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a história do eu III

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A HISTÓRIA DO EU III
Eu nunca pensei, mas ela começou por retirar minha roupa, e logo meu pau ficou duro, ela começou a me ensaboar as costas depois passou sabonete no meu rabo e a lavar com muito cuidado, abriu minhas nádegas e meteu um dedinho no buraquinho do meu rabinho, eu fiquei ainda com mais tesão, até ela me voltar e começar a passar o sabonete no meu pau e bolas esfregando tudo muito bem e com todo o carinho, eu estava nas nuvens e sem me poder conter ejaculei um pouco em suas mãos, ela nada disse, terminou meu banho me secou com delicadeza, passou um óleo no meu corpo me beijou e disse para ir deitar, chegando no seu quarto me disse que naquela noite teria de ficar na cama dela porque ainda não teve tempo para arrumar o quarto das visitas.
Deitei e como é costume vestia só uma cueca, e apesar da minha idade já se notava o tamanho absurdo do meu pau, ela chegou vestindo um baby doll quase transparente, e falou que iria ler um pouco, ficando com a parte superior do corpo fora da manta, e com a luz acesa dava para ver seus seios empinados, eu fingi dormir e voltei para o lado dela e com meus olhos semicerrados observava a imponência daqueles peitões e logo meu pau ficou duro que nem pedra, e ao ficar grande meu pau encostou de leve na sua perna, ela sentiu olhou para mim, mas eu estava fingindo dormir, ela levantou a coberta devagar para eu não acordar, mas quando viu o meu pau soltou um gritinho de admiração e com esse gritinho eu fingi acordar e ela sem qualquer vergonha me falou, porque vc está assim exitado? E ela ainda falou, quero ver como vc está exitado ou será engano meu? E falando isso baixou minha cueca libertando meu pau que estava roxo de duro, menino isso é maior e mais grosso que o meu marido e vc ainda é uma criança, será que vc sabe para que isso serve? falou ela, e segurou meu pau me batendo uma punheta devagarinho e com carinho, eu estava mudo e ela fazia para cima e para baixo muito lentamente, ela tirou a restante roupa da cama, e deu um selinho em meu pau, eu fiquei arrepiado mas ela logo de seguida engoliu meu pau por completo e desta vez bateu a punheta com a sua linda boca, por vezes ela engolia todo o meu pau até á sua garganta outras vezes beijava ele e passava a língua na cabecinha, me fazendo arrepiar.
Claro que sabendo eu que ela queria fuder comigo, logo enchi sua boca de gozo fazendo ela se engasgar, mas ela não deixou cair gota, bebeu tudo e lambendo os seus lábios ficando admirada por eu manter a minha ereção, ela foi lavar a boca e quando voltou eu estava com meu pau na mão batendo uma devagarinho só para manter a ereção, ela se colocou debaixo da manta, apagou a luz, me deu um beijo dizendo boa noite, e me deu as costas, com meu pau feito uma barra de ferro eu encostei em seu rabinho, ela fez que não notou, e eu entalei meu pau entre suas fartas nádegas e notei ela rebolar um pouco para encaixar melhor e eu senti a cabeça do meu pau estar encostadinho no buraquinho do seu rabo, e forcei mas não entrou nada, depois entendi porque não, não tinha qualquer lubrificação
Mas tive a ajuda dela, ela tirou um vidro de lubrificante da gaveta do criado mudo, lubrificou seu anelzinho e depois passou o creme no meu pau, e segurando ele, ela mesmo apontou a cabeça do meu pau no seu buraquinho, que segundo o que ela depois me contou, era virgem pois o marido não apreciava.
Assim eu comecei de novo a empurrar, mas estava difícil, ela gemia de dor e tesão, e eu cada vez empurrava mais, até que a cabeça entrou, e ela gritou bem alto, ei parei com medo que ela gritasse mais, ela ficou muito quieta respirando com dificuldade, e eu com uma mão dedilhava seu clitóris e com a outra acariciava os seus fartos seios, passados cerca de 5 minutos ela começou a rebolar muito lentamente
E a murmurar que eu tinha um pau muito grosso e grande para a minha idade, dizendo que eu ganhava ainda ao seu marido.
Conforme o tempo passava assim ela rebolava mais e naturalmente eu comecei a bombar e a empurrar o resto do pau para dentro daquele rabinho de sonho, e como é natural todo o meu pau entrou fazendo ela gemer e chorar, mas sempre rebolando e pedindo mais, e eu comecei a bombar sem dó e apertando seus mamilos, claro que enchi aquele rabão com gozo, e era tanto que escorria para o lençol imaculado.
Bombei forte por uns 15 minutos e esporrei de novo dentro daquele cuzinho e ela gemia sem parar até que desmaiou e ficamos assim agarradinhos e eu ainda de pau duro dentro daquele cu Ex virgem.
Acordamos cerca de 1 hora depois, fomos ambos tomar banho, e ela disse que estava muito admirada com o meu tesão, e que apesar de muito novo punha o marido dela para léguas de tesão, e que sempre que seu marido ia viajar pediria a minha mãe para eu ir dormir umas noites lá em casa. Se eu não me importasse, e eu claro que logo disse que sim, passamos todo o resto da semana, fudendo sem dó, e na sexta feira ela se mostrou preocupada por estar um pouco mais larga, esperando que o marido não note.
Um dia da semana seguinte ela foi visitar minha mãe e logo foram para o quarto conversar, eu estava morto de curiosidade para saber a opinião dela e de minha mãe, e fui para meu quarto e liguei o Notebook ai minha mãe perguntou a ela como foram esses dias, e ela falou que foram de autentica loucura, era de admirar que um menino de 12 anos tivesse um pau daqueles e com uma tesão que durava horas apesar de gozar litros, era totalmente descabido, e falou para minha mãe que tinha fudido tanto que ficara assada e mais larga, e para seu marido não notar tinha inventado uma infeção urinária e com umas pomadas ficou tudo quase normalizado, e ela queria mais quando seu marido se ausentasse, minha mãe disse que veria o que podia fazer, mas dependeria também do seu marido, a amiga implorou que ela convencesse ele, e a minha mãe disse que ainda falaria hoje com ele.
Ela foi embora e uma hora depois chegou meu pai e minha mãe chamou ele no quarto e eu fui ouvir de novo, minha mãe começou por falar que a sua amiga gostou muito da minha companhia, e que perguntou se ele se importava que eu fosse mais vezes lá em casa quando seu marido viajasse, meu pai olhou para minha mãe, pensou um pouco e falou, essa tua amiga de certeza que quer é fuder com o menino, possivelmente já provou e gostou, não é assim? Minha mãe ficou encabulada e não respondeu, meu pai insistiu então ela contou a ele tudo o que se tinha passado, meu pai pensou um pouco e disse, se ela quer fuder com o menino tem de pagar um preço por isso, assim se ela quiser, tem de fazer uma suruba com eu e tu, e nós vamos primeiro devorar aquela putinha e depois já podemos emprestar o nosso filho, que te parece?, os olhos de minha mãe brilharam e começou a rir, eu acho uma beleza querido, assim vamos satisfazer um dos nossos desejos, acho que ela vai topar, amanhã vou falar com ela.
Fiquei parvo ao saber a proposta do meu pai e que minha mãe aceitou, e assim que tive possibilidade montei mais 2 camaras escondidas no quarto dos meus pais.
Ela só pode vir falar com minha mãe 2 dias depois, foi quando a minha mãe falou para ela das condições propostas, ela pensou um pouco e disse a minha mãe se ela não tinha ciúmes de ver meu pai comer ela na sua frente, minha mãe disse que não, até tinha muita tesão ao pensar naquilo, ela então perguntou como era o pau de meu pai, e minha mãe sossegou ela afirmando que era mais pequeno e mais fino que o meu, ela ficou aliviada e aceitou a proposta, e minha mãe disse que teria de ser feito quando eu estivesse fora da casa o que ela concordou.
Eu todos os dias verificava o meu sistema de vídeo, por nada queria que alguma coisa falhasse, e realmente tinha uma falha, se o quarto estivesse escuro, seria necessário ser infravermelho, embora eu não acreditasse que a suruba fosse ás escuras, mas pelo sim pelo não montei sistemas de infravermelhos nas camaras, o que serviu ás mil maravilhas para ver as transas entre meus pais e foi ai que fiquei a saber da necessidade de lubrificação para comer um rabinho, ai eu compreendi porque a Zélia (a amiga da minha mãe) tinha ido buscar na cozinha o tal creme.
Vi como meu pai fazia um 69 com minha mãe, como chupava sua boceta, como comia o seu rabinho, e como bombava na xota dela afundando seu cacete na buceta inchada dela e gozando rios dentro dela.
Eu resolvi ajudar meus pais e a Zelia, eu sabia que na próxima semana o marido dela iria de novo viajar em serviço, e tratei de convencer um amigo meu a pedir para eu ir para casa dele um dia para estudar, na segunda tentativa fui bem sucedido, e pedi aos meus pais para deixarem eu ir dormir nessa casa do meu amigo uma noite, claro que o meu pedido foi aceite com uma alegria disfarçada e eu sabia porquê.
O meu amigo também tinha 12 anos e quando chegou na hora de deitara mãe dele mandou a gente tomar o banho, mas eu reparei que ela ficou espreitando devido a nós podermos escorregar e nos magoar, mas nada sucedeu, mas reparei na cara de espanto dela ao verificar a minha ferramenta, eu fiz de conta que nada vi, tomei banho me sequei, vesti meu pijama e fomos os dois deitar, eu nada tentei com ele, porque a minha praia era meninas e senhoras (mais senhoras) e não meninos, quando estávamos já deitados a mãe dele veio dar um beijo a nós de boas noites, e pode ser só impressão minha, mas pareceu me que o beijo em minha cara foi com um pouco mais de pressão que o normal, e pareceu me que teve um bocadinho de língua, mas não posso jurar, mas eu estava em pulgas para ver o meu vídeo em casa.

(continua)

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