Carolina abusada e torturada pelo padrasto

Conto pesado e verdadeiro, Carolina foi abusada e torturada pelo padrasto após a morte da sua mãe

Esse história aconteceu com uma amiga, ela me contou faz um bom tempo, mas aconteceu de verdade.

Carolina tinha 8 anos quando sua mãe morreu, e o conselho tutelar deixou sua guarda com o padrasto, já que ninguém mais da família a quis e como ela já morava com o padrasto, decidiram deixar sobre a guarda dele, no começo ele foi uma pessoa normal e cuidou dela, mas com o tempo foi tomando coragem e começou a abusar dela, ela me contou que lembra de ele insistir em dar banho nela, de fazer ela sentar no colo dele e ele passar a mão por baixo da camiseta, mexer nela enquanto ela dormia, e se ela recusava ele a deixava sem comer, mandava ela pra escola com fome, e dizia que se ela contasse pra alguém, seria pior em casa, passado 6 meses disso, depois de uma missa em homenagem a mãe dela, ele contou q a mãe tinha deixado uma carta a ela dizendo que ao fazer 9 anos ela deveria assumir o lugar da mãe e se tornar esposa dele, sendo obediente e carinhosa, e fez ela acreditar nisso todos os dias, falava várias coisas da mãe, inventava cartas escritas por ela pra entregar a Carolina quando ela não estivesse mais e ela sendo só uma criança passou a acreditar nisso, até que chegou seu aniversário, e seu padrasto fez uma festa enorme na casa deles, a família até estranhou, mas ninguém falou nada.
Quando a festa acabou, ele insistiu que ela tomasse banho, e ele entra no banheiro junto e diz a ela que agora eles seriam marido e mulher, e que apartir de agora ela teria q fazer tudo q ele mandasse e se não obedecer, ela não iria comer em casa e não poderia ir a escola, as comidas seriam como recompensa em troca de obedecer ele, logo ele entrou no chuveiro e pediu pra que ela segurasse em seu pau massagea-se ele, fez ela o punhetar, e depois a negou no colo, e fez ela beijar ele enquanto ele passava o pau entre suas pernas, depois a fez chupar tão fundo q ela chegou a vomitar, ele bateu nela com um Tapanã cara e disse q ela teria q aprender a fazer melhor, e dia a pós dia, ele a forçava a chupar ele, logo pela manhã, e antes de dormir, e sempre que ela chorava ou engasgava ele patia na cara dela, ela dizia que ele gostava de ir cada vez mais fundo, e cada vez demorava mais para tirar, que ele fazia tantas vezes q ela não engasgava mais, disse que chegou a quase desmaiar algumas vezes e ele ria dela, passou a obrigar ela a andar sem roupa pela casa, e cada vez mais ele controlava ela, ela sentia medo dela por ser vingativo e violento, ele uma vez chegou a urinar na sua boca enquanto fazia sexo oral com ela, e ameaçou furar ela com uma faca caso ela não bebesse, já com a faca colocada próximo aos olhos, até que ele parou de deixar ela ir pra escola, e ele passou a controlar a hora q ela dormia e acordava, como se vestia, o que comia, fora os afazeres da casa, no seu aniversário de 10 anos, ele levou ela pra viajar pra uma casa na praia e lá ele tirou sua virgindade, enfiou a sua calcinha na boca e enrolou fita durex em volta da cabeça, impedindo ela de gritar, a amarrou de forma que ela ficou com a bunda levantada e cabeça na cama (de 4) e fez sexo com ela por duas vezes naquela noite a a deixou amarrada até de manhã, nessa mesma viagem ele a trancou em uma e enfiou em baixo da cama pra que ela não pudesse sair. E saiu para jantar. E só retirou ela de madrugada, e deixo ela com fome até retornarem pra casa.

Cada dia mais ele a sodomizava, ela disse que ele prendia seus mamilos com linha de pesca, e deixava eles ficarem roxos batia nela com cintos e fios, introduzia objetos dentro dela, pedras de gelo, ela passou por um inferno na mão dele, uma vez ele trouxe um cachorro pra casa, e fez ela chupar o cachorro, e tbm fez o cachorro lamber sua vagina e sua boca, fazia ela recolher as fezes do cachorro com a mão, até que com 11 anos ela conseguiu fugir, pegou carona com um caminhoneiro até são Paulo em troca de sexo, ela disse que ficou dois dias viajando e que fez sexo oral 4 vezes no motorista chegando aqui morou na rua por 2 meses, até que foi levada pra um abrigo do governo, lá ela recebeu tratamento, estudo, com 18 anos saiu do abrigo empregada, morou comigo um tempo mas hj nem nos falamos mais, ela nunca o denunciou

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