Enquanto chupava meu professor, ele fez chat com meu pai para a minha surpresa e medo

Nesse conto eu volto para a casa do meu professor, louca para saber se ele tinha comentado algo com meu pai. Não imaginava que ele ligaria na hora.

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
O conto que vou relatar aconteceu há um pouco mais de 7 anos. Estava no penúltimo ano do ensino médio.
Quem leu o ultimo conto, sabe que dei para o meu professor de biologia. Precisava de nota para passar e consegui.
Descobri naquele dia que ele era amigo do meu pai. Para me provocar, ele prometeu que iria contar para meu pau que fodeu uma aluna, apenas evitando de dizer que era a própria filha dele.
– Você não está louca para saber a opinião do seu pai Marina? Só tem que voltar aqui para brincarmos de novo.
– Hahaha. Dei uma risadinha chata e segui meu caminho sem dar uma resposta.
Apesar de não fazer sentindo, durante a semana não parava de pensar naquilo.
Ás vezes eu dava uns tapinhas no rosto para ver se saia daquele pensamento, mas não.
Fiquei cada vez mais agoniada, especialmente quando cruzava com o professor no corredor ou na sala de aula.
Então um dia, após a aula voltei a visitar meu professor.
Eu andava meio arrastada. Afinal, o que estou pensando? Realmente quero saber se ele falou ou não e o pior, qual foi a resposta, puxa é meu pai.
Quando estava na frente da porta, toquei a campainha e por um momento quase dei meia volta, mas a porta abriu.
– Nossa, você aqui Marina? Falou isso com um olhar, que não sabia se era surpresa ou encenação.
– Bem, eu vim… se lembra da nossa ultima conversa.
– Ah, você quer saber se já falei com seu pai. Não, ainda não contei para ele. Descobri que não tenho o numero novo do seu pai.
– Você me passa?
-…Oi…?
– Você me passa o numero novo dele?
Eu deveria ter pensado: – Realmente quero esse cara falando com meu pai sobre mim. Mesmo ele não sabendo, era a filha dele.
Antes de falar alguma coisa, ele me entregou o celular.
Como um zumbi em silêncio, eu adicionei o numero do meu pai sem falar uma única palavra contrária sobre essa ideia.
– Vai entrando menina e já começa a tirar a roupa.
Fiquei uns segundos parada.
– O que foi? Te falei que só ligo se tiver usando você. Ele sentou-se no sofá.
– Se quer mesmo que eu ligue para o seu pai, fica peladinha e vem de quatro. Não dá uma de santa agora, afinal você não precisa mais de nota.
Comecei a tirar a roupa, lentamente, ainda estava confusa pela situação. Quando fiquei peladinha, me abaixei e fui indo de quatro até meu professor.
Quando cheguei ele falou:
– Vai chupando menina. Chupa bem gostoso.
Comecei a chupá-lo enquanto ele ligava.
Ele colocou no viva voz.
– Alô.
Eu gelei quando reconheci a voz do meu pai.
– Fala amigo.
– Nossa, a quanto tempo. E ai cara, ainda é professor?
– Sou sim, curtindo o que essa vida tem de bom.
– Hahaha. Não acho fácil essa vida.
– Você está sozinho?
– Sim, por quê? Não é dinheiro, não é? Hahaha.
– Hahaha. Não, sabe que agora estou comendo uma das minhas alunas?
– Nossa, comendo uma putinha novinha, fala para mim os detalhes.
– Ela é bem magrinha, cabelo castanho bem fininho, bumbum e seios perfeitos. Sabe aquela menina que o mamilo incha bem quando está com tesão e a bucetinha fica roxinha?
– Nossa, quem é?
– Não posso contar, afinal como já te vi indo na minha escola pegar seus filhos, com certeza já cruzou com ela.
– Nossa, será que é amiga da minha filha.
– Eu já vi ela conversando com sua mulher e seus filhos.
– Nossa, quem é ? Estou morrendo de curiosidade.
– Huumm, isso, continua chupando forte garota.
Eu gelei quando ele falou isso.
– Ela está ai. Cara você continua safado mesmo, que se exibir malandro.
– Sim, peladinha chupando meu pau bem gostoso.
– Nossa, deixa eu ver.
– Claro.
Fiquei apavorada ao ouvir aquilo. Quando eu ia tirar a cabeça para sair de lá, meu professor não deixou. Segurou com firmeza.
– Ela é tímida e já te viu antes. Então vou fazer o seguinte.
– O que amigão.
Ele pegou a toalha rendada da mesa e colocou sobre a minha cabeça.
– Agora, vou mudar a direção da câmera.
Até aquele momento, como fiquei até aquele momento com a cabeça baixa chupando, não tinha me tocado que era uma chamada de vídeo.
– Nossa, que pele tem essa sua aluna meu amigo.
Eu comecei a tremer. Era um mendo enorme de ser reconhecida e uma vergonha maior por ser meu pai olhando.
– Nossa, que bundinha perfeitinha, deve ser bem durinha.
Eu estava quase ficando sem ar, por causa da situação eu tremia e não conseguia respirar direito. Era uma ansiedade tremenda, algo que nunca senti em minhas aventuras.
– Deixa eu te mostrar os peitinhos.
– São duas peras perfeitas. Cabe certinho na mão. Cara, essa flor mal abriu e você já desflora gostoso. Falou meu pai.
– Adoraria morder eles.
Cada palavra dele me gerava um arrepio. Meu corpo não me respondia direito, mal conseguia respirar.
– Você tem que sentir essa boca. Chupa que é uma delícia.
Ele voltou o celular na direção do meu rosto.
Como a toalha era de renda, eu conseguia ver o rosto do meu pai. Torcia que o contrário não fosse possível.
– Vamos menina, tirar essa toalha, deixa o papai te ver chupando.
Meu corpo ficou gelado. Especialmente por ele usar esse termo. Chegava a doer.
– Ela é tímida meu amigo, mas uma boa putinha. Aposto que adorou esse corpo.
– Muito, queria vê-la pessoalmente.
-Então minha aluna, o que acha? Sim, ou não.
Eu não podia falar nada sem me expor.
– Ela está na dúvida, isso é bom. Acho que você irá encontrá-la no futuro.
Depois o professor, levantou-se e mandou eu ficar onde estava.
Continuei cobrindo meu rosto, enquanto ele foi atrás de mim e começou a me comer. Sempre mostrando o que ocorria para meu pai.
– Isso, come essa putinha.
– Essa bucetinha é uma delícia amigo. Acredita que os pais nem imaginam que ela é assim. Hahaha.
Nunca imaginei meu pai assistindo ou que ele falaria aquele tipo de coisa. Ele era o pai perfeito e exemplo de religioso.
Também meu professor não perdoava, jogava cada comentário, que quase me denunciava ou parecia provocação com meu pai.
– Dá uma olhada no cuzinho dela. Aposto que o pai tem orgulho.
– Hahaha. Imagina a cara do pai.
O que não acreditei, foi que comecei a gozar no pau do professor, ouvindo as palavras do meu pai.
– Isso amigo, como com mais força. Mostra para mim o que faz com a filha dos outros.
Acabei soltando um gemido que quase me entregou.
– Humm, não me é estranho essa voz.
Comecei a congelar, quase comecei a chorar.
– Aposto que minha filha conhece. Deve ser amiga dela.
– Com certeza sua filha conhece. Hahaha.
Quase desabei. Achei que tinha sido pega.
Depois ele me fez virar de barriga para cima. Ele queria um frango assado no chão com a aluna.
Ele mostrou meu corpinho naquela posição para meu pai. Gastou, pelo menos, uns dois minutos, mostrando cada detalhe.
Era como se ele quisesse que ele descobrisse.
– Nossa, ainda está começando a nascer os pelos. Que sorte cara.
– Pois é. Tenho sorte de ter pego essa franga.
– Vou querer comer também.
Ele me fez depois segurar o celular.
Eu conseguia ver o rosto do meu pai assistindo.
Meu pai não parava de me estimular a ser a vagabundinha do professor e também falava como seria gostoso se ele estivesse junto.
Apesar da vergonha e de me sentir suja. Gozei mais duas vezes.
– Humm dá para sentir que está gozando. Que inveja amigo, queria estar ai junto.
O professor acelerou o ritmo, segurou firme minhas pernas. Era como se quisesse queimar minha bucetinha com aquele movimento.
– Amigo continua assistindo.
Ele tirou o pau e gozou sobre mim. Meu pai viu tudo dando uma salva de palmas.
– Que show meu amigo. Cuidou bem da puta.
– Sim, um dia te chamo para ver ela de pertinho.
– Vou cobrar.
– Nada contra né menina?
Continuei quieta.
– Ei putinha, vai sentir o pau do velho aqui. Falou meu pai antes de desligar.
O professor levantou-se e depois de se vestir começou a falar.
– O que sentiu?
– Você nem imagina? Você me expôs para meu pai. Ele podia ter me reconhecido.
– Não vem com frescura. Você podia ter ido embora na hora cobrindo o rosto, mas continuou e senti quando gozou. Não foi uma ou duas, foram várias vezes.
– Admite que gostou.
– Não quero admitir.
– Por que não?
– Porque, porque é errado com minha mãe. Eu também não queria conhecer esse lado do meu pai.
Ele segurou meu queixo com uma das mãos e falou bem perto ao ponto de sentir o hálito quente perto do meu rosto.
– Não importa se é errado. Então gostou?
– Sim, gostei. Sou uma puta que não se importa com a família. Comecei a chorar.
– O que vou perguntar é para responder sem mentir.
Fiz que sim com a cabeça.
– Quer que ele te veja assim dessa forma deplorável de novo.
– ….Não sei… Você está pensando que iremos fazer isso novamente. Está louco.
– Tive sorte dele não me reconhecer. E você também terá problemas se ele souber.
– Tem vontade de sentir o pau dele.
– ….Para…por favor.
– Não consegue dizer não. Então já sei sua resposta.
– No fundo, você torcia que por algum momento que ele te reconhecesse?
– Eu…Isso não te sentido.
– Responda.
– ….Não tem sentido!!!.
– Responde logo puta.
– Não sei…
Chorei mais forte.
– Você sabe, só não quer ouvir, mas sabe a resposta.
– Sei sim….
– Realmente Marina, você é suja.
Ele foi para o banheiro. Continuei ali suja no meio da sala.
Sabia o que tinha sentido, sabia que era errado, mas queria sentir novamente.

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