu que Regiane se aproximava da mesa, provavelmente para abastecer o copo com cerveja. Mirian então subiu a mão até o botão da calça do marido, e o desabotoou. Ela puxou a costura da cueca dele levemente para baixo, de modo que somente a cabeça da rola dele ficasse exposta para fora. Com movimentos circulares, ela massageava a glande do pau do marido. Augusto também ficou mais animado, e sentindo a buceta da esposa começar a ficar toda molhada, introduziu um dedo nela, ainda sob a saia.

Então, enquanto ainda se beijavam e sem olhar para os lados, ela ouviu o som da garrafa de cerveja batendo no copo de vidro. Regiane estava ali ao lado deles, enchendo o copo. Por conta da iluminação, era impossível saber o quanto a sogra conseguia enxergar da movimentação dos dois. Sem dizer uma palavra, Regiane bebeu um pouco, e voltou para a pista. O casal aproveitou o momento para se recompor. Augusto guardou de volta o pau dentro da calça.

A: Você acha que ela viu algo?

M: Ela viu que estávamos nos pegando loucamente, mas acho que não deu para ver seu pau. Vou lá falar com ela para tentar descobrir. O que acha de já irmos embora? Tenho um pressentimento que podemos nos divertir um pouquinho mais em casa.

Mirian se levantou e voltou para a pista de dança com a sogra. Passados alguns minutos, as duas voltaram exaustas. Os três concordaram que estavam cansados e já haviam se divertido e bebido o suficiente. Voltaram então para o apartamento do casal.

Ao chegarem, Regiane pediu para tomar um banho.

M: Claro sogrinha, use o chuveiro do banheiro do nosso quarto por favor… O outro banheiro não está esquentando a água muito bem… Ah, e deixe a porta destrancada por favor, que vou levar uma toalha limpa para você daqui a pouco.

Obviamente a parte do chuveiro era mentira, mas para o plano de Mirian funcionar, Regiane precisava estar no quarto dos dois. Passados alguns minutos, ela levou o marido para o quarto deles, já ouvindo o som do chuveiro ligado, enquanto a sogra banhava. Mirian pegou uma toalha limpa e entrou no banheiro.

M: Vou deixar a toalha pendurada aqui Gi…

R: OK querida, obrigada… Já já estou saindo…

Mirian, aproveitando que o box estava fechado, se abaixou e pegou a calcinha de Regiane do chão, sem que ela visse. Então, saiu do banheiro e voltou para o marido, rodando a calcinha ainda quente e úmida nos dedos.

Augusto estava deitado na cama, já de pijama. Ele havia trocado de roupa, e estava sem camisa e vestido com um velho shorts que usava para dormir. Ao olhar para a esposa, viu ela se aproximar, rodando a calcinha nos dedos.

A: Não me diga que essa calcinha é…

M: Isso mesmo amor… É a calcinha fresquinha da sua mãe, que acabei de pegar no banheiro… Ainda está quente e um pouco molhada.

Mirian então atirou a calcinha para o marido. Ele a pegou no ar, e por alguns segundos ficou olhando para ela, sem saber o que fazer.

M: Vamos… Eu sei o que você quer fazer com ela… Aproveite enquanto o cheiro ainda está fresco. Tenho certeza que você nunca tinha pego uma assim, recém usada, que há poucos minutos atrás o tecido ainda tocava a buceta da sua mamãe.

Augusto levou a calcinha até o nariz. Era o melhor cheiro que ele tinha sentido em toda sua vida. Enquanto isso, ao seu lado, Mirian se despia e sentava nua na cama ao lado do marido. Ela tirou os shorts dele, deixando-o nu também. Instintivamente, Augusto começou a se masturbar com a mão livre, enquanto a outra ainda segurava firme a calcinha de Regiane colada ao rosto. Ele lambeu o fundo da calcinha, para aproveitar não somente o cheiro, mas também o gosto que ela poderia proporcionar.

Enquanto isso, sem que os dois percebessem, o som do chuveiro parou. Regiane havia terminado o banho, e sairia pela porta do banheiro enrolada na tolha em poucos minutos.

Ao terminar de se enxugar, Regiane se abaixou para recolher a roupa suja no chão do banheiro. Pegou o vestido, mas notou que a calcinha havia sumido. Intrigada, abriu a porta do banheiro em direção ao quarto, e chamou pela nora.

R: Mirian, por um acaso quando você trouxe a toalha para mim, você notou se…

A cena que se materializou em sua frente a deixou paralisada por alguns segundos. Seu filho Augusto estava deitado pelado na cama. Com a mão esquerda, segurava a calcinha dela junto ao rosto, cheirando e lambendo a peça íntima. Com a mão direita, ele segurava o próprio pau, extremamente duro e rígido. Mirian estava sentada ao lado, também nua. Ainda enrolada na toalha, Regiane permaneceu imóvel, em choque, apenas observando o casal. Mirian, finalmente notando sua presença, se levantou e veio em direção à sogra.

Regiane voltou sua atenção para a nora, que estava pelada, mas agora em pé ao seu lado. Mirian parecia não se importar com o que estava acontecendo. Pelo contrário, sustentava um leve sorriso de prazer.

M: Espero que o banho estivesse gostoso Gi… Você deve ter sentido falta da sua calcinha né? Bom, peço desculpas, mas eu precisei pegar ela emprestada um pouquinho…

Augusto continuava socando a sua rola, imune ao que acontecia ao seu redor. Era como se ele estivesse em transe, e não se importasse com mais nada. Por outro lado, Regiane tentava de alguma forma compreender e assimilar o que se passava naquele quarto.

R: Mirian… Eu não estou entendendo…

M: Eu peguei sua calcinha para que o Guto pudesse cheirar. Veja como ele está feliz!

R: Ela está se masturbando… Cheirando minha calcinha?

M: Isso mesmo sogrinha… Desde garoto, o Guto ama bater uma punheta cheirando elas… Você sabia, não sabia?

Sim, Regiane desconfiava. Mas achava que era um comportamento comum em adolescentes na puberdade, cheios de tesão. Ela não imaginava que aquilo poderia se estender até os dias de hoje, com o filho já adulto. Mirian continuou:

M: Lembra da sua calcinha cheia de porra semana passada? Pois é… Aquilo não foi um acidente.

Regiane, ainda sem saber muito com reagir, voltou a observar o filho. O que pareceram horas, na verdade foram apenas alguns minutos. Augusto foi aumentando o ritmo da punheta, até que atingiu o clímax e gozou. Ainda deitado, jorrou porra por toda sua barriga e tórax. Em êxtase, finalmente largou a calcinha da mãe e abriu os olhos. A realidade o atingiu como um golpe. Sua mãe estava em pé, próxima a porta do banheiro, enrolada em uma toalha. Sua esposa Mirian estava ao lado, nua.

A: Mãe…

Foi tudo o que Augusto conseguiu dizer. Regiane não estava brava. Ela tinha uma expressão confusa, mas ainda demonstrava ternura. Ela se aproximou do filho. Augusto levantou da cama, fazendo com que o esperma em seu corpo escorresse lentamente.

R: Filho… Por que nunca me contou?

A: Eu… Me desculpe, estou tão envergonhado…

R: Querido, você é meu filho, e a pessoa que eu mais amo nesse mundo! Desde que você era pequeno, eu sempre te disse que poderia confiar em mim, que poderia me contar qualquer coisa… Eu sou sua mãe, e sempre estarei ao seu lado, sempre vou te apoiar e te ajudar em tudo que precisar…

Augusto tinha os olhos marejados. Enquanto pequenas gotas de lágrima se formavam em seus olhos, algumas gotas de porra ainda pingavam do seu pau. Regiane fez um movimento de abrir os braços, esperando um abraço. Acima de qualquer coisa, ela não queria ver o filho chorar ou se entristecer. Porém, ao abrir os braços para abraça-lo, a toalha se desenrolou do seu corpo, revelando sua nudez.

Augusto se aproximou e abraçou a mãe, ambos agora nus. Mirian apenas observava a situação, pois não queria atrapalhar aquele lindo momento de afeto e compreensão entre mãe e filho. Era o mais puro amor maternal. Ao encostar seu corpo no do filho, Regiane sentiu a porra dele ainda quente, melando-a por inteiro. Ela não se importou. Naquele momento, o mais importante era mostrar para Augusto o quanto ela amava o filho, que o aceitava e o respeitava.

Ainda abraçados, os dois se encararam. Ele sentia pela primeira vez o corpo nu de sua mãe encostado no seu. Sentia seus seios, sua barriga, suas coxas. Augusto então aproximou os lábios da boca da mãe e a beijou. A primeira reação de Regiane foi afastar levemente a cabeça para trás.

A: Eu te amo… Mamãe…

R: Eu também te amo muito meu filho…

Augusto insistiu novamente, e voltou a encostar seus lábios no dela. Dessa vez, porém, ela retribuiu. Permaneceram com os lábios encostados por alguns minutos, até que o primeiro movimento veio inesperadamente de Regiane. Ela começou a abrir lentamente a boca, esperando pela língua do filho. Augusto não perdeu tempo, e logo mãe e filho se beijavam apaixonadamente. Ainda abraçados, como se estivessem colados, a porra de Augusto escorria lentamente entre os dois corpos.

Ao lado deles, Mirian agora se masturbava silenciosamente, apenas apreciando aquele delicioso momento incestuoso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,41 de 56 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder PCS ID:on932tthrc

    PUTA QUE PARIU TORTURA DO CARALHO
    CADA HISTÓRIA ME PERDI NA PUNHETA

    • InCubus ID:19mibrd99

      Fico feliz que minhas histórias tenham feito você gozar bem gostoso 😈

  • Responder Kiko ID:on9667lqrc

    Show, sensacional

  • Responder Filhinhodamamae ID:gstynkpd3

    Você começou bem mais se apressou na conclusão, a finalmente transa entre mãe e filho tinham que acontecer em uma situação que parecesse mais comum ou algo que figisse do controle da mae, ela devia ter sido seduzida aos poucos pelo casal.

  • Responder @Jjohn_m ID:8cipdr2hra

    aguardando uma continuação

  • Responder Bispo Edir Macedo ID:3q9adjem2

    Vai longe esse InCubus..
    No cu seria bom de ver (ler), da mulher e da mãe, não?

    • InCubus ID:19mibrd99

      Nossa Bispo, não esperava que o senhor fosse tão pervertido!
      Não bastasse um filho cometer o pecado do incesto com a própria mãe, o senhor também o incentiva a penetrá-la através do sexo anal?

      Achei uma ótima ideia 🙂

  • Responder Gilberto ID:830xo5nwqj

    Aguardar a continuação

    • Piter ID:5h7lvldz

      Parabéns ,… continua