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Vi meu pai fazer mal a minha prima

1746 palavras | 8 |3.76
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Essa historia aconteceu a muito tempo, mas ate hoje ainda permeá meus pensamentos.

NOTE: Este conto é meramente fictício, ele se baseia em outro conto já existente no site.

Oi, eu sou o Luquinhas, um dia estava em casa com meu pai, ele é negro gordo, cerca de 1.80 de altura e tem 45 anos, trabalha a noite, minha mãe que tem 38 anos é enfermeira tem 1.60, loira, magrinha e bem acabada, eu tinha por volta doz ** anos de idade, nesse dia minha tia Celina irmã mais nova da minha mãe, apareceu com minha prima Melissa, uma menina uns três anos mais nova do que eu, bem branquinha, puxando pro lado da mamãe, cabelos loiros de cachinhos, olhos azuis como os do pai dela e vestia um vestidinho de princesa, com uma fita rosa na cabeça, parecia uma boneca.

Minha tia havia pedido pra minha mãe ficar com a Melissa aquela tarde, pois precisava ir a uma reunião extra na empresa que trabalhava, só que minha mãe devido os plantões no hospital, deve ter esquecido, ai meu pai disse que ela voltava antes de anoitecer, então minha tia já com muita pressa, disse que tudo bem, que ela poderia ficar comigo e com meu pai, até a hora em que minha mãe voltasse e assim voltou correndo para o taxi.

Elas não eram muito de aparecer lá em casa, nem a gente ia na casa delas, pois seu marido não ia muito com a cara do meu pai, mas família é pra isso.
Meu pai chamou Melissa pro sofá, ele assistia um filme e ela foi sentando do lado dele quietinha, do outro lado da sala eu fiquei brincando e observando como Melissa era linda, sua pele rosada, suas coxas e panturrilhas bem roliças pra idade, seu bumbum também já era bem grande, fora isso tudo nela era pequeno e delicado, mãozinhas de pele macia.

Foi quando meu pai quebrou o gelo contando piadas para Melissa e depois fazendo brincadeiras com ela, logo vi um grande volume se formando na sua calça, ai ele começou a fazer cocegas nela e contava histórias mirabolantes, ela ria tanto que ficava vermelha, passados dez minutos mais ou menos, ele já apertava ela em cima do seu colo, dava beijos em suas bochechas ela gostava dava risada, passava a barba no pescoço dela e voltava a beijar suas costas, mas quando ia beijar seu pescoço, vi que ele botava a língua pra fora e de boca aberta beijava o pescoço dela, quase como se estivesse chupando ou lambendo o pescoço de minha prima, nunca havia visto ele fazer aquilo, além disso ele agora apertava sempre uma das coxinhas dela com as mãos, sempre separando suas pernas em volta do colo dele, quando já meio suado, me pediu pra eu ir comprar uns cigarros pra ele, o que era estranho, pois quase sempre ele não me deixava sair, mas naquele dia ele fez questão que eu fosse logo.

Fui, mas o bar que ele tinha conta estava fechado então fui no supermercado mesmo, lá moça me conhecia então me deixou levar o cigarro assim mesmo, devo ter demorado uns quarenta minutos para ir e vir, quando cheguei a porta estava trancada, chamei, mas ninguém veio, então com cuidado e abri o portão do quintal, dei a volta na casa e entrei pela janela do quartinho de costura, o que só foi possível por eu ser pequeno e magrelo, abri a porta devagar e fui andando no corredor, quando ouvi a cama do quarto dos meus pais rangendo e os gemidos da minha prima chorosa dizendo:

Mel – Ai tio para tá doendo muito.

Mel – Aiiiirrch!!!

Pai – Aaarrrr tá quase!

Mel – Aaaiiin o senhor é pesado saaaiiiin…

Pai – Aaaarrr toma tudo caralho!

Mel – Não enfia mais nãaaaaoo, when… when… when…

Cheguei próximo a porta do quarto e abri a maçaneta devagar, foi quando eu vi meu pai nuzão desmontando minha prima que estava de bruços em cima da cama chorando e tremula, tentava se levantar com dificuldades em quanto meu pai assobiava no banheiro do quarto, logo ouvi que estava urinando, devagar ela veio até a porta e estava com o cabelo todo úmido, tinha umas marcas vermelhas em seus rosto, como se alguém tivesse passado dois dedos com sangue na sua face, ela estava toda babada também, suada e além de ter várias marcas vermelhas em seu corpinho alvo, na área da sua vagina tinha muito sangue e pequenos rios de sangue rodeavam suas coxas até seus tornozelos, ela ao me ver tentava balbuciar algo, mas com seu choro continuo eu só entendia, bua… bua… bua…

Olhei para o banheiro e vi que meu pai estava com seu pau meio duro, também todo sujo de sangue ao redor, urinando uns jatos grossos de mijo e em seu rosto ostentava um sorriso de orelha a orelha, minha prima balbuciava algo pra mim e apontava pra sua bunda, que agora nua podia ver o quanto era grande pra sua idade, era uma bunda super branca, até brilhava, estava toda suada e com umas manchas de sangue no meio, foi quando eu abri suas nádegas e vi seu cu, que estava um buracão oco, completamente aberto e roxo nas bordas, dele vazava um liquido branco amarelado, com uns rajados de sangue e ela chorava mais em quanto eu mantinha suas nádegas abertas pra ver aquele estrago, isso despertou a atenção do meu pai que deu uma balançada na rola e olhando pra porta disse:

Pai – Que foi agora?

Pai – Lucas! que você tá fazendo?

Eu – Eu nada!

Rapidamente soltei a bunda da minha prima e ele me perguntou cadê o cigarro, entreguei pra ele tremulo, com medo, até mesmo porque nunca havia visto meu pai nuzão assim na minha frente, ai ele disse que era pra eu dar um banho na Melissa e depois colocar a roupinha dela que estava em cima da cama, que ele ia dar uma fumada e antes de sair no sentido da cozinha, ele deu uma mãozada forte na bunda da minha prima fazendo seu rabo todo chacoalhar e não consegui ouvir direito, porque logo minha prima começou a chorar de novo, mas acho que ele disse algo como “Que brinquedão”.

Eu a levei para o banheiro e comecei a lavar ela, quando passava sabonete no seu cu ela gritava, acho que ardia, sem que ela visse tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma ali olhando e acariciando aquela bunda linda, claro eu vivia na punheta nessa época e acabei gozando no chão em quando apertava a bunda dela.

Depois que ela estava menos chorosa no banho, fui até a cama e vi uma mancha enorme de sangue e fezes, aquilo tinha o cheiro mais estranho que já senti e conseguia sentir fedor de urina também, então vi o vestido dela na grade da cama, peguei e fui vesti-la, mas não achei sua fita de cabelo, em quanto a arrumava, agora mais calma ela me contou o que aconteceu.

Disse que ele puxou a calcinha dela de lado e ficou olhando o cu dela, depois ele dizendo que ia fazer uma brincadeira bem legal, foi abaixando a calcinha dela e fez cocegas em seu ouvido, fazendo ela rir, depois ele aumentou o volume da TV, fechou a porta e as janelas da frente e foi com ela pro quarto, ai ele tirou o vestido dela e começou a massagear a bunda dela, ela olhava pra trás, mas não tinha visto o pau dele pra fora, logo ele começou a abrir a bunda dela, separando as bandas e soprando o cuzinho rosado dela, dizendo que cu dela era muito lindinho, então ele colocou a ponta da língua na entrada do cuzinho dela, ela se assustou e sorriu dizendo que fazia cocegas, ele disse que era assim a brincadeira, ai ele a puxou e voltou a enfiar a língua, cadê vez mais e mais mexendo com ela lá dentro, ela disse que aquela coceirinha era gostosa então não disse nada só ria.
Ele já abria a bunda dela e ficava cuspindo dentro do cu dela e dava mordidinhas em seu bum, foi quando ela ouviu um barulho de fivela de cinto caindo no chão e em seguida ele tirou a camisa, depois ele se levantou atrás dela, subiu na cama e foi se abaixando até a cabeça seu pau escorregar pra dentro da bunda dela, ela foi pra frente tentando sair debaixo dele, mas com uma mão, ele a segurou pelo ombro prendendo ela na cama e foi a encoxando, ai ele pegou a mãozinha dela com a outra mão e ficou apertando em quanto afundava seu pau, ela sentiu uma dor grande e uma vontade de cagar, ele sempre falando em seu ouvido:

Pai – Delicia!

Pai – Delicia!

Pai – Delicia!

E ela respondia:

Mel – Aiiin já tá bom, tio.

Ai ela falando do nada voltou a chorar e eu disse que pronto, pronto, vamos lá pra sala pra gente vê se acha sua fita, quando sai do quarto com ela, meu pai estava secando o cabelo com uma toalha, havia tomado banho no banheiro da cozinha e vestia uma bermuda vermelha, depois ele entrou no quarto e vi ele saindo com o lençol da cama pra lavar, depois ele foi até onde Melissa estava e falou baixinho no ouvido dela, em seguida ela fez que sim com a cabeça, ai ele abriu a porta da frente e saiu e voltou com um saco cheio de balas pra Melissa que ficou lá contente comendo, uns quarenta minutos depois minha mãe chegou e ficou lá com ela, que não disse nada a respeito, eu por medo dele, também fiquei calado, depois minha tia veio buscar a filha e foram embora, nunca mais apareceram aqui de novo, mas outro dia eu vi meu pai brincando de roda uma coisa entre seus dedos que parecia muito com a fita que Melissa usava naquele dia.

NOTE: Este conto é meramente fictício, ele se baseia em outro conto já existente no site.

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8 Comentários

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  • Responder Vydynha ID:7xcccylm9j

    Faltou a parte final desse conto, a parte que o pai da menuna chega com um 38 e dá um tiro na casa do seu pai…aff que merda

  • Responder Ian Moone ID:81re1pcoik

    Aiiin adoooro 💋

  • Responder Zorba ID:81rd46tbql

    Meu o conto é muito foda caralho!

  • Responder Meuzovo ID:81rd46tbql

    Ainda bem que diz que é fictício

  • Responder Camily ID:81rf8z2m9c

    Caralho visseral

  • Responder Camily ID:81rf8z2m9c

    Eita, foi foda hein!

  • Responder Pior conto ID:477hnr19k0k

    Horrivel

  • Responder Anónimo ID:fuos3ftm2

    Parei de ler no monero que nao fala a idade !