Amor e Desejo: 5 Dias Perdidos na Floresta

Um homem negro ao lado de um menininho de 10 anos, ambos nus, perdidos em uma floresta, isso tudo parece a fórmula perfeita para um conto inesquecível

Olá me chamo Carlos tenho 43 anos, sou negro, alto e um pouco a cima do peso. Sou piloto de avião e trabalho para uma empresa que faz vôos recreativos pela Amazônia. Em mais um dia normal de trabalho acabei por atender um casal que tinha um filho, não sei pq, mas na hora que bati o olho no menino, um calor subiu por mim, o garotinho aparentava ter uns 10 anos, rostinho doce, parecendo uma menina, com cabelos loiros e uma bindinha arrebitada. Tratei de me recompor e me apresentei a eles.
Disse de como era o passeio e mostrei com qual avião eles iriam ir. Depois que o mecânico terminou os últimos reparos, zarpamos.
A viagem estava boa e a brisa também, o casal e seu filho estavam curtindo bastante, até que o motor simplesmente começou a apresentar falhas. De imediato chamei a central pelo rádio e eles tentaram me ajudar a restabelecer o controle, mas tudo em vão. Só esperava pelo pior quando o avião começou a cair. Eu tentando nos meus últimos momentos controlar o avião, acabou por não dando em nada e simplesmente ele caiu.
Meio zonzo acordo dentro da mata. Parece que minha queda foi amortecido pelas árvores. Ouço alguém chorando chamando pela mãe, eu com o pouco de força que tinha naquele momento me levanto e vejo que minhas roupas estão bastante rasgadas, e quando chego no local, vejo o menino chorando perto dos pais já mortos. Me aproximo dele e vendo aquela cena, fico chocado e trato de tirar o menino daquela cena. Ele estava sem camisa e com um shortinho curto onde pude observar melhor o corpinho dele e estava também com a perna machucada.
Como sou treinado para esse tipo de situações peguei umas varetas e fiz uns aparatos com minhas roupas para imobilizar a perna dele ficando completamente nú e o puz em minhas costas e tratei de leva-lo para longe dali e arrumar algum lugar para sobreviver a primeira noite.
Passados 2 dias rondando pela mata fechada e sem sinal de resgate vi que estava perdido, o menino agora nú, pois tinhamos usados os últimos fiapos das roupas dele para fazer uns utensílios de pesca e assim poder nos alimentar, estava um pouco cansado pois não dormia direito, então o coloquei no chão e ficamos por ali mesmo, já que estava perto de anoitecer.
Vendo o garoto dormindo de bruços comecei a sentir tesão por aquela bundinha dele, totalmente branquinha e redondinha. Como não havia ninguém além de mim e ele comecei a bater uma punheta para ele e fechei os olhos imaginando as cenas com ele
E quando abro vejo o menino me encarando, fixamente olhando para minha rola, que por eu ser negro é bastante grosso e tinha uns 22cm. Paro imediatamente e tento me explicar com ele, mas para minha surpresa ele diz:

Menino – “Pode continuar tio, tava gostoso”

Na hora eu gelei, mas num misto de surpresa e tesão perguntei:

Eu – “Você quer que eu continue?”

Menino – “Sim, tava gostoso, nunca vi um piruzão desse tamanho que nem do senhor”

Na hora percebi que o menino era viado…e como nunca mais teria outra oportunidade dessa tentei me aproveitar disso:

Eu – “Você gosta?”

Menino – “Uhuum”

Eu – “Já provou um desses?

Menino – “Já, mais não desse tamanho”

Eu – “E onde você fez isso?”

Menino – ” Nos meus amiguinhos da escola”

” Ahaa saquei, então o garoto era a putinha da escola” – Pensei comigo mesmo

Nisso resolvi investir nele:

Eu – “Você gostou do meu?”

Menino – “muito, queria poder provar, o leitinho dever ser uma delícia…”

Eu – “Você quer ele”

E sem responder nada ele vem até mim, mesmo de bruços, pega na minha rola e o colocou na boca. Que delicia que foi, ele mal conseguia fechar a mãozinha que tinha pelo contorno da minha grande rola. Ele passava a linguinha por todo ele e voltava a mamar, parecia que estava com fome, mamando gulosamente e babava bastante. Não aguentando fiz uns carinho naquele cabelos loiros que ele tinha e forcei a cabeça dele contra meu pau. Ele entendeu o que queria fazer e abriu a boca o máximo que pode e assim eu forcei, mas com tamanha a ferocidade com que começava a foder a garganta de menino dele. Eu já não o tratava como apenas uma criança, mas sim como minha puta adulta, mesmo ele gorfando e lacrimejando não parava por nada tamanho era o tesão que aquela boquinha me proporcionava. Apenas me recobrei a si quando ele começou a vomitar sobre meu pau, vendo o quão longe eu tinha ido, eu me desculpei com ele, mas só que mais uma vez ele me surpreendeu:

Menino – “Tudo bem tio, sempre vi isso nos vídeos da internet, mas meus amiguinhos nunca conseguiam fazer o mesmo comigo. Obrigado por o senhor ter me mostrado como é”

Falando isso resolvi investir mais ainda, pois não parava de encarar aquele rabinho dele, e perguntei a ele:

Eu – “Você já deu a bundinha?”

Menino – “Já sim”

Na quela hora já sabia que o garoto era uma verdadeira puta e não tinha nada que ele não poderia fazer.

Eu – “Posso brincar com ele um pouquinho?”

Ele de começo olhou para o minha rolona pulsando e babando para ele, acabou por ficar meio receoso, mas o tranquilizei dizendo:

Eu – “Pode deixar que irei com cuidado” – “Caso comece a doer eu tiro imediatamente”

Ele pensou um pouco e acabou concordando

Eu o coloquei apoiado sobre uma raiz de árvore e comecei a beijar aquela bundinha e que bundinha meus amigos. Passei minha língua por todo o contorno do anus dele e o deixei bem molhadinho. Me posicionei por trás dele e pincelei minha rola naquele buraquinho. De começo o anelzinho estava bem fechado, por isso o peguei de jeito e comecei a beijar o rostinho dele para ficar mais calmo e relaxar para mim. Dando beijos bastante estalados ao qual ele retribuía. Quando ele estava querendo se virar para me beijar melho, o coloquei novamente de costas para mim e na posição de quatro. Dessa vez quando fui olhar o cuzinho estava piscando para mim, prontinho para mastigar minha rola. Sem mais demora comecei colocando a cabecinha, ele trancou um pouco e tentou sair, mas o segurei e pedi para calmar enquanto o cuzinho se acostumasse. Depois de muitas tentativas minha rola tinha já entrado até a metade. Cheguei pertinho do ouvidinho dele e disse:

Eu – “Amorzinho, já chegou até a metade”

Menino – “Uhuuum” – respondeu manhosamente

Eu – “Vou empurrar logo tudo direto, pois seu cuzinho já está bastante dilatado”

Na hora ele tentou dialogar comigo, mas eu sem falar nada, passei meus braços pela cintura dele com ele tentando abrir meus braços. Comecei a empurrar devagarzinho pude sentir o pobre buraquinho dele se abrindo dando espaço a minha picona monumental. Ele não podendo fazer mais nada, de costas passando a mãos pelo meu pescoço, sussurrou arfando quase sem ar:

Menino – “Por favor tio, vai com carinho”

Eu – “Calma que você vai gostar”

E assim empurrei o resto do que sobrava da minha rola para dentro. Na hora o pobre menino viu estrelas, acabou revirando os olhos e eu vendo essa cena acabei por não me controlando puxei minha rola quase toda para fora e afundei tudo dentro do menino e assim foi eu sedento por aquele cuzinho, fudendo com vontade e com força aquele cuzinho que nunca tinha recebido uma pica de verdade. Aquele menino estava me matando de tesão, tudo que ele fazia era arfar, me agarrar e dizer “tio, para…vai…com…m-m-mais carinh…o” com aqueles olhinhos revirados e começando a babar. Um homem negro, suado e picudo arrebentando as preguinhas de um viado branquinho e algo que qualquer um pagaria para ver, mas como vi que estava para gozar, acabei por erguer o garoto e o colocar de quatro no chão e montei sobre ele como um cavalo metendo numa cadelinha. Assim coloquei toda minha força sobre o cuzinho dele e gozei e gozei fartamente, inundando toda parede do cu dele e o recheando com minha porra. Cansado e sem forças o abracei e fiquei de conchinhas com ele, com a minha rola descansando dentro do cuzinho dele até amolecer.

Com isso dormimos e acordamos logo pela manhã. Ele por incrivel que pareça não ficou chateado comigo. Mas mesmo assim me desculpei com ele e disse que nunca mais o trataria assim. Depois disso passamos mais 2 noites “brincando”, mas dessa vez só o alimentava com meu leite, pois ele já estava enjoado de peixe. E logo após ele ter tomado seu leitinho de café da manhã, na qual ainda estava saboreando seu chocolate negro na busca de mais, ouvimos barulhos de cões vindo de dentro da mata. E depois de alguns min’s procurando, o resgate acabou de por nos achar. Por sorte o cuzinho do menino já estava recuperado, e não precisei me preocupar com isso. Fomos bem tratados e retornamos depois de 5 dias para nossas casas. Mas depois de algumas semanas do ocorrido a avó do garoto me procurou, dizendo que ele tinha se apegado a mim, e como agradecimento por ter cuidado dele dentro da mata, me ofereceria um emprego para ser cuidador e motorista particular dele.

No primeiro dia de trabalho ficamos tranquilos sem dar nenhuma pinta e nem falando sobre o que se ocorreu dentro daquela mata. Mas depois que a avó dele saiu e me deixou cuidando dele, ele se virou para mim e me levou até seu quarto, lá com um sorrisinho safado no rosto ele disse que queria “brincar” de novo com o cuzinho, assim como daquele dia, mas que dessa vez ele iria aguentar, pois ele disse que nunca tinha gozado tanto como aquele dia.

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