# # # #

Priminho

1331 palavras | 5 |4.11
Por

Kaike um menino de 15 anos que vai aproveitar da inocência do primo

*Conto 100% fictício e desculpem pelos erros*

Como todo ano, meus pais inventam de chamar toda família pra comemorar meu aniversário; o que eu acho saco, já que a maioria deles só sabem se exibir e falar para meus pais que eu sou uma má influência;meus pais não acreditam, mas porra, eu sou mesmo.
Esse ano eu vou para uma escola nova, onde só tem rico; eu não sou rico, tô longe de ser morando em uma favela, mas o meu pai tem os contatos certos. Por um lado eu não gostei da ideia de deixar meus amigos para traz, mas por outro, tô animado para vê as aventuras que me esperam.

– Kaike, sobe aqui querido! – chama minha mãe, para eu participar da festa.
– Já vou! – respondo.

Levanto da cama peladão, que é como durmo, só coloco um short folgado sem cueca mesmo e subo. Eu gosto de andar sem cueca, porque meu pau fica balançando, é bom vê as pessoas cochichando e olhando sem graça para mim.

– Eai galera! – chego falando alto e chamando a atenção de todos. Logo já percebo os olhares de desprezo dos meus tios, mas uma coisa boa são os olhares de curiosidade dos meu primos (risada de deboche). Eu sou o mais velho dos meus primos, eu tenho 3 no total, são todos branquinhos, ao contrário de mim que sou um pouco queimadinho de sol.

– Filho! – meu pai chama no canto. – Vai colocar uma cueca, ou pelo menos senta, você está deixando todos desconfortáveis, eu e sua mãe já estamos acostumados, mas tá muito aparente.

Mal sabe meu pai que é essa a intenção. Vê a cara de surpresa, em olhar um menino de 15 anos com um pau de 20cm.

– Tá bom pai! – respondo virando os olhos, e vou me sentar.

Fico lá comendo, conversando e observando meus primos brincarem; preciso até cruzar as pernas porque só de olhar já fico duro. Continuo observando eles, até que o Junior meu primo de 10 anos vem correndo, me chamar para brincar com eles;

– Ô Juninho, o primo não pode brincar agora. – falei, porque não podia levantar naquele momento, por conta da pica.
– Por favor, vem brincar! – ele fala puxando meu braço para levantar.
– Não! – falo; ele com cara de choro, insiste mais uma vez.
– Júnior, o primo não pode levantar para brincar com vocês agora, mas você pode brincar comigo aqui sentado. – falei, já com segundas intenções.
– Eba! Vou chamar os outros. – antes dele sair para chamar os meninos, seguro o braço dele e falo:
– Não, essa brincadeira é só para nós dois. Só eu e você podemos brincar.
– Por que? – pergunta ele curioso.
– É uma brincadeira, secreta, só pode brincar quem é muito especial. – falo com cara de safado.
Ele inocente, concorda.
– O que fazemos? – pergunta Júnior animado.
– Você vai ficar no colo do primo, e você precisa pular como se fosse cavalinho. Você só pode parar quando eu pedir.
Ele concorda com a cabeça e sobe no meu colo.
Caramba, meu pau estava igual pedra, de tão dura; a sensação de uma menininho quicando no meu colo era maravilhosa.
Lá estava meu primo, pulando no meu colo no meio da festa, ninguém estava desconfiando que minha pica estava durona;
– Primo, o que é isso na sua duro na perna? – ele pergunta referente a minha pica.
– Nada não, é só o celular do primo. – inventei qualquer coisa, e ele ainda acreditou e voltou a pular. A doce inocência (risada).
De longe vejo a mãe dele olhando para gente, já bêbada não deu muita importância, e por mais que ela me ache uma má influência, nunca imaginaria que eu era pervertido (risada debochada).
Júnior ficou pulando um tempão, falando que estava cansado, mas em nenhum momento deixei ele parar. Até que me veio uma ideia.
– Júnior, vai lá e fala com sua mãe que você está cansando e com sono. – falei no ouvido dele.
– Por que primo, não tô com sono, só quero parar de pular. – disse ele com voz manhosa de criança mesmo.
– Vai logo Júnior, senão não vamos mais brincar. Falei tirando ele do colo.
– Ta bom, ta bom, eu vou lá.
Vendo aquele corpinho pequeno e branquinho me deu mais tesao ainda, precisava descarregar meu saco hoje.
Vejo minha tia e meu primo descendo; espero um pouco e logo depois vejo minha tia subindo sozinha.
Espero minha pica ficar mole e vou descendo também, todos já estávamos bêbados, ninguém ia notar minha ausência.
Já desço indo para meu quarto, já que em toda festa quando as crianças dormem, colocam no meu quarto. Chegando lá, vejo meu primo deitado de olhos abertos, entro e tranco a porta.
Eu já estava cego, eu ia ser paciente, mas não dava. Tirei meu short e deixei minha piroca a mostra; ver a carinha de susto dele me deu mais tesao ainda.
– Primo o que você está fazendo? – ele fala assustando
– Lembra do negócio duro no colo do primo, que você perguntou?
– Lembro, o seu celular?. – respondeu com dúvida.
– Isso, mas não era meu celular, era minha pica e hoje você vai aprender uma brincadeira nova. – falei.
Cheguei perto dele e segurando seus cabelos pretos e mandei ele abrir a boca.
– Você tá me machucado, por favor primo me solta. – ele fala com a voz chorosa.
– Então abre a porra da boca, anda! – falei já sem paciência
Ele abriu meio tímido e nesse momento eu meti minha rola no fundo da garganta dele. Fiquei fazendo vai e vem muito rápido, ele já estava vermelho de tanta pirocada.
Tirei minha pica da boca dele para ele respirar um segundo;
– Por fa….
Não esperei ele terminar, já fui metendo na boca dele. No meu quarto dava para ouvir a música da festa, mas o barulho que meu pau e a boca do Júnior estavam fazendo ecoava pelo meu quarto.
Continuei metendo, e ele tentando empurrar minha coxa, mas ele já estava sem forças. Ficamos nessa por um tempão, já estava quase gozando, quando ouço alguém bater na porta;
– Filho, você está bem? E o Júnior? – era minha mãe.
Porra!
Enfiei meu pau até o pelo na boca do Júnior e respondi:
– Estamos bem mãe! Não se preocupa com o Júnior ele tá se divertindo muito. – olho para cara do meu primo, e faço sinal de silêncio.
– Tá filho, vou subir.
Minha mãe saiu e eu tirei minha pica da boca dele para ele respirar
Ele começou a tossir, mas logo comecei a meter de novo
– Que boquinha gostosa da porra!
– Esse é só o começo Júnior, engole essa pica. – falando com voz de safado
Meti fundo e comecei a gozar. Gozei muito dentro da boca dele, chegou até vazar nos lados.
Tirei meu pau ainda duro da boca dele e deu duas batidas cá carinha dele, ver o rostinho dele todo melado e com aparecia de cansado me deixava doido.
– Por favor, agora posso ir? – fala ele sem força
– Muito bem Júnior, você deu conta da minha pica. Mas olha para ela, tá durona ainda.
– Agora vou te ensinar outra coisa (risada)

Continua….
Eu sou péssima em escrever textos kkk…me contem o que acharam. E se tiver alguma dica pode falar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,11 de 28 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jura??? ID:7xbyxpzd9a

    Krl q mlk escroto!! Eu amei, quero ver ele socando pica em um monte de menininho

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Parabens!!! mete no cuzinho dele

  • Responder putinho cwb ID:7xbywvk98k

    tesão

    • 26a19cm cwb ID:gqbjy020i

      De onde é putinho? Afim de provar de um macho assim aqui em cwb?

  • Responder Henrique.04 ID:g3iqrij8j

    Continuaaaaa