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Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 11ª parte

900 palavras | 1 |4.20

Como eu desconfiava, o recruta Lorenzo com todo o prazer que sentiu ao me fazer: sofrer, chorar e gozar com ele enterrando aquela peça de salaminho cilíndrica em minhas entranhas; após comer o meu cu as margem do lago formado pelas águas do rio que corria na elevação no interior da mata do governo, em troca que eu permanecesse naquele paraíso, (local de uso exclusivo do exército) e a forma como os seus olhos brilhavam, ao descrever a pica do seu superior que tinha o nome popular de (cabo cavalo) devido o tamanho e grossura de sua pica: 26 cm de comprimento, 6cm de circunferência e uma chapeleta de 8cm de diâmetro, “algo descomunal”; só podia ser mais um jovem que como eu já fui um dia, guardava a sete chaves uma vontade de dá o cu para um macho que pudesse liberar o viado que havia em seu interior.

Todos homens que tem prazer em maltratar gay, tem uma bicha em seu interior que ele não aceita.

Que ao ver o cabo saindo do banho nu, com sua pica dura, do banheiro do alojamento dos oficiais, (local que foi marcado, onde eu finalmente conheceria o seu superior) secando seu cabelos com a tolha de banho; assim como eu, ele ficou extasiado, nos fazendo engolir as nossas salivas, com os nossos olhos fixos na quela coisa descomunal; passamos a nos banhar no banheiro da suíte que deveria ser de uso exclusivo do oficial mais graduado durante os exercícios de combates do exército naquela região, que no momento era usada pelo cabo cavalo, (sabe como é o gato não está o rato faz a festa) que sentado sobre a cama acariciando seu caralho, nos via aos beijos ao dedar os nossos cu, e eu a ensinar seu recruta a higienizar com uma boa chuca, deixando ele pronto para ser penetrado e perder as suas pregas.

Após um untar o corpo do outro com uma fina camada de óleo aromático floral que deixou as nossas peles sedosas e brilhantes, deitamos ao lado do cabo, com ele entre nós; passei a beijar sua boca, colocando a mão de Lorenzo sobre o seu tórax cabeludo, fazendo ele acariciar, (era a primeira vez que aquele jovem acariciava o corpo de outro homem) passei a beijar aquele corpo ao mesmo tempo em que conduzia a mão do recruta até a pica do nosso macho, cadenciando suas caricias nos pentelhos, no saco até chegar na pica dura como uma tora.

Que eu abocanhei, puxando a cabeça de Lorenzo em direção, passamos a dividir com nossas bocas aquela pica maravilho; em seguida subi sobre o corpo do nosso macho; pedindo: Lorenzo abre minha bunda para facilitar a entrada dessa pica maravilhosa meu amigo; passando a apontar a chapeleta na portinha do meu cu e com uma sentada só agasalhei aquela chapeleta que me arreganhou todo, passando a cavalgar aquele caralho que entrava e saia de minhas entranhas me fazendo urrar de dor e prazer, até que gozei sobre barriga tanquinho do cabo cavalo.

Com a pica dura, cabo segurou Lorenzo pelo braço e ordenou: sobe recruta agora e sua vez! Lorenzo com sua bundinha durinha de jovem de 19 anos, subiu sobre a pica, eu abri as suas bunda, apontando a chapeleta no cuzinho virgem e ele foi sentando; alojando centímetros por centímetros; com os olhos cheios de lagrimas até que recebeu em sua entranhas os 26cm de pica do nosso macho; passando a gemer caído com o corpo sobre o tórax do cavalo: ai, ai, ai, que dor! ai, ai, Lu! ai cabo, está pegando fogo o meu buraquinho, ai, ai, ai!

Eu para acalma-lo disse: você está indo muito bem Lorenzo, isso, sobe e desce com esse cu na pica do nosso homem; assim jovem, você nasceu pra isso viado; agora você está pronto para satisfazer qualquer macho sua bicha! Até que cabo cavalo gritou VOU GOSAR MEU VIADOS!, passando a trocar de posição, para 69; socando forte e fundo no cu de Lorenzo que trancou fortemente sua pernas em torno da cintura daquele animal; eu ao ver tudo aquilo, louco de tesão, agachei a minha bunda sobre cara de Lorenzo, colocando meu cu em sua boca, ele passou a chupar meu cu, enquanto eu e cavalo nos beijávamos loucamente; até que o cabo encheu o cu de Lorenzo de porra.

Eu e Lorenzo caímos satisfeitos sobre o corpo do nosso macho, passando a limpar a pica do nosso macho com as nossas bocas, até ela ficar limpa e brilhosa; ele perguntou é ai meninos gostaram, eu puxei sua boca de encontro a minha e disse: eu foi uma das melhores foda da minha pequena temporada de passivo de minha existência! Lorenzo puxou para o seu rosto beijou também, você com essa pica foi o macho que eu sempre desejei para tirar as pregas meu cabo! Ele sorrindo disse: estou sempre a disposição de você!

Mas, eu sabia que talvez seria a ultima vez que os viria, porque o negão Pedrão (dono do pedaço onde eu estava morando após sair do armário) que havia tirado minhas pregas, estava para chegar de viagem e soubesse que eu estava traindo, seria morte na certa.

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1 comentário

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  • Responder Nelson ID:4adfrjpdt0i

    Que delícia. Você é loka. Nem pensar Pedrão saber disso.