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Comecei na buceta, terminei no cuzinho

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Minha mina crente não liberou a buceta, a vizinha safada dela fortaleceu e ainda faturei um cuzinho inesperado de madrugada, no meio da rua.

Meu nome é Maurício, eu tenho 32 anos, moro na Rocinha e trabalho como trocador de ônibus. 1,80m, 89Kg, moreno, barbudo, parrudo, pança de leve, o corpo peludo, cara de mau e até ontem solteirão. Curto uma cervejinha gelada toda sexta depois do trampo, churrasco da firma com a rapaziada no fim do mês, peladinha aos sábados de manhã e jogo do Mengão domingo no Maraca, essa é minha vida. Também tem a Lívia, uma novinha de 19 anos que eu conheci na última vez que brotei na Feira de São Cristóvão com meus parceiros, a gente se conheceu e passou a conversar desde então. Lívia é uma graça: magrinha, ruiva, de franjinha, pele branca, óculos de grau e meiga, fora que é evangélica e frequenta a igreja toda quarta e domingo, ou seja, nós não temos o mesmo estilo, mas acaba dando certo e funcionando no dia a dia. Ou pelo menos era o que eu achava até pouco tempo.
Apesar de estarmos namorando há cinco meses e de eu já ser o genro querido que tá quase todo domingo acendendo a churrasqueira na casa dos meus sogros, eu e Lívia até hoje não transamos nenhuma vez. Papo reto, acho que nunca passei por um relacionamento assim antes. Sempre fui acostumado a foder e às vezes trepava com as moças sem nem ao menos namorar com elas, por mera vontade de meter e de praticar o sexo casual. Aliás, se me perguntassem se eu namoraria uma mina que não trepa, eu jamais diria que sim, até que conheci a Lívia, me apaixonei e cá estou eu há cinco meses sem sentir o prazer de uma bucetinha em volta do meu caralho. Quase meio ano só batendo punheta e gozando em casa, porque nem uma mamada ela me dá, já que escolheu esperar. Pra não dizer que não tenho contato íntimo com a minha namorada crente, eu já roubei uma calcinha usada dela e até hoje me masturbo com o cheiro da xerequinha selada, mas sexo mesmo nunca rolou.
Domingo passado eu saí da casa da minha sogra já eram 2h da manhã, porque mesmo sem sexo, eu e Lívia temos o hábito de dar uns amassos na varanda antes de eu ir embora. Só nós dois no escurinho, o silêncio do quintal imperando, minha piroca subindo por causa do contato com ela, mas minha mina sempre resistindo ao máximo pra não cair em tentação. Beijo daqui, cheiro dali, tentei dedar a pepeca e ela me deixou dar apenas uma sarrada no grelo, que foi suficiente pra botar minha piroca envergada na calça jeans e a cabeça babando na cueca, ao ponto de ficar a mancha de umidade no tecido, afinal de contas, são quase seis meses sem sentir o atrito de outra carne quente em volta da minha linguiça. A gente se pegando, eu apertei seus mamilos duros e a safada tirou minhas mãos de si, foi nesse momento que passou um cara na rua, perto da calçada, e viu nosso amasso no escuro da varanda.
– Eita, porra! Separa que é briga, separa que é briga. – o sujeito brincou.
– Não tamo fazendo nada demais. – Lívia tentou disfarçar.
– Boto fé, casal. Tá errado não, tem que dar umazinha mesmo. Errado é quem não transa, né não, irmão? – o cara respondeu e continuou andando.
– Se adianta, maluco. Tá me empatando, porra! – reclamei e ele logo saiu.
– Ssssssh! Fala baixo, senão meus pais vão acordar. – ela me lembrou.
– Foi mal, foi mal. Vem cá, vem? – puxei minha mina de volta pra mim, voltamos a nos beijar, mas foi difícil manter o clima depois que fomos interrompidos pela primeira vez.
– Acho melhor você ir logo, amor. Já tá tarde.
– Tem certeza, vida? Só mais um pouco, vai? – olhei pra baixo, segurei a rola dura na calça e mostrei o tamanho do problema.
– Não, é melhor você ir. Eu tenho que dormir e você nem veio de carro.
– Tu tem razão. Melhor eu ralar mesmo. – dei um beijo de despedida, ela me levou no portão e a gente se beijou outra vez. – Até terça-feira, então?
– Até, mô. Te espero aqui.
– Tudo bem. Boa noite, mozão.
– Boa noite. Bom trabalho amanhã.
– Valeu, boa aula pra ti. – me despedi.
Vi minha namorada entrando, trancando o portão e a porta de casa, só então ajeitei a carteira no bolso de trás da calça, o celular num dos bolsos da frente, a chave de casa no outro, olhei ao redor e percebi que estava sozinho na rua dos meus sogros. Ninguém à vista, eu de pau duraço no jeans e doido por uma putariazinha qualquer com a safada da Lívia, mas infelizmente não aconteceu daquela vez. Cinco longos meses na seca, só me masturbando o tempo todo e batendo recordes de punheta que nem quando eu era adolescente havia batido. Era capaz de trepar que nem bicho e engravidar a primeira vagabunda que brotasse na minha frente, de tão galudo que tava, e por onde eu andava não conseguia parar de ver xerequinhas em tudo quanto era canto, como se a vontade de foder fosse insustentável de processar no cérebro e também no corpo. Enfim, comecei a caminhar na direção da esquina, senti o frio da noite e tomei um susto quando ouvi barulhos de passos atrás de mim na rua. Olhei e era o mesmo cara que viu eu e minha mina dando amassos na varanda minutos antes.
– Aí, ein, paizão? Pegando a filha do pastor, que isso. – ele falou.
– Qual foi, irmão, eu te conheço? Tu tem intimidade comigo pra falar assim?
– A gente não se conhece, não. Satisfação, Cristiano. – estendeu a mão pra mim, fiquei meio desconfiado, mas resolvi tratar na educação justamente pra não criar problemas.
– Maurício. Da onde é que tu é, que eu nunca te vi?
– Eu moro no fim da rua, não fico muito por aqui.
– Saquei. E por que tu tava empatando minha foda com a mina, posso saber? – cruzei os braços nesse momento.
Foi quando o sem vergonha simplesmente manjou o volume da minha piroca dura pra caralho na calça, lambeu os beiços e sem mais nem menos deu uma apertada na minha jeba.
– QUAL É, MEU IRMÃO!? PERDEU A NOÇÃO?!
– Relaxa, amigão, pra que se exaltar?
– Não fode, porra! Tu mete a mão na minha rola e não quer que eu fique puto?! Trouxa! – dei-lhe um tapa na mão, ele ficou todo sem graça e sentiu dor onde eu bati.
Reagi na mesma hora, falei com raiva, banquei o marrento, mas não nego que fiquei arrepiado e a piroca pulsou em resposta à pegada do filho da puta.
– Tá pensando que eu sou quem?! Otário! – continuei andando, mas ele não desistiu e veio atrás de mim.
– Calma aí, cara, tô falando contigo, pô. Não é toda noite que a gente vê uma porra dessas, maluco.
– Do que tu tá falando, seu cuzão!? Ainda quer me gastar, é? Procura teu rumo, parceiro, vai caçar tua turma. – mantive o tom de poucos amigos.
– Eu só quero te ajudar, irmão, é sério. Tô ligado na tua já tem um tempo.
– Ligado na minha, arrombado? – parei de andar e o peitei. – Desembucha, cuzão, que porra é essa?! Tá me palmeando, tu?
Estávamos sozinhos na esquina, eu imprensei o desgraçado no muro e ele tremeu de medo pela minha atitude irada. O sujeito era mais baixo que eu, um pouco gordinho, pele branca e lisa, sem barba no rosto, aparência de 20 e poucos anos e uma aliança no dedo que me deixou no mínimo curioso.
– Qual é o teu problema comigo? Dá o papo antes que eu meta a mão na tua fuça, seu corno. – mandei.
– Eu sei que você namora a crente. Todo mundo da rua sabe, porque você deve sofrer com o voto de castidade.
– Ah, então quer dizer que os vizinhos da Lívia são tudo fofoqueiro, é?
– Fofoquinha de bairro suburbano, você sabe como é. Mas o importante não é isso, o que importa aqui é que eu quero te ajudar. Ninguém precisa saber.
– Me ajudar como, arrombado? O que tu acha que pode fazer por mim se tu nem me conhece?
– O que eu posso fazer pra te ajudar?
Aí ele esticou o braço devagar, alisou minha barriga e voltou a passar a mão no relevo da minha pica na calça, sendo que meu caralho respondeu imediatamente ao toque e agora foi minha vez de não reagir, pois fiquei muito sem graça e constrangido com o momento. Foi como se eu pensasse uma coisa, mas minha caceta desejasse outra, gerando uma sensação de calor que me deixou instigado e atiçado pelo que poderia acontecer caso eu permitisse.
– Tu tá de zoação com a minha cara, filho da puta!? Tá pensando que eu sou idiota, é?! – tirei a mão da minha jeba outra vez, depois mostrei o punho pra ele e ameacei dar um soco. – Me dá um bom motivo pra eu não socar tua boca aqui agora, cretino.
Foi quando uma mulher de seios enormes dobrou a esquina e apareceu diante de nós. A pele branca, cabelo loiro, cinturinha fina, mó corpão violão e um puta decote apertado no vestidinho curto. As coxas de fora, uma bolsinha pequena no ombro, lábios carnudos e bem vermelhos, a maior cara de safada. Meu pau empedreceu no jeans, eu soltei o cara nesse momento e fiquei instigado pra descobrir quem era aquela beldade.
– O que vocês tão fazendo aqui? – ela falou antes de nós. – Ah, já sei. Cristiano tá procurando putaria com outro homem de novo, é?
– Esse maluco aqui bateu neurose comigo. – expliquei.
– Eu não fiz nada, juro. Inclusive já tava de saída, nem conheço esse cara. – o sujeito não quis ficar ali, saiu apressado e nos deixou a sós na calçada da esquina.
– Prazer, Isabeli. – a loira esticou a mão e se apresentou.
– Maurício. – fui educado e beijei o verso da mão dela. – Prazer é meu.
– É, mas pelo visto, do jeito que você tá duro aí. – a safada me manjou na cara de pau e riu. – Pode ser nosso, não?
– Será que pode? – dei uma pegada no volume, ela não se aguentou e fez o mesmo, patolando minha pica com vontade.
– Vamo ali atrás rapidinho, que tal? – e apontou na direção de um muro que havia do outro lado da rua, na calçada de um terreno baldio.
– Ninguém vai ver? – fiquei desconfiado.
– Ali é tranquilo. Normalmente eu cobro, mas pra você é de graça, gostoso.
– Papo reto mesmo, piranha?
– Muito reto. – outra vez apertou minha cobra e eu pulsei ereto, torto de tesão e de vontade de meter.
Puxei a sacana pelo braço, fomos até o muro, passamos pra parte de trás e tinha até um banquinho de cimento que dava pra sentar sem ser visto. Pouco mato, nenhum bicho perto, sem presença de qualquer pessoa passando, praticamente na sombra e longe do poste. Aquele metro quadrado era basicamente um motel a céu aberto pra quem soubesse usar, e ali estávamos nós, eu de trave dando seta e uma puta pronta pra me salvar a buceta da madruga. Sem perder tempo, a loira se apoiou no banco, suspendeu o vestidinho, ficou de quatro pra mim e eu já lancei o cuspidão na giromba pra começar a penetrá-la no pelo.
– SSSSSSS! Caralho, que tesão de xota! FFFFFF! – o mundo da quentura tomou conta de mim rapidamente.
– ISSO, HHMMMM! Mete, vai? – ela gemeu e pediu. – Mete essa piroca cabeçuda na minha xoxota, seu cavalo da porra! Hmmmmffff!
– Quer que enfie tudo, é? – fiz pressão, lambi o dedo e massageei o grelão da putinha. – FFFFFF, tarada! Me parou no meio da rua só pra entrar na vara, é? Adoro comer xota de vagabunda, sem neurose. Tava precisando mesmo de uma cadela de rua pra cruzar, hehehehehehe!
O que mais me deixou excitado foi a facilidade e a simplicidade com a qual eu precisei comer buceta e a mulher simplesmente apareceu na minha frente. Quem me dera desejar e ser atendido sempre que quisesse trepar, eu tava era feito na vida se fosse sempre assim. Mó cheirão do sereno da noite, uma adrenalina por estamos escondidos atrás de um muro e eu com a pica recheada de bucetão gordo e liso, metendo com gosto e começando a ouvir o SOC, SOC, SOC proveniente do nosso choque. Foi aí que aconteceu.
– É, Isabeli, vou contar pro teu marido! Passei ali e ele tava no portão te esperando, sabia? HAHAHAHAHAHA! – escutei uma voz masculina, olhei pra cima e vi o mesmo sujeito viado que encontrei antes, agora apoiado no muro, espionando a gente e interagindo conosco.
– CRISTIANO, SEU VIADO! VAI TOMAR NO CU! – ela berrou, ficou puta e desfez a penetração comigo na mesma hora. – Aff, esse otário vai me dedurar pro meu marido, eu tenho que voltar pra casa agora mesmo!
– Quê?! Sério?! – não acreditei no que aconteceu. – Pera aí!
– Até à próxima, gostoso! – foi a última coisa que a loira disse antes de correr em silêncio pro fim da rua.
– Caralho, só pode ser piada! – reclamei sozinho, subi a calça e, muito puto, guardei a pica duraça e com cheiro de xota de volta no jeans.
Mesmo contrariado e de saco cheio, me preparei pra sair dali e foi nesse momento que o piranho do Cristiano reapareceu bem diante dos meus olhos. Como se nada tivesse acontecido, ele veio na minha direção, manjou o volume do meu caralho na roupa e não se deu por vencido nas tentativas de me patolar.
– É agora que eu te ajudo a aliviar o tesão, gostoso?
– Você de novo, cuzão!? Já não basta ter empatado a minha foda, agora quer bancar o meu amigo? Vai se foder, porra! Mais uma brincadeira dessas e eu meto um soco na tua boca, arrombado! – segurei ele pelo pescoço, travei o cretino contra o muro e tive que falar grosso pra ele finalmente botar fé no meu papo de sujeito homem.
Mas não teve jeito, o viado continuou corajoso e de olho na minha pilastra envergada na roupa.
– Por que socar minha boca se você pode simplesmente socar NA minha boca? A Isabeli foi embora e te deixou na mão, Maurício. Ninguém vai saber. Tá de madrugada, você não precisa bater punheta porque eu vou te dar o melhor boquete da sua vida. Te mamar como nenhuma mulher mamou até hoje, vou fazer por você o que sua namoradinha crente provavelmente ainda não fez. Deixo você esporrar minha cara inteirinha, como seu mingau sem desperdiçar uma gota sequer, chupo seu saco, faço tudo que você quiser. E ó, sigilo total, só eu e você. – o pilantra me metralhou de informações e a única coisa que consegui fazer foi ouvir.
E imaginar. Sem querer acabei imaginando tudo. E você sabe, as palavras, os pensamentos, a mente, a imaginação. A abstinência de quase seis meses sem uma xota ou uma boquinha sequer, tudo isso me pegou de jeito naquele momento crucial, principalmente depois de ter iniciado uma foda com a loira peituda e ela ter me deixado na mão. 2h23 da madrugada, mó silêncio da porra, minha chibata estalando na calça e um piranho casado me alisando enquanto eu o mantinha preso contra o muro. Olhei pra um lado, olhei pro outro e não vi ninguém, apenas a gente na calada da noite fria do subúrbio. Algumas janelas acesas à nossa volta, poucas casas, alguns prédios, um campo de futebol próximo e o muro nos convidando a dar uma escapadinha rápida ali mesmo, foi assim que me senti diante da primeira grande oportunidade que tive de botar outro cara pra me mamar.
– Deixa, vai? – ele pôs a mão da minha pica e ensaiou uma punheta lenta sobre a calça. – Te mamo e você esporra na minha garganta. Sigilo total, é pra te aliviar. Ó como tá essa piroca?
Apertou de novo, meu porrete latejou nos dedos do piranho e não pensei duas vezes, ainda mais com a sensação da xota da Isabeli ainda impregnada na minha trave. Pra ser sincero, eu tava tão pesado de leite que não quis dar viagem perdida até à parte de trás daquele muro escuro e deserto. Meu pau em ponto de bala, o viado pedindo pra cair de boca, eu mais do que necessitado de dar uma esvaziada pra deixar o saco leve. É foda, a cabeça do sujeito vai do céu ao inferno num momento tão tenso como esse. Quem é que fortalece às duas e pouca da madrugada? Tem que ter uma mamada, pô, não tem jeito.
– Tá com essa pica dura porque não conseguiu comer a crente, né? – o sem vergonha instigou. – E não comeu a Isabeli direito também, aposto. Nem deu tempo de vocês fazerem nada.
– Cala a boca e começa o teu serviço, viado, sem muita ideia comigo. – falei decidido, curto e grosso.
– Safado. Nem precisa me dizer, eu sei que você não comeu. – me provocou, apertou o trombone no meu jeans e meu caralho não parou de latejar na mão dele, dando respostas e mais respostas do tanto de tesão acumulado que eu estava sentindo. – Mas relaxa, tô aqui pra te salvar.
– Tá falando muito pra quem não começou ainda. Vai demorar?
– Tá com pressa? Um momento desses precisa de calma, relaxa. Vou fazer do jeito que você gosta, cê vai ficar maluco comigo.
– Duvido.
– Ah, é?
Eu só queria uma boca quente pra me fazer gozar e depois cair fora dali, sem muita enrolação, frescura ou mimimi, mas o casado quis me seduzir e levou alguns minutos até começar a mamar. Primeiro ele chegou o rosto perto da minha vara e aspirou profundamente o ar quente de dentro do jeans, depois se admirou com a montanha de caralho deformando o tecido da calça, até finalmente abrir o zíper, cheirar minha cueca babada e lamber exatamente onde estava a umidade do babão.
– Mó cheirão de buceta que tá aqui. A brincadeira com a Isabeli foi boa?
– Aí tu não curte, né, viadinho? – zoei.
– Tá achando que não? Se for pra mamar uma trolha igual à sua, eu mamo.
– Quero ver, então.
Deu uma chupada de leve que me deixou arrepiado, ignorou completamente o pulsar da minha marreta tremendo na boxer e preferiu ir direto na saída da perna da cueca, só pra colocar meu saco de fora. Aí ele viu minhas bolas escuras, peludas e grandonas, olhou na minha cara e não resistiu, teve que cair de boca e me pagar um bola saco gostoso atrás do muro da esquina.
– SSSSSSS! Demorou pra caralho pra isso, viado?
– Mmmmm! Vai dizer que você não gosta de uma chupada nas bolas?
– Não tô acostumado, queria só um boquete simples mesmo.
– Boquete simples pra um macho gostoso feito você? Nunca, amigo. – ele encheu minha bola e logo depois voltou a chupar, linguando meus pentelhos e tentando pôr os dois ovos ao mesmo tempo pra dentro da boca. – Ghmmmm!
– Fffffff! Até que tua língua é quente, vou te enganar não. Hmmmmsss! – não deu pra ignorar o espanador caloroso sugando as pelancas rugosas do meu escroto de trintão parrudo, admito. – Será que consegue engolir as duas bolas ao mesmo tempo? Hehehehehehe!
Provoquei, o viado ficou nervoso e não sossegou até agasalhar ambas as bagas juntas, me causando uma excitação fora do normal. Acho que foi a primeira vez que vi alguém engolindo meu saco inteiro, porque nenhuma mina fez algo assim por mim antes. Foi aí que entendi que, mais do que pagar um simples boquete pra um desconhecido, o filho da puta do boqueteiro queria era me mostrar o que sabia fazer por um macho, tipo o serviço completo. Portanto aproveitou a oportunidade, iniciou os trabalhos sem pressa, me farejou e caiu de boca nas minhas batatonas dentro da saca, esquentando meus filhos e aumentando o tamanho da ereção na minha cueca.
– Aaaaarrrffffff! E não é que eu tava precisando mesmo de uma mamada nas bola, filhote? Porra, ainda bem que tu esperou eu ralar, papo reto. FFFFFF!
– Gmmm, ghmm, mmmm. – ele sequer parou de chupar pra responder.
– Isso, caralho, engole meu saco todo, vai? SSSSSS! Tesão de boca, puto!
– Lhmmmmmm! – obedeceu, engoliu tudo, aproveitou a pressão pra enfiar o nariz no tecido da cueca e aspirar o máximo que pôde do meu cheiro.
– Sssss! Gosta de cheirão de macho, é, putinha? Cheira aqui, vem cá. – botei o guloso pra farejar meus ovos suados e babados, depois a pentelhada e por fim a minha virilha, comecei a me soltar e fui entendendo o que de fato significava colocar viado pra mamar. – Chupa essas bola, vai? Perde tempo não, cachorra. Oooorrrssss, delícia!
O mais alucinante do momento nem foi só a boca dele, mas também suas mãos em volta das minhas coxas me puxando pra cima de si, como se mamar meus culhões não fosse o suficiente e o casado precisasse deles enterrados na goela. Também havia o barulho dos grilos ao fundo do cenário e uma adrenalina do caralho por estarmos escondidos atrás de um muro, de madrugada e em plena esquina da rua da minha namorada evangélica. Um voto de castidade nunca me deixou tão pesado e de pica dura quanto naquele momento, por isso ignorei as circunstâncias, permiti que outro cara ajoelhasse na minha frente e engolisse meu escroto pentelhudo na maior intimidade, deixando tudo quente, pra não falar do meu fuzil tremendo, pulsando, latejando na boxer babada.
– Agora cai de boca no meu caralho, vai? Não tô aguentando mais, pica tá parecendo aço.
– É isso que você quer, é?
– É pra isso que eu tô aqui, viado, perde tempo não. Daqui a pouco dá 3h da manhã e eu tenho que acordSSSSSSSSSSS! AAAAARRRFFFFF, CARALHO! – a pressão quente da sugada jogou minha piroca pro fundo da garganta de uma só vez, eu fiquei arrepiado dos pés à cabeça e suei na mesma hora. – UUUURRRSSS! Que filho da puta, tu não desperdiça piru mesmo, né? Cacete! Ffffffff!
– MMMMFF, MMMM, GHMMMM! – e não parou mais de engolir.
– OOOORRFFFF! Bagulho profissional é outro nível, papo reto. Sssssss! – fui nos céus do subúrbio, vi nuvens e as luzes da cidade lá de cima, e depois voltei ao chão de terra atrás do muro da esquina. – Vai tomar no cu, mermão, como é que tu chupa rola bem assim? Isso porque é casado, ein? FFFFFF!
– LMMMM! – ele nada de responder, só mamando e abraçando minha cintura pra me impedir de sair dali, como se eu fosse capaz de meter o pé num instante tão crucial.
– AAAAARRRSSSS! Engole tudo, vai? Safado do caralho, esperou eu meter o pé da casa da minha mina pra poder cair de boca nessa vara, não foi?!
– Mmmmmssss, pior que foi mesmo, heheheheheehe! Vi você de pau durão dedando a xota dela, fiquei do meu portão esperando e acertei na mosca.
– Cretino. – segurei seu cabelo, ganchei os dedos e o puxei de volta pra minha vara. – Ssssssss! Chupa essa porra, para não. Chega de papo, mais empenho. Aaaarrrfffff, isso, caralho! MMMMFFFF!
Olhar pra baixo e ver um homem casado permitindo ser usado me tirou dos eixos. O maluco tinha aliança no dedo e cara de pai de família, mas teve que sair de madrugada na rua pra caçar a única coisa que sua esposa não conseguia dar em casa: pirocada no céu da boca. E eu dei tantas que me perdi, nem prestei atenção quando as lágrimas escorreram dos olhos dele graças às ferroadas que disparei com a cintura quando brinquei de foder sua garganta. Ele sequer deu atenção ao cheiro e ao gosto de xoxota impregnados no meu porrete, pelo contrário, engoliu com gosto e na maior disciplina, ainda escorou o queixo no meu saco pra se sentir devidamente encaixado e lotado de rola cabeçuda.
– GGRR, FFFFFF! Aguenta, piranha, foi tu quem pediu pra cair de boca na minha peça, porra! SSSSSS! Sustenta, foge não! – prendi as mãos na nuca, segurei o guloso e ele nem tentou fugir, pelo contrário, apertou o abraço à minha cintura e engoliu minha calabresa cabeçuda até o talo. – OOOOORRRSSSS! Puta que pariu, como é que tu não se engasga, viado? Caralho! Hmmmffff, tesão!
– GHMMMMMM!
– Vagabunda do caralho, teu negócio é mamar na rua, né? AAARRSSSS! Empatou minha foda com a loira pra poder tirar uma casquinha, vadia! – dei tapa na cara, lancei cuspida na boca do sacana e ele pediu mais. – Gosta de virar brinquedo na mão de desconhecido? Mal me conhece e tá engolindo minha rola, viado safado. Ffffffff!
– Gosto, sou apaixonado em servir macho assim que nem você, gostoso.
– Putinha! Chupa essa trave, chupa? Abre o bocão pro teu macho foder. – pedi e fui prontamente atendido. – Assim, porra, agora aguenta. UUUURRRSSSSS! Aguenta, caralho, engasga não! Mmmmmsssss!
– URGHH, MMMMFFF! – ele quase tossiu, mas deu conta de tudo.
Cheguei a ficar na pontinha dos pés enquanto ferroava o fundo da goela do sujeito. Mantive os dedos entrelaçados em seu topete, usei o cabelo como alcinhas de mamada e não parei de botá-lo pra ir e vir na extensão da minha piroca, e olha que posso me considerar dotado no comprimento do meu cacete.
– SSSSSSS! Gosta de pica de macho comprometido, vagabunda? – mais tapa na cara do faminto e ele voltou a sugar minhas bolotas pesadas de leite. – Hmmmmsssss! Aí sim, tu sabe bem o que faz. Tá ligado como agradar um macho.
– Sou viciado em macho que nem você, Maurício. Piroca boa de chupar, cabe certinha na minha goela. – engoliu novamente meus culhões, me masturbou e voltou a mamar na trolha. – Mmmmmggg!
– Aí sim, porra. FFFFFF! Delícia!
Minha tora não é tão grossa, mas a extensão requer mais de uma mão pra conseguir segurar e fechar em volta. A chapuleta é graúda e destacada do resto do corpo, parecendo até um cogumelo escuro, cabeçudo e da raiz bastante pentelhuda. Meu pau é tortão pra direita e aponta pra cima quando tô galudo, resultando em 20cm de uma caralha bonita de ver, grandona, babona e trincada, cheia de veias grossas no prepúcio borrachudo. Tudo isso entrando e saindo acelerado da boca do vizinho da Lívia durante cinco minutos direto, eu suando de aflição, de prazer e com a calça jeans arriada nos joelhos àquela altura do boquete.
– Ooooorrrfffff! Boca gostosa de foder, dá nem vontade de parar. SSSSSS!
– Se eu chupando você já fica louco, imagina eu te dando o cu? – parou de mamar e jogou a ideia no ar.
– Pô, a mamada até rola, parceiro, mas essa parada de comer cu de viado não é comigo, não.
– Ah, então botar viado pra mamar é contigo? – jogou baixo.
– Não, claro que não. Aliás, nada com viado é comigo.
– Então por que a gente tá aqui e eu tô te chupando, amigão?
– Porque eu tô na seca e cheio de tesão, tu veio logo com a mão no meu pau no meio da rua e pediu pra mamar. É isso.
– Então. A resposta é essa, eu pedi e você deixou. Agora tô te pedindo pra você botar esse pau gostoso na minha bunda, não quer?
– Porra, brother, é que eu nem sou disso, tá ligado?
– Não precisa ser, é jogo rápido, campeão. – aí desceu o short, ficou de quatro e apoiado no banquinho de cimento, ainda virou pra mim, arreganhou as nádegas, mostrou o buraquinho miúdo e piscou. – Dá só uma botadinha rápida e me diz se tá ruim. Se não for bom, eu volto a te mamar e você goza pra ir embora. Pode ser?
– Assim tu me fode, viado. É papo reto, curto essas porra de cu de viado não, maluco. – tentei argumentar.
– Foda-se, Maurício, não precisa curtir, não. Só vem aqui e dá uma chance, só isso. – puxou meus braços, me botou atrás de si e tornou a empinar o lombo na minha direção. – Você não tava comendo a loira? Então, quero te dar serviço completo, comigo não tem essa de só mamar, não.
– Puta que pariu, mermão, tu é insistente mesmo, né? Já falei que essa parada não é comigo, porra. Comi a loira porque ela tem xereca, tu só tem cu.
– E vai ser com cuzinho mesmo que eu vou te deixar maluco, você não imagina. Se liga no que a loira não te deu, ó.
Só que o vadio já foi encaixando minha tromba apontada no meio do rego, o buraco apertado tava previamente melecado com algum creme lubrificante que deixou tudo mais quente e o meu deslizar foi tão automático que eu achei que o cara tinha buceta em vez de cuzinho. Sério, passei pro lado de dentro e o caralho entrou foi todo de uma vez, bem espremido entre carne quentinha, úmida, calorosa, aconchegante e mais confortável do que qualquer xerequinha que eu já tenha comido nesses anos de vida.
– SSSSSSSS, QUE ISSO! FFFFFFF!
– AAAAINNNSSS! Não falei que é simples e rápido? Mmmmmssss! Que piru gostoso de sentir dentro de mim, caralho! – ainda disparou várias piscadas e o cuzinho começou a jantar minha pica até o talo, mastigando cada centímetro como se fosse uma penca de banana torta e cabeçuda. – FFFFFF! Muito bom emprestar o cu pra macho necessitado, na boa! Hmmmmmssss!
– Caralho, e como entra facinho, viado! AAAARRRFFFFF! Nem parece que é bunda, papo reto. Parece até xoxota, só que mais apertada. Ssssssss!
– É cuceta, Maurício, gostou? – fez a pergunta, piscou forte, me amassou por dentro e ainda rebolou, terminando de me encaixar em suas costas. – Oooooinnnnssss! Me fode, vai? Perde tempo não, pode meter com força.
– UUURRRFFFF! Tô delirando com esse buraco me apertando, cachorra! Pisca na piroca do macho que te come, vai? – dei um tapa naquele rego, senti a carne massuda na minha mão e empurrei, voltando a socar com vontade. – SSSSS! Quente à beça, parece até que foi feito pra mim, ffffff! Cabe certinho, ó?
Tirei a peça de dentro, vi o anel se fechando em volta da cabeçota e o atrito das pregas deslizando na minha glande me deixou outra vez arrepiado dos pés à cabeça. Fiquei na ponta dos dedos, analisei o ânus miúdo e rosinha piscando, dei duas ou três pauladas com a cobra na porta traseira e voltei a encaixar a chapoca no brioco sem precisar usar as mãos, só com o movimento sacana da cintura e me aproveitando do fato de já ter deixado uma primeira impressão do meu caralho nas carnes do lombo do casado. Resultado: entrei na maior facilidade novamente, minha trave pulsou, a ereção devorou o cuzinho do viado e eu me transformei num carnívoro doido pra foder, foi aí que meti, tirei, empurrei, recuei e não parei mais de meter.
– AAAAARRRSSSS! Isso que chamam de cuceta, é, irmão? FFFFF! Nunca tinha provado uma, é apertadinha, né? Caralho! – tirei de novo, voltei com tudo e tornei a macetar até o talo, sentindo minhas bolas baterem contra o saco do putinho. – SSSSSS, OOOOORFFFF! Bom assim, no pelo, pra meter filho dentro.
– Seu tarado do caralho, começou a comer cu agora e já tá falando de gozar dentro, é? OOOINNNFFFF!
– Não é assim que cadela de rua trepa, sua vagabunda!? UUUURRSSSSS! – cravei fundo, dei tapas na bunda pra deixar as marcas da minha mão e depois a esposa do sem vergonha perguntar a ele quem foi que fez aquilo. – HHMMMSSSS! Empina o rabetão pro pai te esfolar, vai? Isso, assim! Que nem mulherzinha pra mim, vagabunda! SSSSSS!
– AAAINNFFF! Filho de uma puta, ainda por cima é caralhudo, porra! Mete com raiva, vai!? – o desgraçado ficou com o ângulo perfeito pra me receber, a traseira empinada na minha cintura e eu não tive como não mergulhar no mundo que era seu cuzão aquecido e lisinho por dentro. – Mete que nem você tava metendo na xota da Isabeli, seu pitbull do caralho! Me maceta, me entorta mesmo!
– AAAARRFFFF! Piranha de rua! Largou a mulher em casa e fugiu de madrugada pra emprestar o fiofó pra macho, né, seu viadinho!? Cadela, vagabunda! É uma vadia mesmo, nasceu pra dar o cu pra homem, não tem jeito. Tu vê que mesmo casando e tendo mulher em casa, o cretino sai, porque sabe que a função dele é matar a fome de desconhecido no meio da rua, isso aí. FFFFFF, UUURRRFFFFF!
Mais tapas na bunda, eu ficando mais e mais acelerado e transformando a lomba do Cristiano na xereca da Isabeli à minha disposição. Afinal de contas, foi ele que me seguiu na rua de madrugada e implorou por rola, então agora era sua obrigação aguentar meu tranco e suportar aquilo que tanto me pediu. Esfolei mais de 20cm de rola pontuda no fim do buraco daquele guloso, senti as mordidas do ânus dele me saturando, delirei de prazer e não soube mais parar os solavancos. Perdi a noção mesmo, botei pra foder, enforquei, dei tapas na cara, cavalguei penetrado nele e não parei até ter certeza de que deixei as preguinhas largas, gastas, parecidas com as beiças de uma xereca arregaçada pela minha tromba cabeçuda.
– OOOINNNSSSS! ISSO, FODE COM FORÇA! AAAINNSSSS, TESÃO! Me usa, faz meu cuzinho de xota, porra! No ódio, gosto no ódio!
– Assim que tu quer, é? GGRR, SSSSSSS! – acelerei, vasculhei o lombo do cuzudo por dentro e só me senti satisfeito quando ouvi o mesmo SOC, SOC, SOC que tirei da Isabeli, pois significou que fiz no cu dele a mesma coisa que fiz na buceta gorda dela. – AAAARRRSSSS, MAS QUE DELÍCIA DE BUNDA QUENTE, VIADO! FFFFFF!
– BATE, SEU PILANTRA! CAFAJESTE, BATE, PORRA! SOCA! HMMMMSSSSS!
– Teu negócio é sair amassado, é? VAGABUNDA! – atravessei as mãos na cara dele, meti na boca e fiz meus dedos de mordaça pro sem vergonha chupar enquanto eu o arregacei por trás na maior truculência. – GRRRFFFFFF! Disso que tu gosta, cadela no cio!? Piranha, vagabunda, biscate! Vou te amassar, deixar teu rabo estragado. OOOORRRFFF! Ninguém vai querer te comer depois do que eu vou fazer no teu buraco, seu filho de uma puta! Não pediu pra entrar na vara mesmo sabendo que meu vício é torar buceta, maldito!?
– ISSO, CRETINO! SEU DESGRAÇADO, ME ARREBENTA, PORRA!
Eu metendo só botadão por trás, ele aguentando cada estocada e rebolando o anel na minha maçaneta enquanto bombei sem parar. Pareceu um filme pornô de selvageria brutal e explosiva entre machos, eu cantando de galo no traseiro do desconhecido em plena madrugada, ele apoiado no muro de cimento e suportando minhas ferroadas com um sorrisão no rosto. Arregacei sua boca, cravejei jiló quente na terra adubada, senti meu saco totalmente estufado no dele e isso me deu certeza de que estávamos 100% colados naquele momento intenso de penetração acalorada e muito suada. Pra completar, o cuzinho mastigando minha verdura até o talo, eu trepando na adrenalina e cheio de aflição pra encher o cu do Cristiano de gala grossa.

.A versão inteira da história você encontra no twitter @andmarvin_

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1 comentário

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  • Responder Lex ID:1e7mtbskk74v

    Mudou o rumo da história e não contou se conseguiu comer a crente…