Primeiras experiências na infancia e pré-adolescência 4 + início da entrada na adolescência

Nada ficcional, apenas narração de fatos reais.

Continuação dos meus relatos , minhas lembranças da infância até a adolescência
Para ler a parte anterior : :/2022/12/primeiras-experiencias-na-infancia-e-pre-adolescencia-parte-3/

Depois do ocorrido no banheiro da escola com o Francisco não voltamos mais a tocar no assunto, as vezes falávamos sobre meninas etc, tempo passou sem nada interessante ocorrer. Chegou o fim do ano , as aulas encerraram e eu viajei pra nossa antiga cidade com a minha mãe pra passar férias na casa da minha avó.
Meu pai ficou pois além de estar trabalhando ainda estava lidando com a construção de uma casa, ele tinha comprado o terreno e estava construindo uma casa pra nós a que morávamos era alugada.

Eu e minha mãe ficamos mais de mês na casa da minha avó na nossa antiga cidade, aproveitamos bastante pra ir a praia, brinquei muito com o Pablo e com a filha e filho da vizinha da minha avó, vou usar só as duas primeiras letras dos nomes deles a Ca e o Fe, a Ca era uma menina magrinha espivitada bem bonitinha morena clarinha devia ser um ano mais nova que eu e o Pablo ou seja tinha 8 anos pra 9.
O Fe era loirinho tinha 7 anos . Mas durante essas férias não ocorreu nada de “malicioso,” por motivos que já citei em relatos anteriores eu tinha medo de falar ou tentar alguma safadeza com Pablo.

As férias terminam e retornamos pro interior , nossa casa nova estava quase pronta faltava apenas alguns poucos acabamentos , o bairro da nossa nova casa era bem longe do bairro atual , literalmente do outro lado da cidade que apesar de ser de interior tinha porte mediano e as distâncias eram grandes, uma cidade com mais de 200 mil habitantes…
O fato é que eu teria que mudar de escola de novo, seria muita contramão atravessar a cidade todos os dias pra ir pra escola…
Encontramos uma boa escola também particular no novo bairro, eu me animei porque tinha piscina nessa escola , meu pai inclusive conhecia o dono pois ele era cliente da empresa que ele trabalhava, a esposa dele era a diretora, matricula feita e faltando poucos dias para começar o ano letivo, Nos mudamos pra casa nova ainda com algumas pequenas obras de acabamento, era um transtorno, mas eu estava animado com o início das aulas e principalmente pela escola ter uma piscina a diretora tinha informado que as sexta-feiras a última aula pros alunos da 4• série era educaçao física que teríamos algumas atividades na piscina e uma sexta por mês teria uma recreação livre nela.
Começam as aulas, primeira diferença nessa escola era que como uma espécie de preparação pra quinta série que era a série onde cada matéria tinha um professor , já na 4° isso acontecia lá, nós tínhamos 3 professoras e 1 professor de educação física. Nao era exatamente um pra cada matéria mas já era uma diferença, tinha a Madalena que dava aula de português, ciências e geografia, uma outra que não consigo lembrar o nome que dava aula de matemática e a Cristina que dava aula de Inglês.

Me adaptei fácil, eu era bom de fazer amizades e em poucas semanas eu já estava achando aquela a melhor turma de todas que havia estudado até então, nossa sala não era muito numerosa devia ter uns 20 alunos apenas.
Mas lembro bem que tínhamos meio que um grupinho que se identificava mais, sentavamos juntos na sala, ficávamos juntos no intervalo, dividiamos lanches , as vezes quando acabava a aula ficávamos um tempo conversando na frente da escola… Era eu o Raniere que inclusive era sobrinho da dona/diretora da escola, o Netinho que era o mais velho da sala a maioria tinha 10 anos ele de 11 pra 12 pois era repetente, e o Thiago. Também tinha o David que não era tão do nosso grupinho mas as vezes se juntava a gente, tinha uma menina que morava pertinho da minha casa e eu acabava conversando bastante era a Gerlane.
Mas as meninas da turma tinha o grupinho delas e por vezes eram hostis com os meninos, lembro que com alguma frequência surgiam umas discussões bobas, e nossas turmas era do tipo mexeu com um mexeu com todos…
Com muita frequência a gente conversava bobagens, historinhas safadinhas, um contava que ouviu os pais transando, ou outro que tinha pego uma camisinha escondido e guardado, piadas de cunho sexual eram rotina muitas delas nem entendíamos o real significado kkkk.

Do nosso grupinho o que eu mais conversava esse tipo de coisa era o Raniere uma vez até tomei bronca da minha mãe porque terminou a aula e ficamos conversando na porta da escola e já tava escurecendo quando me dei conta e fui pra casa. o Raniere morava longe e pegava carona com a tia dele que era diretora/dona da escola, então ia todo mundo embora e ele ficava lá esperando ela que fechava a escola,( ah um detalhe essa foi a primeira vez que eu tava estudando a tarde.)…

A professora de Português passou um trabalho de casa em duplas, e o critério pra formar a dupla era quem morasse mais perto, no meu caso eram a Gerlane que , morava na rua da frente a minha e o Netinho que morava umas 4 quadras pra frente, só que tinha outra menina que morava na mesma rua que a Gerlane então a Gerlane escolheu ela e eu formei a dupla com o Netinho, o pais do Netinho eram professores então foi até bom, íamos ter ajuda profissional pra fazer o trabalho kkk.

Chegou o dia de fazer o tal trabalho e fui pra casa do Netinho, cheguei lá estava ele o pai e o irmão mais novo, sentamos na sala e o pai dele ficou por perto orientando a gente, quando estávamos quase acabando a mãe dele chegou nos cumprimentou e começou conversar com o pai dele e não lembro o motivo os dois começaram a discutir e dar foras um no outro quase uma briga dos dois ,acho que só não gritaram um com o outro porque eu estava alí, tava um climão 😬
Nisso o Netinho me chama pra terminar o trabalho no quarto dele , saímos de fininho faltava pouca coisa só uns detalhes e a capa ( capa de trabalho coisa beeem anos 90 kkkk) Eu terminei de copiar e o Netinho tava fazendo a capa, eu falei pro Netinho que já ia embora ele me pediu pra esperar um pouco, pegou um banquinho subiu em cima pôs a mão em cima do guarda-roupa tateou procurando alguma coisa e não achava, falou – Me fudí acho que mainha achou, eu curioso querendo saber o que era, ele tateia mais um pouco e encontra o que procurava, uma revista Playboy!
-Olha aí enquanto eu termino de fazer a capa se o trinco da porta mexer joga pra baixo da cama disse ele.

Foi a primeira vez que eu tive acesso a pornografia, eu folheava olhava as fotos com certa tensão, um olho na revista e outro na porta kkk, primeira vez que vi uma foto de uma mulher totalmente nua. Apesar de marcante o momento, não recordo de quem era o ensaio fotográfico.
Ainda lembro de ler um texto falando sobre o esperma kkk.
O Netinho terminou a capa do trabalho, pegou a revista colocou de novo no esconderijo e me levou até o portão, nos despedimos e fui embora.
Tempo depois ele levou essa revista pra escola, acabei revendo junto com ele o Raniere e o David, nesse dia acho que o Thiago não estava.

Certa vez era a sexta da recreação mensal na piscina as duas últimas aulas tava livre pra gente ficar na piscina, tinha uma funcionária da escola a Cícera que ficava monitorando lá, nós dias que teria algo na piscina eu e acho que todo mundo já ia com a sunga por baixo do uniforme as meninas com biquíni ou maiô,pois a escola não tinha vestiário então só íamos no banheiro ou na sala mesmo e tirávamos o uniforme e ia pra água.
Nesse dia específico o Raniere esqueceu, nem tava com sunga nem tinha levado, ele ficou todo triste , o David que morava pertinho da escola e tinha telefone em casa ( fixo , nesse tempo celular no BR acho que se existia tava bem no comecinho e era coisa de empresario) o David teve a ideia de telefonar da escola pra mãe dele ir levar uma sunga emprestada pro Raniere, fomos pra piscina e o Raniere e o David pra secretaria pra tentar arrumar a sunga.
Deu certo pouco tempo depois eles aparecem na piscina.
Na hora de ir embora as meninas foram se vestir no banheiro e os meninos na sala mesmo , era básica vestir o short e a camisa do uniforme, já chegávamos na sala praticamente secos nossa cidade fazia sempre um calor de rachar.
Nisso o David pede pro Raniere entregar a sunga, o Raniere pergunta se não podia trazer amanhã, o David diz que não que a mãe dele ia brigar e tal, e eu alí do lado deles vestindo o meu short , o Raniere tira a sunga ficando pelado pega a cueca e o short na mochila e veste e entrega a sunga pro David. Óbvio que eu olhei tava bem murcho e aparentava ser menor que o meu.
Eu ainda não tinha visto o pinto de ninguém do nosso grupinho , e até então masturbaçao parecia ser algo desconhecido embora eu fizesse do meu jeito sem saber o que era.

Eu tinha uma curiosidade gigante de ver o pinto dos meus amigos, e a ppk as meninas também mas preferia ainda os meninos, não sentia atração de beijar nem abraçar meninos isso eu preferia menina mas tinha uma atração por pinto kkkk ( nem de adulto nem de rapazes mais velhos, eu gostava de meninos da minha faixa etária, vai entender…)

E agora depois de ver o Raniere pelado eu ficava pensando em um jeito de fazer alguma coisa kkkk.

Fiquei tão ardiloso que inventei uma história, uma vez a gente conversando eu falei pra ele que tinha passado uma vergonha porque tava eu e meu primo tomando banho e minha tia tinha entrado no banheiro.

Ele perguntou quando tinha sido isso ,eu respondi que nas últimas férias.
Ele não perguntou mais nada e eu perguntei se ele também ficaria com vergonha, ele falou que um pouco.
Eu falei que do meu primo eu não tinha vergonha porque além de primo a gente tinha a mesma idade
Ele respondeu que também não tinha
Eu falei ah verdade naquele dia da piscina você se trocou na nossa frente
Ele disse ah foi mesmo
Eu falei nem tem motivo tá todo mundo na mesma
Ele concordou e disse que achava que o Netinho tinha vergonha porque era o mais velho da sala

Essa conversa boba tinha me deixado com “agonia” no pinto, apesar de estar com 10 caminhando pra 11 anos eu não tinha ereção” frequente” era mais tipo uma sensação de agonia no pinto ( essa é a melhor palavra que encontrei pra descrever kkk) ereção geralmente era por vontade de mijar.
Essa conversa com Raniere persistiu na minha cabeça por tempos , lembro até hoje!

Meses passam, nada de memorável pra mim.

Quase fim do ano estávamos no último bimestre devia ser mês de Outubro ou Novembro, por essa época estava uma chateação em casa, a empresa que meu pai trabalhava tinha entrado em crise e ele estava certo que seria demitido, dava pra sentir no ar a tensão dele e minha mãe (incrível como essas coisas marcam uma criança)

Mas durante esse bimestre eu por sorte teria algo que queria muito kkkk.

Numa sexta feira nós tivemos aula de educação física na piscina, era sempre a última aula, nesse dia tô indo me vestir na sala junto com o Raniere e os meninos e lá vem a diretora e minha mãe, ué estranhei, que é que minha mãe tá fazendo aqui? Eu era um bom aluno não era bagunceiro as professoras gostavam de mim não tinha nada a temer mas não gostava que meus pais fossem na escola kkk , a escola era como se fosse um território só meu, um espaço meu e de meus amigos… creio que nesse dia minha mãe tinha ido pagar a mensalidade.

– Ô Raniere vamos ver o que tua tia tá conversando com minha mãe, e fomos… cumprimentamos as duas.

Resumindo no Sábado a diretora faria um churrasco de aniversário na escola pro marido dela e acho que como ele conhecia meu pai era cliente da empresa e tal se falavam por vezes nós estávamos convidados. ( suposição minha)

Ela disse pra trazer roupa de banho pra piscina, eu e Raniere nos animamos vamos poder aproveitar o sábado na piscina.
Minha mãe agradeceu o convite e perguntou pra diretora se poderia me mandar sozinho representando ela e meu pai, pois meu pai iria viajar na madrugada do Domingo e só teriam o Sábado pra se organizar… Meu pai ia ficar uma semana na nossa antiga cidade visitando umas empresas pra ver se arrumava emprego, como havia dito a que ele trabalhava tava em processo de falência. Minha mãe até comentou com ela sobre o motivo da viagem do meu pai…

Sábado e eu acordo animado, minha mãe me pede pra passar em um mercadinho na rua da frente de casa comprar uma caixa de chocolates e um refri grande pra levar.
Arruma tudo numa sacola e me vou pra o churras na escola.
Chego lá não tinha ninguém da nossa turma nem de alunos, de crianças mesmo só tinha o Raniere o irmão mais novo dele Rondinésio ( sim esse era o nome do menino 🤦‍♂️🤷‍♂️) um outro primo do Raniere que era um pirralho de 3 ou 4 anos, uma bebezinha de colo e outra menina da nossa idade.

Eles colocaram mesinhas em torno da piscina mas não tinha nenhum adulto na água , só as crianças ,os adultos estavam mais interessado em carne e cerveja e nós de boa com a piscina só pra gente ,basicamente Raniere o irmão dele, e a menina.
A água estava bem branca acho que erraram na dose do cloro, nossos olhos começaram ficar meio vermelhos, o cabelo ficou uma palha kkk.

Teve uma hora que o tio do Raniere olhou pra água e viu que tava feio , ele se abaixou pegou um pouco da água e meio que resmungou reclamando do cara que tinha limpado a piscina .
Ele então pediu pra gente sair da água um pouco que ele iria esvaziar um pouco da água e botar água nova, falou pra gente ir no chuveiro se lavar pra tirar aquele cloro que , podia fazer mal ,e de fato minha pele tava até coçando.
Tinha um chuveirinho do lado da piscina mas sei lá por qual motivo não tava saindo água, aí a tia do Raniere entrega a chave da diretoria e fala pra ele abrir lá e a gente
se banhar no banheiro de lá.
Tava indo eu o Raniere e o irmão dele a menina foi pra junto da mãe dela e não nos acompanhou, quando a gente tava subindo a escadinha pra ir pra sala da diretoria o irmão do Raniere o Rondinésio 🤦‍♂️🤷‍♂️levou um topadao bateu o joelho e se machucou, ficamos alí socorrendo ele até que a mãe dele chama pra passar alguma coisa, eu e Raniere seguimos sozinhos pra diretoria, e oh eu feliz caro leitor kkk lá vou eu, já comecei a maquinar fazer algo (criança do cão!)
Estávamos de sunga , entramos no banheiro tinha um box com chuveiro entramos e ficamos embaixo do chuveiro com a água caindo – Tô todo me coçando , até meu pinto falei, Raniere só sorriu.
E baixei a sunga e comecei coçar o pinto kkk
Raniere olha e dá outra risadinha, nisso começo a apertar meu pinto descaradamente e pergunto pro Raniere se ele sente alguma coisa quando ele mexe no pinto ou quando lava, ele diz que as vezes fica duro , falo que o meu também e que sinto uma espécie de cócegas, inventei que meu primo tinha me dito que o pinto crescia mais rápido se fizesse isso, e neste momento fiquei puxando a pele da cabecinha do pinto pra dentro e pra fora era o movimento mas próximo da “punheta tradicional” que eu instintivamente tinha iniciado e pela primeira vez .
Perguntei pro Raniere se ele fazia isso ele disse que as vezes, faz aí então falei.
Ele baixou a sunga e começamos a fazer cada um no seu, eu fazia de diversos jeitos, punhetando a cabecinha, (não conhecia o termo punheta falava mexer,) e apertando e pressionava o pinto pra cima no púbis… contei pra ele como eu fazia deitado na cama e pra minha surpresa ele falou que também fazia a mesma coisa, do mesmo jeito que eu fazia!
Eu senti um tremiliquinho e pela primeira vez notei um fiapinho de uma babinha saindo, era pouca coisa e sem cor eu achava que aquilo já era esperma, saiu um pouquinho de esperma falei na hora.
O Raniere mexeu mais um pouco no dele pra ver se saia alguma coisa e nada, desistiu e falou tá bom ,bora voltar lá e saímos .
Fomos comer depois tinham dado um jeito na piscina e voltamos pra água o dia acabou fui pra casa…
Nas semanas posteriores quando conversava com Raniere eu perguntava se ele tinha mexido e se tinha saído algo, ele dizia que sempre mexia mas não saia nada.
Eu na minha esfregaçao as vezes saía a babinha e as vezes não…
E assim acabou aquele ano… nos próximos relatos vou contar da volta pra minha antiga cidade, pois meu pai conseguiu arrumar um bom emprego lá e retornamos, vamos entrar pela minha adolescência e aí já vai ter sexo de verdade e muitas outras descobertas…

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