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A Entrevista

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Aos 18 anos eu estava naquela faze de procurar um emprego, porém, eu não tinha muita experiencia. Já tinha trabalhado em uma lan-house, mas, fora isso, nada. Depois de entregar e enviar muitos currículos consegui uma entrevista em uma empresa de telemarketing. A entrevista estava marcada para às 9:00h, cheguei quarenta minutos antes, empolgada, porém, nervosa. Fiquei esperando em uma sala com outros 8 candidatos. Entre eles, Mayron. Ele não era bonito, mas, era encantador, divertido, inteligente, cativante, tinha um senso de humor irônico, provocativo e perspicaz; esbanjava simpatia, contava histórias, fazia perguntas e, parecia realmente interessado no que as outra pessoas tinham a dizer. A entrevista só começou às 13:00h, a empresa ofereceu um almoço, mas, passou muito rápido graças as conversas que desenvolvemos onde Mayron foi o centro das atenções. Por um momento achei que ele era um infiltrado da empresa para avaliar os candidatos ou algo assim.

O processo seletivo foi até as 16:00h. Teve uma dinâmica de apresentação, mas, como todo mundo passou a manhã toda conversando, fiquei muito mais relaxada e me apresentei relativamente bem. No entanto, Mayron deu um show, foi, com certeza, o melhor de todos. Falava bem, era articulado, dinâmico e, todo mundo tinha certeza de que ele seria contratado. Fomos embora e quatro de nós foi para o metrô, dois colegas foram para outra direção e, só sobrou eu e Mayron. Pegamos o metrô, continuamos a conversar e, quando estava próximo da estação de Mayron, ele parou, me olhou e, disse: “Tá afim de ir lá pra casa dar uma transada!?”

Eu comecei a rir, ele ficou sério, fez uma expressão sedutora, maliciosa e, reforçou o convite como se tivesse me chamando para um passeio no parque. O metrô parou, fiquei hesitante, mas, ele me pegou pela mão, saímos do vagão e quando dei por mim estava andando a pé em direção a casa dele. Ele morava em um kitnet humilde, pequena, porém, bem descolada e, aconchegante. O lugar tinha a mesma vibe positiva e a energia de Mayron. Na janela, tinha um jardim desses de apartamento com salsinha, cebolinha e alecrim, eu achei aquilo tão fofo. A gente estava morrendo de fome, ele fez um inhoque maravilhoso, comemos e, depois transamos pra caralho. O beijo foi delicioso, a pegada, perfeita. Nos beijamos safado e romanticamente como se nos conhecêssemos a anos; enquanto nos agarrávamos senti o volume extraordinário de sua ereção contra meu corpo. Pela primeira vez eu estava trepando com um completo desconhecido, aquilo me excitou de mais, me deixou muito molhada e, pra melhorar, Mayron se sentou na cama e, me encarando, com um tom autoritário, ordenou: “tira a roupa!” e, ficou assistindo eu me despir! Peladinha e com a boceta latejando cheia de tesão, me ajoelhei entre suas pernas e idolatrei o caralho dele mamando, chupando e lambendo até as bolas – fiquei muito safada. Depois ele me colocou de quatro na beirada da cama e me macetou deliciosamente repetindo que minha bocetinha era gostosa e apertadinha. A trepada foi um milhão de vezes mais gostosa do que o inhoque. Eu fodendo e minha avó me ligando desesperada pra saber onde eu estava! Quando acabamos a primeira rodada, liguei pra ela e, disse que ia dormir na casa da minha amiga, Rayla.

Ao contrário da kitnet o pau de Mayron era grande, grosso, gostoso, viril, com veias protuberantes que latejavam quente na minha boca, boceta e cu. Dei tudo que eu podia dar; mamei tanto no caralho dele que fiquei com a mandíbula dolorida. Ele era fogoso, safado, tinha uma pegada incrível, um ritmo perfeito, sabia exatamente o que fazer com o corpo de uma mulher. Me comeu de um jeito que nunca nenhum homem tinha comido antes, gozei quatro vezes fodendo com ele naquela tarde maravilhosa, fiquei apaixonada!

Isso aconteceu de quinta para sexta feira, dormi lá e, na manhã de sexta, Mayron saiu para trabalhar, mas, não me falou em que. Disse que eu poderia ficar à vontade que ele voltaria antes do almoço. Dormi maravilhosamente bem depois de ter gozado horrores com uma tarde/noite de sexo incrível. Tinha algo na kitnet de Mayron que me deixava relaxada, tranquila, me senti em casa, a cama dele era macia, tão gostosa quanto a pegada forte de seu abraço másculo e vigoroso. Voltei a dormir assim que ele saiu e, acordei umas 10:40, quase 11:00h! Acordei assustada, pensei: “dormi de mais, o cara vai chegar e vai achar que sou uma vagabunda-acomodada”. Levantei rápido, tomei um banho, deixei um bilhete com meu número, agradecendo pelo final de tarde e noite incrível e, foi embora. Eu estava indo em direção ao metro quando passei em frente a uma obra e vi Mayron entrando em um poço. Ele tinha conseguido um bico para furar uma foça e, estava lá trabalhando. Eu fiquei me sentindo mal – ele trabalhando, eu dormindo na casa dele e, sai deixando um bilhete; Mayron parecia uma boa pessoa, trabalhador, gentil, honesto, gostoso e safado pra caralho! Minha consciência pesou, decidi voltar – voltei! Lavei a louça do Inhoque do dia anterior e, meia hora depois Mayron chegou todo limpinho dizendo que foi fazer manutenção nos computadores de uma papelaria. Achei fofo ele mentir para não parecer pobre de mais e tentar me impressionar.

Ele mandou eu tirar minha roupa, ficar só de calcinha e vestir uma Blusa do Bota Fogo, obedeci como uma putinha submissa e, trepamos novamente! O sol da tarde batia diretamente na kitnete de Mayron, fazia um calor insuportável; ele tinha um ventilador bem vagabundo que fazia um barulhão e não refrescava absolutamente nada. O barulho do ventilador se misturava com os sons do nosso sexo… Mayron me fodia com força, violência, porém, com ternura, carinho e romantismo; a agente transpirava litros com o calor abrasador! As mãos dele estavam calejadas do serviço braçal, os calos arranhavam minha pele triplicando meu tesão, o modo como ele agarrava minha cintura me pegando de quatro era delicioso, dominador e excitante. Ele segurava e passava as mãos nas solas dos meus pés, panturrilhas, coxas e costas, suas mãos firmes e brutas raspavam minha derme deixando-me toda arrepiada. Quando terminamos de foder ficamos nus, agarradinhos na cama por uns instantes, cochilamos por uns quarenta minutos e, quando acordamos, Mayron mandou eu descer na padaria para comprar uma coca enquanto ele esquentava o inhoque para a gente almoçar. Eu ia vestir minha roupa, mas, ele mandou eu ir só com a blusa do Bota Fogo e uma havaiana amarelinha do Pikachu número 36/37 que era uma numeração acima da minha – calço 34/35. Mais uma vez, obedeci feito uma cadelinha, só vesti minha calcinha, a blusa, calcei o chinelo e, desci pra comprar o refrigerante. Cheguei toda simpática na padaria, com aquele sorriso satisfeito característico de uma mulher que acabou de ganhar uma chá-bem-dado e, a mulher do caixa, foi extremamente grossa comigo. Fiquei sem entender o porquê, ela jogou o troco pra mim, uma moeda até caiu no chão. Voltei meia constrangida e, contei pra Mayron. Ele mal me olhou e, disse: “ahh, desculpe. O nome dela é Marlita, esse chinelo é dela, a gente ficava!” Eu fiquei, tipo: “Como assim!?” Marlita não era feia, ela era gordinha, se parecia com a Preta Gil; dava três ou quatro de mim – eu era magrinha -, se ela me pegasse na porrada por eu estar dando por ex e usando os seus chinelos, com certeza, ela me mataria. No entanto, Mayron ficou super-de-boa, nem ficou constrangido, só disse que Marlita ficou recalcada ao perceber que ele já estava em outra, com uma mulher linda, gostosa, safada e, “com o melhor boquete do mundo”, concluiu ele me abraçando, sorrindo, apertando minha bunda e me beijando.

Comemos, fomos até uma lotérica para Mayron pagar a luz (com o dinheiro da “manutenção de computadores”) – eu com a blusa do Bota Fogo e os Chinelos de Marlita -, depois, voltamos para casa e, fodemos novamente. Mayron tinha autoestima, confiança, me dava uns tapas deliciosos, puxava meu cabelo, me esganava, xingava, falava putaria no meu ouvido, me envergava igual bambu! Só usamos camisinha na primeira trepada, no dia anterior, em todas as outras vezes foi pele-na-pele, dobrando o tesão, triplicando o desejo, quadruplicando a intimidade e, quintuplicando o risco. Sem risco, sem ganho! Fazer sem camisinha multiplicou meu tesão por dez abrindo brechas para todo tipo de sacanagem. Mayron não era tímido, não teve medo de ousar, explorou todas as possibilidades que meu corpo pôde oferecer, me usou total e deliberadamente, percebeu que eu obedecia a todas às suar ordem e me dominou como um Macho Alfa domina sua fêmea. Se não podia gozar dentro da minha buceta, esporrou no meu cu. Se o cu já estava entupido de porra, gozou na minha boca. Se enjoei do gostinho de gala, Mayron ejaculou, no meu rosto, peitinho, barriga, pés, enfim… Passei mais uma noite sendo a cadelinha ele, foi tão incrível quanto a primeira e, mais uma vez, fodi com a trilha sonora irritante do meu celular tocando com minha mãe e minha avó querendo satisfação do meu paradeiro. Só fui embora pra casa no sábado atarde com a boceta calejada, destruída, acabada de tanto levar pirocada. Mayron detonou o courinho melindroso da minha xota e arregaçou com as pregas do meu cuzinho delicado. Fui pra casa surrada-de-pica, plenamente realizada e satisfeita, com gostinho de porra na boca e com a boceta magoadinha de prazer e agonia erótica; foi o melhor chá que tomei na vida! Em dois dias e meio fodemos tanto que não teve uma parte se quer do meu corpo que não foi lambuzada por gala quente e pegajosa. A kitnet ficou com aquele cheiro de sexo gostoso, com notas de suor e prazer, meu corpo tinha marcas de amor por todo lado, meus peitinhos tinham chupões depravados, meu pescoço, idem; minha bunda tinham as digitais perfeitas das mãos de Mayron; meus joelhos estavam avermelhados de tanto ficar de quatro; meu cuzinho em carne viva e, os mesmos chupões que adornavam meus peitinhos, coloriam a parte interna da minha coxa, virilha e buceta. Eu fiquei com uma sonolência erótica incontrolável, uma molezinha gostosa, anestesiada de tantos orgasmos, parecia que eu tinha fumado um.

Quando cheguei em casa, dormi exausta e, só acordei no domingo com Rayla indo me perguntar o que eu tinha aprontado porque a minha mãe perguntou pra ela se eu havia dormir em sua casa. Eu só respondi: “Amiga, nunca dei tanto na vida. Nós fodemos até a porra dele acabar. Foi incrível!” Fiquei apaixonada na pica de Mayron, deixei meu numero, mas, ele não me ligou. Na terça feira, meu celular tocou, fiquei animada achando que era ele, mas, era a mulher do RH da empresa dizendo que eu tinha passado no processo seletivo e, que tinha até quinta-feira para levar a documentação para ser contrata. Fiquei feliz e decepcionada ao mesmo tempo, mas, tinha certeza que Mayron também seria contratado, no entanto, me enganei novamente. De acordo com a recrutadora, eles queriam pessoas com menos experiencia. Mayron tinha “experiencia” demais para ser atendente de telemarketing. Mayron não me ligou e, mesmo triste, morta de vontade de ligar, segurei a onda e, não liguei também!

Quase quatro meses depois nos reencontramos e repetimos a maratona de sexo safado, gostoso, intenso e, depravado. Eu estava morta de saudade do pau dele, só de vê-lo minha bocetinha já encharcou; gozei pra caralho no pau dele de novo. Fui triplamente mais cadelinha, mais piranha e mais submissa; fiquei louca! Na época, eu estava namorando/ficando com Josias, o conheci na empresa. Josias era gostoso, bem mais gato que Mayron, porém, não resisti ao reencontro e, traí Josias – gozei tanto que nem deu tempo de ficar com a consciência pesada. Mayron disse que não me ligou antes porque estava sem trabalho, desempregado, sem dinheiro pra gente sair e, tals… Na época, ele tinha conseguido um emprego no estoque de peças de uma concessionaria da Hyundai. Trepamos tão gostoso, com muito mais intimidade, entrega, romantismo e desejo. Nessa ocasião, esguichei pela primeira vez na vida, dando o cu pra Mayron, foi alucinante, surpreendente e delicioso! Mayron estava com tanta vontade de mim quanto eu dele, nosso sexo pegou fogo, foi delirante! Mayron gozou gostoso dentro de mim, senti as jatadas me encharcando por dentro, preenchendo-me por inteira, fazendo minha boceta formigar, contrair e, lubrificar; fiquei toda arrepiada, meus mamilos entumeceram, meus peitos coçavam, gemidos de satisfação e agonia erótica escaparam dos meus lábios. Não consegui sair de cima da piroca, apenas rebolava, quicava, sentava, suspirava, sentindo as contrações deliciosas do caralho dele esporrando dentro de mim com todo tesão, desejo e volúpia daquela foda sublime.

Resultado: engravidei do vagabundo! Posso garantir que minha filha foi feita com o sexo mais insano e gostoso que fiz na vida! Com muito amor, tesão, carinho, sacanagem e desejo. Por isso Alice é linda!

Quando contei que estava gravida, Mayron surtou e, sumiu por um mês e dezessete dias. Não teve um dia desses 48 dias que não chorei! Até que um dia ele apareceu no meu trabalho, chorou, se desculpou, disse que ficou assustado, sem saber o que fazer, mas, que dali em diante me ajudaria no que fosse necessário. Achei fofo e, ficamos de casalzinho minha gestação inteira. Ele me apresentou pra família dele e, eu, o apresentei pra minha. A família de Mayron era meio barra pesada, por isso, ele saiu de casa e foi viver a vida dele em outro lugar. Ele foi criado pela avó paterna e pela madrasta, no entanto, a madrasta era viciada em crack. Ele tinha um irmão bandido que faleceu antes de minha filha nascer e, uma irmã de 18 que usava tornozeleira eletrônica e ja tinha quatro filhos. Na família de Mayron ele era o único que não tinha o nome sujo nem com a polícia e, nem no SPC. Sendo assim, só fui na casa dele duas vezes, mas, durante minha gestação, Mayron vivia lá em casa e, sempre levava alguma coisa de comer pra minha mãe, cerveja pra minha avó e, chocolate pra mim. Ele era muito fofo, atencioso e carinhoso!

Mayron adorava andar comigo no shopping de mãos dadas, era como se ele quisesse me exibir, dizendo “olha, engravidei uma mulher, agora sou homem!”. Eu achava meio infantil, me irritava um pouco, mas, ao mesmo tempo, achava bonitinho, tinha uma ternura implícita; eu achava legal o orgulho que ele tinha em ser pai. O ápice da satisfação de Mayron era quando a gente encontrava alguém que ele conhecia e, a pessoa nos parabenizava, fazia carinho na barriga e, blá blá blá… Uma vez fui no trabalho dele e umas seis pessoas vieram falar comigo, uma delas – a senhora que trabalhava no café da concessionária – se espantou, achou que eu tinha 14/15 anos e estava gravida, de acordo com ela “eu era muito novinha pra engravidar”, mas, Mayron fez questão de dizer que eu era maior de idade e, quando fomos embora, ele me perguntou se eu ficava excitada quando alguém passava a mão na minha barriga. Lá pelo terceiro mês de gestação percebi que Mayron tinha orgulho de ter feito um filho em mim, “de ter gozado dentro no meio da cachorrada”, como dizia ele, e, não em ser pai.

Para Mayron, minha gravidez era como uma afirmação da sua masculinidade, com um troféu ou uma tara sexual. Ele morria de tesão em me foder grávida, no começo, eu não curtia muito, doía um pouco, mas, a partir do terceiro/quarto mês começou a ficar gostoso, a gente fazia devagarinho na xota e, com força no cu. Mayron me pegava de ladinho, de quatro ou eu cavalgava devagarinho na pica dele, era delicioso. Ele ficava me alisando, bolinando, atentando e atiçando… me agarrava pelos cantos da casa à revelia da minha avó, mãe e irmãs; me colocava pra chupar o pau dele, me dava uns tapas, pegava no meu peito, me dedava, eu ficava cheia de tesão e, durante a noite, a gente fodia bem gostoso, me esforçando para gemer baixinho e ninguém ouvir, mas, não adiantava, no dia seguinte, minha avó vinha dizer que “a cama gemeu a noite inteira, né quenga!?”, eu ficava constrangida, envergonhada; Mayron levava na brincadeira, piorava a situação dizendo que eu era escandalosa. Minha mãe dizia que “Mayron ia me quebrar ao meio antes de eu parir!”. Eu era magrinha – uma falsa magra -, com 1,58 de altura, cintura 64cm, peitos medianos, mion, com corpinho de ninfeta, pequena e, Mayron, tinha 1,88 de altura, era moreno, forte (apesar de magro), quando ele subia em cima de mim, eu sufocava de tesão embaixo dele. Quando ele me penetrava meu corpo todo arrepiava, eu tinha borboletas no estomago, frio na barriga, um desespero ansioso tomava conta de mim com medo de que aquilo acabasse, queria senti-lo dentro de mim o máximo de tempo possível. Mayron era grandão, eu pequenininha, era a combinação perfeita de um sexo intenso, incrível e safado. Se Mayron me quebrasse ao meio, eu morreria feliz – ele era bruto na medida certa, sabia me dominar e me fazer gemer genuinamente! Minha família que me perdoe, mas, não tinha chance de eu não gemer fodendo com um macho gostoso daquele eu me esforçava para não gemer, porém, era em vão; uma reação involuntária do meu corpo, eu gemia, suspirava, ofegava e, dava um showzinho. Mayron me zoava me chamando de “Galvão Bueno’, porque toda vez que eu tinha um orgasmo eu ficava repetindo que “ia gozar ou que estava gozando’, como se estivesse narrando nossa foda. Mas, eu juro que, na maioria das vezes, eu nem percebi tamanha era meu estado de euroria, desejo e excitação.

Minha irmã mais velha, Karla (seis anos mais velha que eu), dizia que minha filha ia nascer quenga, corrompida e competitiva. Porque eu, a mãe, só vivia trepando, dando banho de porra em um útero que já estava ocupado, “a neném tem que ficar brigando com os espermatozoides para informar que o lugar já tem dono!”, debochava ela. Karla sempre me alertou muito sobre as safadezas deliberadas dos homens e suas taras insanas.

Minha sorte é que lá em casa só tinha mulher. Karla, que na época tinha 24 anos, morava no andar de cima com meus dois sobrinhos, Erick, de seis e, Helena, de quatro anos. Baladeira, Karla engravidou aos 17 anos, de Leonan, que tinha 26 e, que também tirou minha virgindade quando eu tinha 16 anos. Karla era mãe solteira, deixava Erick com minha mãe, ia para as baladas da cidade e, engravidou de novo. Ela vivia levando macho lá pra casa, a gente estava acostumada com a gemeção. Karla era apaixonada por um caminhoneiro de 32 anos chamado Ariano que a obrigava a cozinhar pelada para ele. Depois, o cara batia punheta, gozava na comida e, mandava Karla comer. Às vezes, a gente ia na casa dela e tinha requeijão, Nutela ou doce de leite em pasta na geladeira, Karla não deixava a gente comer porque Ariano colocava o pau dentro da comida e fazia ela chupar o caralho lambuzado! Ariano tinha uma tara com comida, uma vez, de acordo com Karla, ele foi em um motel com ela, a colocou em cima de uma mesa, a lambuzou dos pés à cabeça com calda de sorvete e, ele e um outro cara ficaram lambendo-a inteira. Karla disse que não começou ficou com nojo, mas, depois, quando o desconhecido começou a comer o cu dela, Karla gozou feito uma vagabunda.

A gente era confidente, Karla me contava tudo desde sempre e, por isso, acabei perdendo a virgindade com Leonan, pai do meu sobrinho. Quando contei sobre a tara de Mayron em transar comigo gravida, Karla disse que era supernatural, que quando ela estava gravida passou a receber mais atenção dos homens do que antes. Fiz muito sexo safado e gostoso durante minha gravidez acreditando estar gemendo baixinho o suficiente para a família não ouvir – Tolinha! Mayron também morria de tesão nos meus pés que, durante a gestação, ficaram inchados, parecendo um pãozinho, ele tirou umas fotos, postou no Instagram e, os tarados por pés me infernizavam pedindo fotos. No começo, eu achava um saco, mas, um mês depois, quando comecei a me achar gorda e feia, fez muito bem pra minha autoestima e, pro meu bolso; comecei a vender packdope e ganhei um dinheiro legal. Também fiz uma sessão de fotos semieroticas/sensuais gestante, com uniforme do Bota Fogo, Mayron ficou louco de tesão – até hoje ele fala dessas fotos -, e a gente trepava loucamente. Eu fiz tanto anal durante a gestação que no parto minha hemorroida pulou pra fora, fiquei um mês andando igual uma pata.

Até o sétimo ou metade do oitavo mês tive muitos orgasmos incríveis fodendo com Mayron, mas, depois disso, ficou insuportável, insustentável, doía muito, era desconfortável e, quando eu parei de ser “a putinha prenha de Mayron”, no finalzinho do oitavo mês e, início do nono, ele começou a se afastar de mim como amante, mas permaneceu sendo um bom pai. Quando dei à luz, já não estávamos juntos, porem…

Além de Karla tenho mais duas irmãs que são gêmeas, Kamila e Karen. Elas são cinco anos mais novas do que eu (na época, elas tinham 14 anos). Nossa relação era próxima, amava e amo minhas irmãs, mas, na época, a gente brigava muito. No entanto, isso não impediu que Karen trepasse com Mayron no dia do meu parto. A gente não estava mais junto, no entanto, eu fiquei puta da vida. E o pior: quem me contou foi minha sobrinha, Helena! Até hoje não sei o que ela viu exatamente; Helena era muito pequena, inocente, não sabia explicar direito, mas, quatro dias depois de dar-a-luz, eu estava em casa e ela disse apenas que “o tio Mayron estava sem roupa com a tia Karen no quarto enquanto eu estava no hospital”. Porém, a maneira como ela falou suscitou que Mayron estava comendo as duas juntas, tanto Karen, quanto Kamila, porém, como elas são iguais, Helena não consegui distinguir ou compreender direito a cena (graças a deus). Eu deveria ter desconfiado porque Kamila e Karen sempre foram relaxadas, tinham um estilo Emo emporcalhado, andavam com um aspecto meio sujo e desleixado, porém, do nada, elas começaram a ficar vaidosas, maquiadas, faziam as unhas das mãos e dos pés (coisa que em 14 anos eu nunca tinha visto – elas passavam, no máximo, um esmalte nas mãos), largaram as roupas largas e os moletons surrados e passaram a usar sainhas, meia-calça, e adotaram um estilo de piranha-gótica. Eu estava gravida, morrendo de medo do parto, nem considerei a possibilidade de Mayron está fodendo com minhas irmãs de 14 anos pelas minhas costas. Não tenho certeza se ele comeu as duas, mas, tenho certeza de que Karen perdeu a virgindade com ele. Não sei como ela aguentou o caralho de Mayron, se eu me considerava magrinha, Karen, era ainda mais franzina, parecia uma criança, mas, aguentou a tora com honra. Se eu gemi, fico imaginando o escândalo que Karen deve ter feito levando rola naquela boceta fogosa adolescente… o que me leva a crer que, com certeza, eles faziam sacanagem muito antes de eu parir.

Fiquei revoltada, mas Karen usou o precedente de que eu tinha feito o mesmo com Karla ao trepar com Leonan. Nem tive como argumentar, engoli calada. Só espero que Mayron tenha sido tão safado e carinhoso com Karen, quanto Leonan foi comigo. Leonan foi o primeiro homem a chupar minha boceta, eu surtei de tesão com ele. Leonan ia lá em casa entregar compras e pagar a pensão para Karla que quase sempre não estava. Frequentemente, Leonan chegava, eu estava sozinha, ele dava em cima de mim, mas eu me esquivava mesmo tento vontade de ficar com ele contaminada pelas histórias que Karla me contava. Um dia Leonan chegou, eu estava de biquini, bronzeando no quintal, nem vi que ele entrou e, quando me dei conta, ele estava em cima de mim, tentou me beijar, eu me assustei, achei que ele estivesse brincando, mas ele me deu um beijo bem safado, deitou-se entre minhas pernas, começou a roçar o pau na minha boceta, e, com cara de safado, disse que “faria na minha bocetinha o mesmo que fez na minha boca”. Beijou meu pescoço, chupou meus peitinho, foi descendo – fui deixando acontecer cheia de tesão -, abri minhas pernas, ele beijou a parte interna da minha coxa, lambeu minha virilha e caiu-de-boca na minha boceta. Provou meus labinhos, lambeu minha rachinha e chupou meu grelo por quase 10 minutos, foi incrível, relaxante, excitante, safado, gostoso… Fiquei me contorcendo no chão, rebolando a buceta na boca dele enquanto ele degustava minha xoxota como se fosse uma frutinha suculenta. Depois, ele colocou o pau para fora, me colocou pra chupar; caí-de-boca sem pensar duas vezes. Mamei por uns três minuto, ele me pegou pela mão, me levou para o quarto, olhou nos meus olhos e, disse: “vou te comer, Kassiane!” Eu estava cheia de tesão, deitei na cama, abri as pernas, ele deitou por cima, ajeitou o caralho, apontou, deslizou a cabeça da rola pela minha rachinha – me deixou toda arrepiada – e, empurrou o caralho com força e contundência como se quisesse matar minha bocetinha. Eu senti o tranco, doeu pra caralho – soltei um grito – sangrou, mas, conforme ele foi metendo, eu fui relaxando, a dor foi dissipando sutilmente e, se transformou em um prazer doloroso difícil de explicar em palavras. Ele me fodeu por menos de dez minutos e gozou na minha barriga. Rapidamente, ele tirou a fronha do meu travesseiro e, ofegante, limpou minha barriga, minha boceta, o pau dele, me beijou, se arrumou, pediu para eu entregar o dinheiro da pensão para Karla e, foi embora. Isso aconteceu em uma terça feira. No sabado, ele me chamou pra sair e, pediu que eu me depilasse; bati a gilete e fomos em um show do Jorge e Matheus, foi incrível, tirei foto com eles, fiquei toda entusiasmada. Fomos embora e, como eu sabia que Karla estava na Balada, fomos para casa dela e fodemos novamente no sofá! Minha bocetinha ainda estava relativamente dolorida, mas, o sexo foi ótimo – Leonan era tão gostoso e safado quanto Karla me dizia. Eu estava depiladinha, apensar de não está plenamente lisinha, pois, depilei na gilete, Leonan caprichou ainda mais nas preliminares me chupando profundo, com ainda mais tesão e intensidade. Depois me colocou de quatro e me comeu até me fazer revirar os olhinhos!

Três ou quatro dias depois Karla viu a foto que postei no show do Jorge e Matheus e concluiu que Leonan tinha me levado. “Você está dando pro Leo, né!?”, perguntou-me Karla com um tom de voz consternado e decepcionado. Não menti, disse que “sim”. Karla ficou uns dois meses sem falar comigo ou olhar na minha cara, mas, depois me chamou pra conversar e, ficamos de boa.

Depois que tive Alice meu encanto por Mayron sumiu. Um ano depois ele foi promovido à vendedor na concessionaria. Ele era (e é) um excelente vendedor e, um pai melhor ainda. Eu não fiquei ressentida com Karen por ter ficado com Mayron. Ela me ouvia fodendo com ele quase toda noite quando estava gravida, era natural que ela fantasiasse com ele do mesmo jeito que eu fantasiava com Leonan – ninguém é de ferro! Os errados da história são os homens que não conseguem segurar o caralho dentro da calça e insistem em dar a piroca para a gente chupar quando somos novinhas. Eu voltei a namorar com Josias, ficamos um ano e quatro meses juntos, mas, terminamos porque ele era extremamente ciumento, inseguro, possessivo, agressivo e controlador. Aturei tempo demais. Trabalhei na empresa por quatro anos, fiz um acordo e, saí de lá porque não conseguia conviver com Josias.

Depois que fiquei solteira tive umas cinco ou seis recaídas com Mayron, foi gostoso, porém, não como antes. Até hoje, de vez em quando, a gente dá uma trepadinha. A última vez foi em julho de 2022 quando fomos a uma reunião de pais na escola de Alice. Fodemos dentro do carro na porta da minha casa; eu sempre gozo com ele, é sempre gostoso, porém, não é mais algo tão avassalador como era antes. Nossa relação é excelente, Mayron é um bom pai, um bom homem e um ser humano admirável apesar de ser um mulherengo, safado sem conduta. Atualmente, ele está muito mais bonito e atraente do que era antes, resultado: Ele tem mais dois filhos além de Alice. Um deles, a mãe, engravidou aos 17 anos. A menina é filha de um cliente da concessionária onde Mayron trabalha até hoje. No entanto, ele tirou a sorte grande, porque o avô é rico, fazendeiro e, sustenta o moleque, porém, o velho não deixa Mayron ver o filho.

Por mais inacreditável que isso possa parecer, minha irmã Kamila, engravidou de Leonan em 2021. Não sei o que acontece com as mulheres da minha casa, parece que tem um bicho carpinteiro no corpo.

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6 Comentários

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  • Responder ada ID:8ef2spjm9a

    Parabéns Diadora

    Nota 10 até você começar a falar sobre a suas irmãs. Depois nota 9.
    Quebrou o clima do sexo animal, explosivo, ardente, um vulcão em erupção.
    No geral muito bom

  • Responder Marcos ID:yazi7rhl

    Tudo puta.

  • Responder Casado safado ID:40vpqk9sfii

    Relato bem escrito, envolvente e excitante, parabéns, deu vontade de conhecer essa família só de mulheres, fiquei com o pau duro o tempo todo.

  • Responder Eu casado ID:g3ja3f7m4

    Parabéns, excelente historia. Mas que família maravilhosa a tua heim.
    Beijos
    Se quiser conversar, me chama no e-mail abaixo.
    [email protected]

  • Responder Shadow ID:3nwpelydt0c

    Excelente história, quem dera eu ter a sorte desse Leonan ou Mayron, brincadeiras a parte história excelente, parabéns.

  • Responder Moises ID:6stwyka7m1

    Guria que conto, preciso conhecer tua família.