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As aventuras de Kit Pt.2

2425 palavras | 6 |3.72
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Agora, Gen precisa tomar uma difícil decisão para ajudar um garotinho em apuros. Essa é uma continuação direta da primeira parte da série.

Olá. Aqui está o encerramento do primeiro capítulo. Peço que vocês comentem, por favor, pois isso nos incentiva a continuar escrevendo. Também estou aberto a críticas ou sugestões. Se vocês quiserem que eu inclua alguma coisa na história ou algo em que eu possa melhorar, deixem nós comentários e eu faço acontecer xD

– Não sei sobre o que você está falando. – disse o menino ofegante. – eu sem querer cheirei uma flor esquisita e meu corpo começou a ficar estranho… Não sei o que está acontecendo como ele… – falou apontando para o próprio pintinho.
Poderia ser que Gen tivesse interpretado toda a situação de forma errada? Estaria aquele menino passando por alguma intoxicação, ao invés de ser um completo pervertido? Ele analisou bem o rosto do menino, que estava mais corado que o normal. Sua respiração parecia estar acelerada, apesar do garoto parecer sem forças. A sua pele levemente bronzeada e lisinha estava coberta de suor e musgo, assim como seus cabelos castanhos e lisos. Mas o que entregou a condição do pirralho, por incrível que pareça, foi o seu pinto. Apesar de ser muito pequeno, ele estava pulsando de forma rítmica e acelerada, muito freneticamente. Sendo possuidor de uma bela rola, Gen sabia que aquelas pulsações não eram nada naturais. O garoto realmente estava intoxicado.
– Você por acaso não bebeu a poção de proteção que vende na Guilda para vir até aqui? Ela é praticamente obrigatória. Atua contra vários feitiços e toxinas. – perguntou Gen com a voz preocupada.
– Não… – respondeu o garoto triste, agora alarmado com o tom de voz do homem. – Eu não tinha dinheiro. Essa é a minha primeira missão, ainda não recebi um tostão.
Droga, droga, droga. Aquela era uma péssima situação. Sem a poção para iniciantes, o garoto corria sério risco. Gen se lembrava vagamente de uma planta mágica que produzia uma toxina capaz de gerar sintomas semelhantes ao que o menino apresentava. Se não tratado de imediato, em pouco tempo o jovem poderia sofrer uma parada cardíaca e morrer. E, para o seu azar, Gen não possuía nenhuma poção extra consigo…
– Eu vou morrer? – perguntou o garoto, triste com a própria situação.
– Prometo que vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para evitar isso. – Respondeu Gen.
De repente, algo brilhou em sua mente e ele teve uma ideia. Talvez tentar expelir a toxina poderia ajudar a acabar com os efeitos. Ele pegou o seu cantil cheio de água e disse:
– Fica em pé, nos vamos fazer você expulsar o veneno.
O garoto parecia estar fraco, mas, com muito esforço e se escorando na parede, conseguiu ficar de pé. Vendo o estado do coitado, Gen ficou atrás dele, para apoiá-lo. Em seguida, abriu a boca do cantil e colocou na boca do menino.
– Você precisa beber tudinho. – disse ele com a voz séria. O menino confirmou com a cabeça.
Ele deu vários goles grandes na preciosa água de Gen, mas parecia ter ficado satisfeito muito rapidamente. Gen sabia que não seria o suficiente, ele precisaria beber muito mais para expelir o veneno, mas o garoto parecia mal aguentar beber tanta água e estava meio enjoado. Então, Gen o segurou pelo pescoço e forçou o cantil contra a boca do menino. Ele começou a engasgar e querer tossir, mas Gen segurou firme. Com água escorrendo pelo seu pescoço e depois de várias gorgolejadas, o garoto finalmente conseguiu beber tudo. Tinha o equivalente a mais ou menos um litro e meio de água ali dentro. Logo ele sentiria vontade de colocar pra fora.
– Pronto, agora é só fazer xixi. – falou Gen.
– Não consigo. Meu pipi está muito estranho. – disse o menino olhando para baixo.
Sem outra alternativa, Gen segurou o garoto firmemente com um de seus braços, para que ele não conseguisse escapar. Com a outra mão, segurou aquele pintinho duro. Ele mal preenchia metade de sua mão e estava muito, muito quente, praticamente pulando em sua palma como um passarinho. Assim que o tocou, o garoto começou a estremecer e tentar fugir, tendo alguns espasmos pelo corpo. Provavelmente, por causa do efeito do veneno, ele deveria estar com a rolinha muito sensível, de forma que até o menor toque poderia ser agoniante. Mesmo assim, ele segurou firmemente e forçou um pouco até que sua cabecinha rosada finalmente aparecesse.
– Tá tudo bem, pode mijar agora. Solta tudo que tiver aí dentro. – disse Gen ao seu ouvido, no tom mais tranquilizador que conseguiu. O garoto estava assustando, mas, fazendo muita força, finalmente conseguiu liberar aquele líquido, que saiu praticamente transparente. Ele ficou um bom tempo mijando, melando inteiramente a parede que estava na frente dos dois e deixando a urina escorrer escadaria abaixo. Aquele dia ficava cada vez mais estranho.
Após isso, os efeitos pareceram reduzir um pouco, mas não sumiram completamente. O garoto ainda estava pegando fogo e seu pinto não baixava por nada. E mais preocupante, seu coração batia muito acelerado. Não tinha jeito, ele precisava tomar a poção de qualquer maneira. Se ao menos Gen tivesse uma extra consigo… Outra ideia cruzou sua cabeça, uma ainda mais estranha. Se o garoto poderia eliminar parte da toxina pela urina, talvez Gen também conseguisse eliminar parte da poção de alguma forma.
– Garoto, olha, não vai ter jeito. Só tem uma solução. Você precisa beber parte da poção que está dentro de mim. É o único jeito de conseguir te salvar. – Disse Gen com cautela.
– E como eu vou beber se você já bebeu? – perguntou Kit.
– Só conheço dois jeitos. Você beberia meu xixi? – Perguntou Gen, sabendo o quão estranha era aquela pergunta.
– Não! Qualquer coisa menos isso, por favor. Qual é o outro jeito? – disse Kit quase chorando novamente.
– Você vai ter que beber minha porra…
Após alguns segundos pensativo, o garoto respondeu que sim, ele beberia. Mas Gen desconfiava seriamente se o garoto sequer sabia o que “porra” significava.
– Eu realmente espero que você nunca conte isso pra ninguém, seu pirralho maldito. – falou Gen estressado.
– Prometo que não vou! Só, por favor, me ajuda. – suplicou Kit.
Então Gen soltou o menino, que ficou parado observando-o. Em seguida, o homem loiro deixou seu equipamento no chão e, lentamente, foi desamarrando o cordão que segurava seu short. Nesse instante ele parou por um momento e se perguntou se realmente deveria fazer aquilo, mas concluiu que não havia outra alternativa. Depois, desceu seus shorts até os pés, ficando completamente nu na frente do garoto. Seu pau, que estava estralando de tão duro desde aquela conversa, imediatamente saltou para cima. O garoto arregalou os olhos de surpresa, incapaz de desviar o olhar daquilo, pois provavelmente nunca tinha visto nada assim antes. Era uma bela cobra branca de 21 centímetros, bastante grossa e cheia de veias, grande e larga o suficiente para ser do tamanho do seu antebraço. Além disso, pesadas bolas pendiam da sua virilha, cheia de pelos loiros e grossos. O garoto olhava com tanto espanto e admiração que deixou até mesmo Gen, que tinha bastante orgulho da sua pica, completamente constrangido.
Tentando sacudir a sensação de ter um espectador lhe assistindo, Gen segurou na base da sua rola dura e puxou para baixo, revelando sua cabeça grande e avermelhada, como um morango graúdo. Ele ficou surpreso com a própria vontade de tacar o foda-se e macetar a sua jeba com vontade naquele momento, mesmo com um garotinho assistindo. E foi exatamente o que ele fez, dizendo a si mesmo que era por um motivo maior. Logo começou o movimento de vai e vem.
– Nossa, como seu pipi é grandão. – exclamou o menino, atordoado com aquela visão. – Ele tem um cheiro bem forte também.
– Pipi, não. – falou Gen contrariado. – Pipi é essa coisinha pequena que você tem aí. Isso aqui é uma pica de verdade. – Disse ele, batendo com ela na palma da mão e fazendo-a estralar. Ele exibia ela orgulhosamente para o menino, certificando que ele teria uma boa visão de todos os ângulos. – E o cheiro é normal. É cheiro de macho. Quando você crescer vai ficar parecido. – falou enquanto acelerava sua bronha.
– E também, como você fez pra crescer tanto cabelo aí? O meu não tem nenhum… – perguntou o garoto curioso.
Gen coçou a barba e deu de ombros, como quem diz “É o tempo. Simplesmente aconteceu”.
– E o que é isso que você está fazendo? – perguntou Kit.
– Tô batendo punheta. Não se estressa com isso agora, você vai descobrir quando ficar mais velho. Por enquanto só assiste aí e vai aprendendo. – falou Gen, como se fosse um professor.
O garoto, ainda confuso, confirmou com a cabeça e ficou assistindo com muita concentração o homem em sua frente. Gen, que apesar de ser completamente hétero, era um grande narcisista, estava adorando ter um garoto espantado e maravilhado com sua bronha. A curiosidade e admiração do menino eram combustíveis para seu tesão. Já estava sentindo o leite acumular no seu pau. Ele gozaria em breve.
– Rápido, pega pra mim a tampa desse cantil aí. – disse o homem acelerando ao máximo o movimento, enquanto um leve tremor passava por suas pernas.
O garoto se apressou e entregou a tampa do cantil que estava no chão em sua mão livre. Gen colocou a tampa na frente do seu caralho, já sentindo a maravilhosa sensação do orgasmo.
– Ahhh! Ahhrgh. Caralho! – gemeu Gen, despejando todo o seu leitinho na tampa do cantil. O líquido branco e espesso escorreu grosseiramente do seu pau até o recipiente. Soltou os últimos suspiros do orgasmo e, segurando com cuidado a tampa, subiu o seu short para que estivesse novamente vestido. O garoto já tinha assistido ao seu show, não precisava ver além disso. – Aqui, pode beber. – disse ofegante, devolvendo a tampa para Kit.
– Tem certeza que não é xixi? – perguntou o garoto.
– Absoluta, pode cheirar para ter certeza. Isso aí é outra coisa. Acho melhor você tampar o nariz quando for engolir, talvez o gosto não seja dos melhores.
– Tem um cheiro engraçado. – Disse Kit fazendo uma careta. Ele tampou o nariz e levou a tampa à boca. Sem respirar, ele bebeu todo o conteúdo que acabara de sair do corpo de Gen. O gosto realmente deveria ter sido ruim, pois logo em seguida ele fez menção de vomitar, mas conseguiu controlar o impulso. – E agora?- Perguntou.
– Agora a gente espera e torce para ter dado certo. – Falou Gen, sentando-se ao lado do garoto para descansar um pouco após tanta adrenalina.
Os minutos se passaram e o plano parecia ter dado certo. Com o efeito da poção, o corpo do garoto finalmente voltou ao normal (coisa que Gen pôde comprovar ao ver sua piroquinha finalmente ficando mole de novo). Então, ele decidiu que sua aventura se encerraria ali, e convidou o garoto para voltar à sua casa. No caminho de volta eles começaram a conversar.
– Escuta, garoto. Você parece ser bem resistente, se fosse qualquer outro moleque teria morrido ali. Você já tem algum grupo? – perguntou Gen.
– Não. Ninguém quis que eu entrasse no grupo, porque disseram que eu ainda era muito fraco e sem experiência. Mas eu sou forte, eu juro! – falou o menino entusiasmado. – Só preciso aprender algumas coisas…
– E o que você acha de se juntar ao meu?
– Está falando sério? – perguntou Kid incrédulo.
– Sim. Eu estava precisando de mais alguém para me ajudar nas missões mais simples, você poderia ser tipo o meu assistente. Com isso eu poderia te ensinar muito mais coisas… E também tenho uns equipamentos velhos guardados, acho que eles te serviriam bem. Apesar de não ter nenhuma roupa…
– Eu adoraria! É tudo o que eu sempre sonhei. – disse o garoto empolgado. – E não se preocupe com as roupas, desse jeito eu tenho os movimentos mais livres e fico mais leve.
– Então, temos um trato. Você agora é oficialmente parte do meu time. – disse Gen, estendendo sua mão.
– Obrigado, obrigado, obrigado! – disse o menino, aceitando o aperto de mãos.
– E lembre-se: Nunca falar sobre o que aconteceu aqui hoje, ou eu arranco sua cabeça fora com meus espadão. Estou falando muito sério. – ameaçou Gen, olhando no fundo dos seus olhos.
– Ok… Nunca falar sobre nada. Certo. – repetiu Kit, que era um rápido aprendiz.
Os dois voltaram para guilda, porém tanto Gen quanto Kit estavam tristes por não terem conseguido nenhum espólio, então não receberiam nada em troca. Mas, por uma virada do destino, o pólen estranho que recobria o corpo do menino, na verdade, era um potente ingrediente afrodisíaco. Ele era bastante procurado pada a confecção de poções mágicas, principalmente pois a planta que o produzia crescia em regiões de difícil acesso, então cada grama daquela substância era muito valiosa no mercado. Ao tomarem conhecimento disso, o homem fez questão de raspar cada grama que estava grudada sob a pele do garoto com uma espátula (até as regiões mais sensíveis e íntimas?). Com tudo que estava preso no corpo do menino, eles conseguiram uma quantia em peças de ouro suficiente para sustentá-los por meses em uma vida confortável, apesar de Gen ter ficado com a maior parte por que, segundo ele, “Ele saberia administrar melhor o dinheiro”. E foi com essa reviravolta que se iniciou a aventura de Kit.

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6 Comentários

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  • Responder Lestlive ID:7xbyqz4v99

    Uau , excelente ! Doido pra ver o resto

  • Responder Vaiquecola ID:7xbyqz4v99

    Kit bebeu tudo 🤤, isso foi maravilhoso 😍

  • Responder Valterhug ID:7xbyqz4v99

    Perfeito , delicia de ler , quero mais….

  • Responder Tito ID:8k40c2im99

    Muito bom espero que saia mais eps logos

  • Responder Skrull ID:beml3mj7zj

    Continua, tá bom demais mn

  • Responder [email protected] ID:gqawlfwhi

    Gostoso D +++