A filha do pastor 2 (a mãe)

A mulher do pastor veio me dar bronca, mas deu outra coisa.

Depois do flagra, falei com a Dina algumas vezes, mas não tivemos coragem de repetir, pois sua mãe ameaçou contar pro marido se ela fosse pega comigo no carro de novo!
Uma semana depois, fui como sempre no estacionamento à noite e meu amigo vigia estava no portão e me falou: “Tem uma surpresa pra você hoje, olha ali!”
Olhei e ví o Monza do pastor dentro estacionamento, fiquei excitado pensando que a Dina estivesse lá, então ele falou que eu fosse até lá. Cheguei no carro e o vidro do carona abriu, e a mãe dela estava lá me olhando séria. Fiquei preocupado mas ví que o pastor não estava junto.
Ela me falou pra entrar, que ela queria falar comigo. Ela estava no lugar do carona, então entrei no lugar do motorista pra conversarmos.
Ela me falou seu nome: Luana, e começou:
“Ródi, a Dina me falou teu nome e tudo que vocês faziam aqui nesse carro, e te garanto que já tinha percebido alguma coisa, pelo jeito dela e pelo cheiro que às vezes sentia quando entrava aqui.”
“Ainda bem que vocês não chegaram a fazer nada mais sério, pois seria horrível pra mim e meu marido se algo acontecesse com minha filhinha.”
Algo como? Perguntei.
“Como engravidar ou você machucar ela, por exemplo.”
Machucar como, se eu gosto muito dela?
Ela disse meio sem graça: “Pensa que eu não ví o tamanho do teu,… negócio? É enorme!”
E ficou vermelha, não sei se de vergonha ou tesão.
Já sentí o rumo da prosa e perguntei: Hoje não vai ter culto? O pastor não veio?
Ela respondeu: “Não, ele deixou o carro aqui porque foi com um colega, auxiliar um culto numa cidade vizinha, levou a Dina com eles, porque eu tinha um compromisso na escola e saí à pouco. Devem vir aqui pegar o carro só lá pelas 23:00 h”
Ela era professora numa escola ali perto e agora eram 20:30 h, então tinha mais de duas horas até eles virem.
Como estávamos estacionados próximo ao portão, toda hora chegava um carro e a luz batia na gente, então perguntei pra ela:
A senhora não quer que eu estacione num lugar mais tranquilo?
Ela respondeu rindo: “Senhora? Me chame de vc, não sou tão velha assim, ou vc me acha velha?”
Claro que não, vc aparenta ser muito mais nova que o pastor!
“E sou. 20 anos de diferença, ele tem 48.
Mas pode estacionar noutro lugar sim, aqui tá muito movimento!”
Então manobrei e fui pra uma área mais retirada que ficava em outro terreno com boxes pra estacionar os carros que saíam pouco do estacionamento. Estrategicamente entre uma kombi e um muro, o que dava uma privacidade bem legal.
Ela observou e me olhou com um sorriso maroto!
Nisso eu já estava meio excitado e percebi que ela também, pois já estava rosada nas faces, como se estivesse calor, e nem era tão quente assim.
Falei então: Dona, digo Luana, eu respeitei a Dina dentro do possível e nunca forcei ela a nada, mas vc sabe como é, somos jovens e o sangue esquenta às vezes, né?
“Pois é, sei muito bem como é isso, pois com a idade dela eu já tinha ela com dois anos de idade, e acabei casando com o pai dela por ter engravidado sem querer.”
Vc achou muito grande meu pau? Falei a queima roupa.
Ela se assustou e gaguejou:”É, e e eu nunca ví um assim, só conheço o do meu marido e é bem menor!” Falou sem graça e vermelha!
Eu falei: Então vamos resolver isso.
Tirei pra fora e peguei a mão dela e botei nele, meio mole ainda. Puxei ela e beijei sua boca carnuda, sem pintura e deliciosa!
Convidei pra ir pro banco de trás e fomos! Já me livrei da calça e ergui o vestido dela, pra baixar a calcinha branca, pequena apertada. Ela pegou meu pau com as duas mãos e caiu de boca, era mais magra que a filha e mais ágil nos movimentos!
Tenho um pau normal, eu acho. Uns 18, ou 19 cm mas com um calibre grosso, principalmente do meio pro talo, além de ter uma veia dilatada que o deixa mais grosso ainda. Puxei sua bundinha e fizemos um 69 caprichado, quando chupei e lambi até o cuzinho dela, até ela gozar na minha boca!
Como já tava com o pau latejando, e talvez não segurasse muito tempo o gozo, falei e me movimentei pra penetrá-la: Vamos de quatro?
Ela nem respondeu e ficou na posição. Fui por trás e pincelei a bucetinha com carinho, percebi que já estava molhadinha, então encabecei na portinha e cutuquei devagar mas firme. Ela fez um pequeno movimento de fuga, mas segurei na cintura e fiz mais uma pressão, senti que a cabeça invadiu ela e um gemido fraco me excitou mais ainda. Outro empurrão e mais um pedaço entrou apertado. Mais um gemido e outro cutucão, agora o gemido foi mais alto. Então puxei um pouquinho, cuspi na mão e passei, empurrei de novo e foi mais da metade, agora mais fácil, parece que alguma coisa rompeu comecei o vai e vêm, segurando o gozo. Os gemidos reduziram o volume e quando percebi tava tudo dentro, encostando minhas virilhas nas nádegas branquinha dela. Ela estremeceu teve uns espasmos com um tipo de tremor quando gozou. Então lembrei que não podia gozar dentro dela e saquei o pau quase gozando, levei à sua boca e pedi: Chupa!!
Ela chegou perto enquanto eu punhetava e esguichos de porra saíram, ela abriu a boca e conseguiu abocanhar mais da metade da porra que me tirou!
Fiquei com as pernas trêmulas e ela falou pra abrir o porta luvas, que tinha papel higiênico lá, por entre os bancos, peguei o rolo, sentei e nos limpamos.
Olhei no relógio do painel, eram 22:00 h
Ainda tinha uma hora pela frente, talvez ainda rolasse mais alguma coisa.
Perguntei se ela gostou, disse que amou, que fazia alguns meses que não transava, pois o marido estava com dificuldades de ereção e quando conseguia, gozava na primeira bombada.
Gozar então, disse que nem lembrava mais a última vez que tinha conseguido.
Mas pra não alongar muito, hoje fico por aqui.
Comentem se querem a continuação.

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