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Outras duas amigas da minha maninha

2506 palavras | 2 |4.68
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Reconciliando duas amigas da minha irmã na base do sexo.

Os nomes são fictí­cios, como sempre.

Em “Comi a amiga colorida da irmãzinha!” contei para vocês como comi Paula, uma gatinha amiga da minha irmã Rebeca. Paulinha era bem gostosinha e uma vadiazinha, que além de trocar carí­cias com minha irmãzinha e ter me dado a buceta, ainda namorava um jovem corno.

Quatro anos depois, minha mana cursava o meio da faculdade e tinha uma vida social bem agitada. Vivia nas baladinhas e churrascos da faculdade, e nos esbarrávamos bastante por esses meios. Para mim era ótimo, porque Rebeca tinha várias amigas gostosinhas e eu faturava alguma quase sempre que queria.

Uma delas, com quem eu ficava com alguma frequência era a Julia, de 21 anos. Branquinha, cabelos castanhos escorridos, rostinho bonito redondo igual biscoito e olhos também castanhos. De corpo Julia era um pouquinho gordinha, com seios fartos e empinados (aô silicone!) e bunda grande. Era gostosinha, e as gordurinhas extras estavam numa medida bem interessante! O melhor de tudo é que Julia era muito safada e era gamada na minha piroca rs.

Já iam uns 5 meses que ficávamos esporadicamente. Na primeira vez a piranha ainda namorava, mas não fui o primeiro com quem ela chifrou o coitado do rapaz. Desde então, nos pegamos mais umas 7 vezes, e todas elas, inclusive a primeira, acabaram em sexo. Bom sexo. Posso dizer que era uma das minhas fodas preferidas naquela época. Julinha dava cu, mas só as vezes rs.

Outra amiga de Rebeca que vim a pegar foi a Bruna, de 20 anos. Essa era a mais cachorra de todas. Era popularzinha na faculdade, e a fama era de ser bem piranha e foder feito égua. Morena, cabelos castanhos lisos e longos, olhos cor de azeitona verde. Tinha um sorriso muito bonito, com boca grande e lábios grossos. Seu corpo era malhado, cheio de curvas, com seios grandes (aô silicone de novo!), bunda grande, coxas grossas e barriga sequinha. Não era atoa que fazia muitos trabalhos como modelo, e ficava ainda mais gostosa nas propagandas das lojas de biquí­ni locais.

Só que Julia detestava a Bruna. Julia traiu o ex-namorado a rodo, mas um dia descobriu que o garoto tinha traí­do ela também, exatamente com a Bruna. As duas eram da mesma classe e mesmo cí­rculo de amigas, e Julinha nunca superou a mágoa. Passei 5 meses sabendo do rancor da menina pela Bruna, mas quando tive a chance de pegar a cavala de olhos verdes não pude deixar passar rsrs.

Acabei pegando a Bruna pela primeira vez numa baladinha alternativa e acabamos indo para a casa dela foder a noite toda. Bruna realmente era uma égua e fazia justiça à fama. Fodia muito, com energia interminável e apetite de leoa rs. Não fiz feio e dei conta do recado. Pena que não dava cu rs. Marcamos de repetir a dose no sábado seguinte, quando haveria um rolezinho de uma galera da faculdade, aberto à todos os cursos.

Chegando o dia, fui sabendo que tinha minha foda certa com a Bruna, mas antes não perderia a chance de dar uns pegas em quem mais se apresentasse interessada. Quando cheguei a festa já rolava há algum tempo, e bem no começo já dei de cara com Julia levemente bêbada e cheia de fogo. Me agarrou com violência, rs, e nos atracamos num canto. As mãos foram logo procurando as intimidades um do outro, e as minhas foram na bundinha carnuda e as coxas roliças da gatinha. A partir dali a temperatura só subiu, e rapidinho fomos atrás de um canto reservado.

A festa acontecia na casa de uma menina bem riquinha, quase uma mansão de filme, e fomos pro quarto que parecia ser o mais isolado do segundo andar. Entramos e já empurrei Julia na cama. Estava de vestido, então só tirei a calcinha e caí­ de cara na xana. Estava ensopada, pingando caldinho e com gosto e cheio fortes, uma delí­cia. A vontade era perder a lí­ngua na grutinha dela, mas sabia que o que ela curtia mesmo era a lí­ngua no clitóris, então assim fiz. Com movimentos lentos, usando a parte mais larga da lí­ngua, com continuidade, enquanto usava as mãos para massagear seu corpo gostoso, arrancava suspiros e mais suspiros da Julinha gostosinha. Ela sempre elogiava muito meu oral, e eu nunca me cansava desse tipo de cumprimento! Rs Ficamos nisso até ela gozar, com seu gemidinho agudo e abafado com as mãos, como sempre fazia.

Depois, subi na cama, por cima de Julia, e meti o pau. Primeiro no pai-mãe e depois com a gata de quatro. Após algum tempo batendo estaca com a gatinha em quatro patas, me deitei e ela veio por cima. Porém, ao invés de encaixar a xota, Julinha tirou o lubrificante da bolsa, lambrecou o que tinha que lambrecar, e encostou a cabeça em seu cuzinho. Desceu bem lentamente, misturando expressões de dor com as de prazer (eu já conhecia todas) e, como esperado, depois que a carne se alojou inteira em seu ânus, passou a se mover com cada vez mais liberdade, subindo e descendo, quicando sobre minha pélvis, com cada vez mais intensidade e chocando sua bunda gostosa contra mim com cada vez mais força. Seus gemidos iam se elevando gradualmente, e estávamos ambos tomados pelo tesão. Quando eu estava para gozar avisei, e ela quis receber na boca. Saiu de cima, continuei deitado, ela abocanhou e engoliu tudo. Depois, se deitou do meu lado, para ficarmos um pouco mais ali. Acabamos cochilando.

Acordei com Julia me chupando o pau, que já estava duro (acordou antes de mim rs). Fiquei curtindo, sem nem abrir os olhos. Pus a mão em sua cabeça e nem percebi que se tratavam de outros cabelos lisos. A primeira coisa que estranhei era que Julia não era de chupar com tanta pressão, fazendo mais o tipo do boquete suave.

Era Bruna quem mamava.

Acabei tomando um susto e Julia, que ainda dormia do meu lado, acordou. Demorou alguns instantes para se dar conta do que acontecia. À meia luz do quarto, seu rosto, bem branquinho, ficou vermelho feito maçã.

– Que porra é essa aqui?! – se levantando da cama – O que essa puta tá fazendo aqui?! – me perguntou, apontando para a outra.
– O que você acha? – respondeu Bruna, entre uma chupada e outra, olhando para Julia.
– Ficou louca, né? Tá querendo apanhar, não é, puta?
– Quero não. Quero transar – calmamente, entre uma chupada e outra, olhando para Julia.
– Tô vendo. Sacanagem, hein, Vin?! Podia pelo menos esperar eu sair. Sacanagem. Bela consideração – falava, já gritando.

Só então conseguir me fazer reagir, chegando para trás, para longe de Bruna.

– Ju, nem sei o que tá acontecendo. Acordei e essa menina tava com a boca aqui.
– Não sabe? – disse Bruna, e riu – Esqueceu que combinamos?
– Combinaram?! Marcando com a vagabunda, hein? – falou Julia na raiva.
– Não. Pera aí­. Não foi isso não. Não falei que era para chegar me chupando enquanto eu dormia.
– Nem falou que não era – e riu de novo Bruna.

Julia, muito puta da vida, saiu do quarto. Antes que eu pudesse ir atrás, Bruna chegou junto, subindo em cima do meu corpo. A carne é fraca demais. Não resisti e comi rsrs

Comi primeiro com ela no meu colo de frente para mim. Sentado, dedicava as duas mãos a venerar sua linda bunda. Tentei aproveitar o embalo e dedilhar o cu, tentando convencer a liberar o backdoor, mas ela não deixou. Depois mudamos e fodemos de ladinho, com ela de costas para mim e um de suas pernas levantadas para o teto. Mudamos de novo para ela poder cavalgar, dessa vez de costas para mim e recebendo sonoros tapões na bunda musculosa. Gozamos juntos. Tomamos banho no banheiro do quarto e voltamos para a festa.

Procurei Julia para esclarecer meu lado e a encontrei varada de bêbada agarrada a um moleque frango. Beijava e, quando me viu, beijou mais, achando que me provocaria ciúme. Sem sucesso.

– Vem cá, vamos conversar – falei.
– Tô ocupada.
– Beleza. Até mais – e virei saindo.
– Não! Tá, fala. Comeu?
– Comi.
– Filho da puta. Sabia.

Insisti um pouco em acalmar a menina, mas quando vi que estava bêbada demais para escutar, deixei para lá. Quando minha atitude mudou, ela cedeu. Pediu desculpas se exagerou e desabafou. Estava realmente muito bêbada.

– Foi mal. Você não me deve nada. Eu acredito em você e, se você diz que ela chegou lá de surpresa, beleza.
– Foi isso. Sinto muito por te colocar nesse situação.
– Tá tudo bem. É que ela é gostosa, não é? Eu entendo. Se pudesse, até eu pegava – falou.

Eu ri, porque parecia brincadeira.

– Tô falando sério, pô! – continuou Julia, falando um pouco embolado – Qual o problema? Não posso? Só você pode? Eu pegava ela e dava uma surra de buceta. Deixava ela gamada na coisa para nunca mais mexer com os homens das amigas! – e riu novamente.

Não pude evitar imaginar. Aquelas duas delí­cias juntas, com toda a tensão que envolvia a relação delas, ia ser um barril de pólvora sexual. Decidi que precisava ser a faí­sca que ia fazer aquilo explodir!

Beijei sua boca e falei em seu ouvido:

– Que acha de fazermos os três?

Julia me deu um tapinha sem força no rosto e me chamou de safado.

– Você não vale a cueca que veste.
– Estou sem” – respondi.
– Tô sentindo” – ela rebateu.

O plano era simples. Eu chegava em Bruna, pegava, levava para o mesmo quarto de antes. No meio do ato, Julia viria de surpresa. Funcionaria com certeza. Por mais que Bruna não tivesse histórico de chupadora de xoxota, a gata não era de negar fogo, e se veio para cima de mim enquanto eu estava com outra, talvez já tivesse pensado por conta própria em fazermos os três.

Fiz como combinado e logo eu e Bruna entrávamos no quarto aos beijos e agarrões. Pulamos as preliminares e fomos direto para a metida, direto com ela cavalgando sobre meu corpo. Eu estava deitado e ela deitada por cima, encurvada para frente me beijando enquanto batia sua xota contra minha virilha, engolindo meu cacete com a boca de baixo. Julia saiu do banheiro, onde tinha se escondido e chegou junto de Bruna, encostando a pélvis em sua bunda. Bruna tomou um susto e tentou olhar para trás, mas Julia já a segurava pelos lindos seios e beijava seu pescoço.

– Relaxa. Agora você vai ser a nossa vadia.

Bruna apenas sorriu, pôs a mão no rosto de Julia e a beijou. Eu continuava deitado com meu pau dentro de Bruna, que agora estava sentada reta sobre mim. Rebolava no meu cacete, roçando a bunda em Julia simultaneamente. Ficamos nisso e Bruna logo gozou. Saiu de cima, deitou-se na cama, abriu as pernas e recebeu uma generosa chupada de Julia. Enquanto isso, ajoelhei a seu lado e dei o pau para Bruna chupar. Após algum tempo, Julia parou o que fazia e veio chupar também.

Aquelas duas gatas se beijando com meu pau entre elas foi uma visão de fazer qualquer um gozar na hora! Só que eu já tinha gozado outras duas vezes pouco antes, então não me entregaria fácil. Tinha uma missão a cumprir: reconciliar de vez as duas na base da orgia! Rs

Foi a vez de comer Julia, novamente de quatro. Embaixo dela estava Bruna, vendo de perto meu pau entrar na xota da outra, com meu saco balançando a centí­metros de seu rosto. Enquanto isso, Julia caia de boca na xota de Bruna, onde seus gemidos eram abafados. Com a bunda de Julia virada para mim, comecei a dedilhar seu cu, para comê-lo na frente de Bruna.

Julia olhou para trás na hora e sorriu safadamente. Ela própria segurou meu pau e ajeitou na porta de seu anelzinho. Comecei a enfiar, entrando com facilidade dessa vez, mesmo sem lubrificação. Bruninha olhava fascinada meu pauzão grosso sumir por inteiro no cu de sua nova amiga. Ouvia deliciada outra fêmea tendo prazer por onde nunca teve coragem de se divertir. Começou a se masturbar com aquilo, e os gemidos das duas garotas passaram a ser muito parecidos em intensidade e ritmo.

Eu e Julia gozamos quase ao mesmo tempo, ela um pouco antes. Despejei a porra em seu cu. Já não era tanta porra quanto nas primeiras vezes, mas foi quantidade o bastante para escorrer. Bruna saiu de baixo de Julia e caiu de boca no cu dela, lambendo a porra que saia. Julia virou para trás sorrindo para Bruna, que sorriu de volta, olhou para mim, e falou:

– Quero também.

Um sorriso diabolicamente safado tomou conta de meu rosto. Meu pau, já nas últimas forças, não me deixou passar vergonha e com um pouco do carinhoso oral de Julia já se prostrou para a mais uma batalha. A própria Julia se encarregou de passar o lubrificante no meu pau e no cuzinho de Bruna, enfiando um dedinho. Deitamos de ladinho, com Bruninha virada de costas para mim. É a melhor posição para inaugurar um cu, na minha experiência.

Ela própria segurou a piroca, posicionou na entradinha e pressionou o quadril para trás para iniciar a penetração. No começo, estava tensa e a rola não conseguia vencer o gargalo anal. Aí­ que Julia interveio, chupando a xana de Bruna e falando palavras sacanas sobre o que acontecia no backdoor da outra. O linguajar sujo e a boca macia de Julia fizeram toda a diferença e Bruna foi cedendo cada vez mais. Queixava-se de dor, obviamente, mas não queria parar. Mal o pau se acomodou e ela tratou de começar os movimentos, devagarinho.

A dor foi passando, Bruna foi se acostumando e relaxando, e logo estávamos a topo vapor. Não mudamos de posição e continuei comendo o cu de Bruna de ladinho. Julia, enquanto isso, estimulava a buceta da outra com os dedos e beijava sua boca, falando safadezas muito bem faladas. Foi assim que Bruna teve se primeiro sexo anal, seu primeiro orgasmo anal e sua primeira gozada no cuzinho.

Depois, ficamos os três deitados, com Bruna no meio. As duas fizeram as pazes e pararam os conflitos. Passei a comer Julia mais frequentemente. Nunca repetimos a dose os três, e nunca mais transei com Bruna. Ela começou a ficar sério com uma menino na semana seguinte, e acabaram namorando.

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2 Comentários

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  • Responder Luciana Nara ID:dct0dfvzi

    Bom conto. parabéns.

  • Responder Leksafado ID:dct0dfvm1

    Safadooo haha outro ótimo conto